Governo Roseana Sarney
Plano Estratégico de
Desenvolvimento
Turístico do Maranhão
Metodologia de FOFA (Fortes Oportunidades e Fracas Ameaças)
PLANO MAIOR - 2000-2010
“Plano Chias”
Documento: Informe Executivo
FASE 1: Elaboração
do Plano: [1998/2000]
I. Diagnóstico
II. Definição das Estratégias
III. Plano Operacional (concluído em
janeiro/2000).
FASE 2: Implantação
do Plano, em duas etapas:
Ø Estruturação (período de 2000 a 2003)
e
Ø Consolidação (de 2003 a 2010).
REGIONALIZAÇÃO
do Estado em cinco Pólos de Interesse
Polo 1: ILHA DE SÃO LUÍS
Polo 2: LENÇÓIS MARANHENSES
Polo 3: DELTA DAS AMÉRICAS [DELTA DO
RIO PARNAÍBA, MA/PI]
Polo 4: FLORESTA DOS GUARÁS
Polo 5: CHAPADA DAS MESAS
Coordenação: Josep Chias
Empresa de consultoria: Chias Marketing [www.chiasmarketing.com]
Barcelona,
Espanha / Rio de Janeiro, RJ.
São Luís,
Maranhão, 2003.
Morre [Josep
CHIAS] o idealizador do Plano Maior de Turismo do Maranhão
Fonte: Guia
Pan Rotas; 14 de
Dezembro de 2010
Acesso RAS em
29fev2016
Josep Chias,
faleceu no último sábado, na cidade de Barcelona (Espanha).
Idealizador do
Plano Maior, lançado pela governadora Roseana Sarney, em 1998, para dinamização
do turismo, Josep Chias, faleceu no último sábado (11dez2011), na cidade de Barcelona (Espanha), onde residia. Ele era
presidente da Chias Marketing e uma referência em marketing turístico em todo
mundo.
Josep tinha 64
anos e vinha lutando contra um câncer de pulmão já há alguns meses. No Brasil,
ele se destacou pelos planos de turismo Aquarela, que definiu a política de
marketing turístico internacional do Brasil, e o Plano Maior, criado
especialmente para o Maranhão, que estava sendo revisado para um novo
lançamento.
Chias é também
autor do livro “Turismo: o negócio da Felicidade”, no qual aborda o
desenvolvimento e marketing turístico de vários lugares. Durante os mais de 25
anos dedicados ao marketing e ao turismo proferiu mais de 400 conferências,
escreveu 300 artigos e publicou 15 livros. Josep Chias sempre foi um entusiasta
em relação ao Brasil, principalmente à organização da Copa do Mundo, em 2014, e
das Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.
Um dos trabalhos
mais conhecidos de Chias aconteceu paras as Olimpíadas de Barcelona, em 1992,
um dos melhores e mais bem sucedidos exemplos de como um evento de grande porte
pode ser benéfico para uma cidade, deixando um legado importante para a
população local e aos turistas.
Faleceu em Barcelona Josep Chias [11dez2011]
Fonte: Blog Paraty on line;
18dez2012; (BRUNA MONTEIRO DE
BARROS)
Acesso
RAS em 29fev2016.
O consultor internacional Josep
Chias, contratado para traçar o Plano de Desenvolvimento do Turismo Cultural de
Paraty alguns anos atras, faleceu em Barcelona, vitima de câncer no pulmão (em 11dez2011),.
O criador do Plano Aquarela, do Plano
Catarina e do Plano Maior do
Maranhão, o marqueteiro espanhol Josep Chias, era o presidente da Chias Marketing. Tanto no Brasil como
na Espanha, a empresa continua com a direção das sócias M. Angels Serra, em Barcelona, e Patrícia Servilha no Brasil.
Sobre Paraty, Chias considerava
que a cultura é tudo aquilo que não é natureza. Coloca assim, entre os
atrativos culturais de Paraty seu patrimônio histórico, museus, manifestações
artísticas, festas populares, gastronomia, eventos culturais e entretenimento e
lembra que a paisagem visual faz parte da paisagem cultural. “Uma
cidade que não é boa para o morador não pode ser boa para o turismo”,
disse, cutucando a sociedade sobre a importância de o cuidado com a cidade
partir dela própria.
Chias foi o criador do plano de marketing que transformou a cidade
de Barcelona para as Olimpíadas de 1992 e a tornou uma das mais visitadas por turistas no mundo. Josep
Chias sempre foi um entusiasta em relação ao Brasil, principalmente à
organização da Copa do Mundo, em 2014, e das Olimpíadas do Rio de Janeiro, em
2016.
Apaixonado pelo Brasil, e dono de
imensa simpatia e figura carismática,
Josep Chias dizia que o jeito de ser dos brasileiros seria referência de
sucesso no mundo.
Chias atuou no Brasil por 15
anos. No país, publicou o livro “Turismo: o negócio da Felicidade” sobre
desenvolvimento e marketing turístico de lugares. Formado em engenharia pelo
I.Q.S da Universidade Ramon Llull, em Barcelona, com mestrado pelo MBA da ESADE
(Escola Superior de Administração e Direção de Empresas) e Doutor Ph.D em
Management Sciencies, Josep Chias trabalhava atualmente no Plano Maior 2020 – Plano de Turismo do Estado do Maranhão, no Plano São Luís – Provendo a Cidade e no
Plano Catarina – Plano de Marketing Turístico do Estado de Santa Catarina.
Falece em Barcelona Josep Chias [11dez2011]
Fonte:
Portal Mercado & Eventos.
Por:
Josep Chias [???]; Publicado em: 13/12/2011 - 00:00
O criador do Plano
Aquarela; do Plano Catarina e do Plano Maior do Maranhão; o marqueteiro espanhol
Josep Chias; presidente da Chias Marketing; faleceu neste final de semana;
em Barcelona; vitima de câncer no pulmão. Tanto no Brasil como na Espanha; a
empresa continua com a direção das sócias M. Angels Serra; em Barcelona; e
Patrícia Servilha no Brasil.
Chias foi o
criador do plano de marketing que transformou a cidade de Barcelona para as
Olimpíadas de 1992 e a tornou uma das mais visitadas por turistas no mundo.
Josep Chias sempre foi um entusiasta em relação ao Brasil; principalmente à
organização da Copa do Mundo; em 2014; e das Olimpíadas do Rio de Janeiro; em
2016. Apaixonado pelo Brasil; e dono de imensa simpatia e figura carismática;
Josep Chias dizia que o jeito de ser dos brasileiros seria referência de
sucesso no mundo.
Chias atuou no
Brasil por 15 anos. No país; publicou o livro "Turismo: o negócio da Felicidade" sobre desenvolvimento e
marketing turístico de lugares.
Formado em
engenharia pelo I.Q.S da Universidade Ramon Llull; em Barcelona; com mestrado
pelo MBA da ESADE (Escola Superior de Administração e Direção de Empresas) e
Doutor Ph.D em Management Sciencies; Josep Chias trabalhava atualmente no Plano
Maior 2020 – Plano de Turismo do Estado do Maranhão; no Plano São Luís –
Provendo a Cidade e no Plano Catarina – Plano de Marketing Turístico do Estado
de Santa Catarina.
Novo Plano
de Desenvolvimento Turístico [do Pará] será entregue em dezembro
Adenauer Góes, presidente da Paratur e do Fomentur,
explicou que o processo de atualização do plano contará com a participação de
todos
Fonte; Portal Estado do Pará; Paratur; via
[27abr2011]
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?p=76745965
Dezembro é o mês previsto para a entrega à
Companhia Paraense de Turismo (Paratur) do novo Plano de Desenvolvimento
Turístico do Estado do Pará, pela empresa CHIAS
MARKETING, contratada para atualizar o documento que norteará a política de
turismo paraense. O prazo foi informado ao trade turístico paraense na última
segunda-feira (25abr2011), durante reunião ordinária do Fórum de
Desenvolvimento Turístico do Estado do Pará (Fomentur).
Na reunião, Adenauer Góes, presidente da
Paratur e do Fomentur, explicou que o processo de atualização do plano contará
com a participação de todos, começando pela retomada
do slogan "Pará: A
Obra-Prima da Amazônia", que durante muitos anos foi marca registrada
dos produtos comercializados no mercado nacional e internacional.
Apenas a logomarca desse slogan, uma arara
azul, deve ser reformulada no novo plano, para se adequar ao processo de
comercialização do Pará como destino turístico prioritário da Amazônia.
"A Chias Marketing é uma empresa de
origem espanhola, assim como a THR, empresa que fez a primeira edição do plano,
há cerca de 10 anos, e por isso mesmo entenderá a dinâmica. Conhece o
Brasil de forma consistente, a Amazônia e o Pará, que indiretamente faz parte
do Plano Aquarela", disse Adenauer, ao destacar que a empresa precisará do
apoio do corpo administrativo e técnico da Paratur, assim como do trade,
especialmente dos membros das quatro câmaras temáticas do Fomentur.
"Nossa empresa sempre quis fazer um
trabalho na Amazônia", garantiu Patrícia Sevilha, ao informar que
a Chias Marketing tem 26 anos
de experiência na área e é responsável, entre outros, por planos de turismo
para Rio de Janeiro, São Paulo, Maranhão, Bahia, Paraíba, Minas Gerais (Belo
Horizonte), e países como Espanha, Argentina (especificamente para a capital,
Buenos Aires), e diversas cidades eleitas patrimônio da humanidade.
"Não vamos fazer totalmente um novo
plano porque os conceitos já estão construídos. Mas o plano tem 10 anos e
muitas ações foram feitas, outras não", destacou Patrícia, para quem a
prioridade é rever metodologias e principalmente informações.
Divulgação - Também foi
pauta do Fomentur o XXVIII Congresso da Associação Brasileira de Jornalistas de
Turismo (Abrajet), cujo projeto foi apresentado ao setor empresarial, a
representantes de municípios, entidades e governo do Estado, por Helcio
Estrella, presidente da Abrajet Nacional, e João Ramid, da Abrajet Pará.
"O evento, que ocorrerá de 22 a 27 em
Belém, Marajó e outros polos, é uma oportunidade única de divulgação do Pará
pelos 250 jornalistas que vão participar do congresso", explicou João
Ramid, ao informar que o Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia
sediará o jantar de abertura, com show cultural no dia 22, e palestras ao longo
do dia 23. De 24 a 26, os jornalistas, em grupos, realizarão press trip nos
demais polos turísticos, retornando para o evento de encerramento em Belém dia
27, quando se comemora o Dia Mundial do Turismo.
"Imaginem 50 reportagens especializadas
em turismo, ou mais, sendo publicadas em todo o Brasil e no exterior", destacou
Adenauer Góes, ao informar o apoio do governo do Estado ao evento, que para ele
deve ter adesão de todo o setor. Adenauer disse que tem buscado parcerias para
o congresso, como fez na Guiana Francesa, onde participou do Salão de Turismo
da Guiana, este mês.
Adenauer Góes finalizou a reunião
distribuindo aos membros do Fomentur o livro "Turismo - O Negócio da
Felicidade: Desenvolvimento e Marketing turístico de países, regiões, lugares e
cidades", de Josep Chias, e marcou para 27 de junho a próxima reunião do
Fomentur, formado por mais de 40 entidades.
Plano de marketing [de Santa
Catarina, by Josep Chias, Marketing]
Fonte: Portal
da Revista de Hotelnews; edição 351; 24 de set de 2009
Site/blog: www.revistahotelnews.com.br/portal/materia.php?id_materia=68
Porto Belo, SC
Aponta enfoque adequado para atrair
público-alvo
Com o desafio de obter vantagem competitiva
sustentável no turismo, Santa Catarina investe em um plano de marketing, que
envolve gestores de nove regiões do Estado. Está previsto que, até o final
deste ano, estará concluído o diagnóstico sobre as potencialidades desses
destinos, análise que sedimentará as estratégias de promoções de produtos e
serviços, no Brasil e no exterior, motivando maior fluxo turístico e o
consequente aumento de emprego e receita, minimizando a sazonalidade do setor.
Essa explicação é de Flávio Agustini, diretor de marketing da Santur (Santa Catarina Turismo), empresa de economia mista vinculada à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esportes, que contratou, em maio passado, a Chias Marketing para a elaboração deste planejamento. Com essa iniciativa, Santa Catarina tem como expectativa se inserir no ranking dos Estados que, há anos, são preferência dos turistas: Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e Bahia.
A conquista e a consolidação dessa posição é um processo que demanda tempo, portanto, um plano de marketing tem efeitos evidenciados em longo prazo. Santa Catarina tem como parâmetro o ano de 2020. Assim, não se trata de uma ação de governo (reeleito a cada quatro anos), sendo preponderante para o sucesso a participação de toda a cadeia produtiva do turismo. “Todos devem opinar e isso pode ser feito por meio do Conselho Estadual do Turismo”, afirma Flávio. Acrescenta que, atualmente, Santa Catarina traça suas promoções tendo como premissa a segmentação do turismo (lazer, negócios, ecoturismo, religioso, etc.), abrangendo os nove núcleos do Estado: Grande Florianópolis, Caminho dos Príncipes, Rota do Sol, Encantos do Sul, Caminho dos Cânions, Vale Europeu, Vale do Contestado, Serra Catarinense e Grande Oeste.
Para delinear um diagnóstico turístico de Santa Catarina, nos últimos meses, a Chias Marketing visitou os principais destinos do Estado e realizou pesquisas de opinião com turistas e moradores catarinenses. As conclusões desses trabalhos deverão ser apresentadas até o final deste ano.
Estratégica em turismo
Indagado sobre a influência de um planejamento turístico de destinos nos negócios da hotelaria e do food service, Josep Chias, presidente da Chias Marketing, sintetiza: “depois de ter feito mais de cem planos de turismo no mundo, considero que esse planejamento é básico para o desenvolvimento de todos os setores econômicos do destino. É um marco de referência para os investimentos. Eu vi no mundo lugares que ninguém conhecia e depois de um bom planejamento chegou ao cenário internacional”.
O renomado profissional tem comprovado ao mundo a inexorável importância do planejamento de marketing para transformar um lugar em exclusivo destino turístico. Atuou na candidatura de Barcelona (Espanha) aos Jogos Olímpicos de 1992, participou do primeiro plano de marketing turístico espanhol e, desde 1990, desenvolve atividades no Brasil, destacando-se os planos: Maravilha (cidade do Rio de Janeiro), Maior (Maranhão), Mar de Cultura (Paraty - RJ), Aquarela (Marketing Turístico Internacional do Brasil) e Cores do Brasil (Marketing Turístico Interno).
Na opinião de Chias, o crescimento turístico do Brasil vai acontecer quando “as questões de acessibilidade aérea forem sanadas”. Enfatiza: “neste momento, esses problemas estão sendo resolvidos e isso deve gerar um novo mercado turístico.”
Ele assevera que é preponderante a participação de todos os setores da cadeia do turismo para o sucesso do plano. Afirma que acompanha a implantação dos planejamentos que elabora e, muitas vezes, tem a chance de interferir para corrigir erros dessa rota. Para os profissionais da hotelaria e do food service, manda um recado: “confie em seu País. O Brasil tem futuro promissor”.
Chias sintetizou os conceitos e as práticas do “MARKETING DE DESTINOS TURÍSTICOS” no Salão do Turismo 2009, realizado em julho no Anhembi, em São Paulo, programa inserido no Núcleo do Conhecimento, com a mediação de Márcia Godinho (consultora de marketing de Porto Alegre - RS) e participação da executiva Ana Cristina Costa e Silva.
CINEMA E TURISMO
Cinema e turismo têm um denominador comum: projetam sonhos. Essa compreensão antiga se perpetua na história, indicando a grande importância (na atualidade) do cinema como meio de divulgação de um roteiro de viagem, uma localidade ou um hotel.
Esse tema foi apresentado pela brasiliense Ana Cristina, presidente do Instituto Dharma (MTur) e da Aliança Brasileira de Film Commissions, além de produtora especializada na captação de filmes e séries para TV internacionais para o Brasil.
Ela ressaltou que “especialistas do exterior reconhecem que o Brasil - país de dimensão continental, com paisagens diversificadas - é um dos mais promissores destinos de produções audiovisuais transnacionais da atualidade”. Sobre o cinema brasileiro, ponderou: neste aspecto, o Brasil expõe uma de suas contradições. Enquanto o MTur contrata o renomado Chias para traçar planos que colocarão o País no topo das opções turísticas do mundo, preponderantemente, o cinema brasileiro apresenta histórias e cenas que demonstram a nossa fragilidade para garantir segurança e, portanto, qualidade de vida. Há pouca divulgação sobre a infraestrutura existente e os recursos naturais e culturais que podem gerar experiências prazerosas.
Ana citou exemplos internacionais de como o cinema influencia na divulgação de destinos e empreendimentos.
Essa explicação é de Flávio Agustini, diretor de marketing da Santur (Santa Catarina Turismo), empresa de economia mista vinculada à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esportes, que contratou, em maio passado, a Chias Marketing para a elaboração deste planejamento. Com essa iniciativa, Santa Catarina tem como expectativa se inserir no ranking dos Estados que, há anos, são preferência dos turistas: Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e Bahia.
A conquista e a consolidação dessa posição é um processo que demanda tempo, portanto, um plano de marketing tem efeitos evidenciados em longo prazo. Santa Catarina tem como parâmetro o ano de 2020. Assim, não se trata de uma ação de governo (reeleito a cada quatro anos), sendo preponderante para o sucesso a participação de toda a cadeia produtiva do turismo. “Todos devem opinar e isso pode ser feito por meio do Conselho Estadual do Turismo”, afirma Flávio. Acrescenta que, atualmente, Santa Catarina traça suas promoções tendo como premissa a segmentação do turismo (lazer, negócios, ecoturismo, religioso, etc.), abrangendo os nove núcleos do Estado: Grande Florianópolis, Caminho dos Príncipes, Rota do Sol, Encantos do Sul, Caminho dos Cânions, Vale Europeu, Vale do Contestado, Serra Catarinense e Grande Oeste.
Para delinear um diagnóstico turístico de Santa Catarina, nos últimos meses, a Chias Marketing visitou os principais destinos do Estado e realizou pesquisas de opinião com turistas e moradores catarinenses. As conclusões desses trabalhos deverão ser apresentadas até o final deste ano.
Estratégica em turismo
Indagado sobre a influência de um planejamento turístico de destinos nos negócios da hotelaria e do food service, Josep Chias, presidente da Chias Marketing, sintetiza: “depois de ter feito mais de cem planos de turismo no mundo, considero que esse planejamento é básico para o desenvolvimento de todos os setores econômicos do destino. É um marco de referência para os investimentos. Eu vi no mundo lugares que ninguém conhecia e depois de um bom planejamento chegou ao cenário internacional”.
O renomado profissional tem comprovado ao mundo a inexorável importância do planejamento de marketing para transformar um lugar em exclusivo destino turístico. Atuou na candidatura de Barcelona (Espanha) aos Jogos Olímpicos de 1992, participou do primeiro plano de marketing turístico espanhol e, desde 1990, desenvolve atividades no Brasil, destacando-se os planos: Maravilha (cidade do Rio de Janeiro), Maior (Maranhão), Mar de Cultura (Paraty - RJ), Aquarela (Marketing Turístico Internacional do Brasil) e Cores do Brasil (Marketing Turístico Interno).
Na opinião de Chias, o crescimento turístico do Brasil vai acontecer quando “as questões de acessibilidade aérea forem sanadas”. Enfatiza: “neste momento, esses problemas estão sendo resolvidos e isso deve gerar um novo mercado turístico.”
Ele assevera que é preponderante a participação de todos os setores da cadeia do turismo para o sucesso do plano. Afirma que acompanha a implantação dos planejamentos que elabora e, muitas vezes, tem a chance de interferir para corrigir erros dessa rota. Para os profissionais da hotelaria e do food service, manda um recado: “confie em seu País. O Brasil tem futuro promissor”.
Chias sintetizou os conceitos e as práticas do “MARKETING DE DESTINOS TURÍSTICOS” no Salão do Turismo 2009, realizado em julho no Anhembi, em São Paulo, programa inserido no Núcleo do Conhecimento, com a mediação de Márcia Godinho (consultora de marketing de Porto Alegre - RS) e participação da executiva Ana Cristina Costa e Silva.
CINEMA E TURISMO
Cinema e turismo têm um denominador comum: projetam sonhos. Essa compreensão antiga se perpetua na história, indicando a grande importância (na atualidade) do cinema como meio de divulgação de um roteiro de viagem, uma localidade ou um hotel.
Esse tema foi apresentado pela brasiliense Ana Cristina, presidente do Instituto Dharma (MTur) e da Aliança Brasileira de Film Commissions, além de produtora especializada na captação de filmes e séries para TV internacionais para o Brasil.
Ela ressaltou que “especialistas do exterior reconhecem que o Brasil - país de dimensão continental, com paisagens diversificadas - é um dos mais promissores destinos de produções audiovisuais transnacionais da atualidade”. Sobre o cinema brasileiro, ponderou: neste aspecto, o Brasil expõe uma de suas contradições. Enquanto o MTur contrata o renomado Chias para traçar planos que colocarão o País no topo das opções turísticas do mundo, preponderantemente, o cinema brasileiro apresenta histórias e cenas que demonstram a nossa fragilidade para garantir segurança e, portanto, qualidade de vida. Há pouca divulgação sobre a infraestrutura existente e os recursos naturais e culturais que podem gerar experiências prazerosas.
Ana citou exemplos internacionais de como o cinema influencia na divulgação de destinos e empreendimentos.
Leia “Turismo cinematográfico: o turista na
sala do cinema” (em “Opinião”) no site.
Fonte: Blog
camaleão; Atualizado em 18/11/2009
Objetivo:
Visa
divulgar, promover e comercializar as potencialidades turísticas dos pólos e
municípios maranhenses para o mercado interno e externo.
PROGRAMAÇÃO DO SALÃO DE TURISMO DO
MARANHÃO 2009
DATA
|
HORÁRIO
|
ATIVIDADE
|
ONDE
|
25/11/09
|
|||
19:00
|
Solenidade de abertura
|
Centro de Convenções Pedro Neiva de
Santana
|
|
20:00
|
Show Musical e Degustação de comidas
típicas aberto ao público
|
Centro de Convenções Pedro Neiva de
Santana e Multicenter SEBRAE
|
|
26/11/09 a 28/11/09
|
MOSTRA DOS PÓLOS
|
||
09:00 às 20:00
|
Pólo São Luís
|
Espaço do Multicenter SEBRAE
|
|
09:00 às 20:00
|
Pólo Munim
|
Espaço do Multicenter SEBRAE
|
|
09:00 às 20:00
|
Pólo Floresta dos Guarás
|
Espaço do Multicenter SEBRAE
|
|
09:00 às 20:00
|
Pólo Amazônia Maranhense
|
Espaço do Multicenter SEBRAE
|
|
09:00 às 20:00
|
Pólo Lagos e Campos Floridos
|
Espaço do Multicenter SEBRAE
|
|
09:00 às 20:00
|
Pólo dos Cocais
|
Espaço do Multicenter SEBRAE
|
|
09:00 às 20:00
|
Pólo Delta das Américas
|
Espaço do Multicenter SEBRAE
|
|
09:00 às 20:00
|
Pólo Lençóis Maranhenses
|
Espaço do Multicenter SEBRAE
|
|
09:00 às 20:00
|
Pólo Chapada das Mesas
|
Espaço do Multicenter SEBRAE
|
|
09:00 às 20:00
|
Outros municípios
|
Espaço do Multicenter SEBRAE
|
|
26/11/2009
|
PALESTRA MAGNA:
Ministério do Turismo Auditório Darcy Ribeiro |
||
09:às 12:00
|
|||
26/11/09
|
REUNIÕES TÉCNICAS
|
||
14:00 às 15:30
|
Reuniões técnicas com prefeituras
|
Sala Cais da Sagração
|
|
26/11/09
|
ENCONTRO DAS 1ª DAMAS
|
||
16:00 às 17:30
|
Palestra
|
Sala Cais da Sagração
|
|
27/11/2009
|
RODADA DE NEGÓCIOS
|
||
09:00 às 12:30
|
Encontro de agências e operadoras
convidadas e fornecedoras locais para negociações
|
Auditório Terezinha Jansen
|
|
Treinamento para os Operadores e
Jornalistas
09:00 às 12:30
|
Exposição dos serviços e produtos
das empresas maranhenses para as empresas convidadas
|
Sala Cacuriá e Sala de Trabalho A
|
|
27/11/09
|
CTI NORDESTE
15:00 às 18:00
|
Reunião com secretários de Estado do
Nordeste
|
Sala Cais da Sagração
|
27/11/09 a 28/11/09
|
CINEMOTECA ( Programação
a ser definida)
|
||
10:00 às 18:00
|
Filmetes dos municípios e Projeção
de filmes maranhenses
|
Espaço criado no Multicenter SEBRAE
|
|
NÚCLEO DO CONHECIMENTO
|
|||
26/11/09 a 28/11/09
|
NÚCLEO DO CONHECIMENTO
|
||
CREDENCIAMENTO/ ENTREGA DE MATERIAL
|
|||
25/11/09 a 28/11/09
|
09:00 às 17:00
|
Credenciamento para o Núcleo do
Conhecimento
|
|
26/11/09 a 28/11/09
|
ESPAÇO DEBATES & EXPERIÊNCIAS –
Palestras e Oficinas
|
Palestras e oficinas com
conferencistas renomados (programação específica no site)
|
|
MANIFESTAÇÕES CULTURAIS
|
|||
PALCO DO MULTICENTER SEBRAE
|
|||
25/11/09
|
20:00 às 22:00
|
Apresentações de diversos sotaques
de Bumba meu boi
|
Espaços do Multicenter SEBRAE
|
26/11/09 a 28/11/09
|
17:00 às 20:00
|
Apresentações dos municípios
|
Palco do Multicenter SEBRAE
|
PALCO DO CENTRO HISTÓRICO
|
|||
27/11/09
|
17:00 às 22:00
|
Bandas e convidados
|
Praça Nauro Machado/ Praça dos
Catraeiros/ Praça da Cultura
|
21:00
|
Alcione e Banda
|
Praça Nauro Machado
|
|
17:00
|
Mostra do Carnaval - Cortejo pelo
Centro Histórico com saída da Praça Deodoro
|
Maranhão lançará Plano Maior 2020 durante ABAV [Feira das Américas 2011]
Fonte: Guia
PAN Rotas; out2011
Acesso RAS
em 29fev2016
Patrícia Servilha, da Chias Marketing, afirma que o primeiro objetivo é
levar 2,6 milhões de turistas por ano ao Maranhão até 2014
O Plano
Estratégico de Turismo do Estado do Maranhão, conhecido como Plano Maior,
terá a segunda edição lançada no dia 19out2011 (quarta-feira), às 16h, durante
a Feira das Américas - Abav 2011,
nas salas 204 A e 204 B do Pavilhão 5. A
primeira versão do projeto foi inicialmente elaborada em 1997, durante o
governo Roseana Sarney, e tinha como objetivo traçar os planos gerais do Estado
para o período de 2000 a 2010.
A iniciativa, entretanto, foi encerrada três anos depois
por conta da “mudança do governo estadual e falta de sintonia entre o setor
privado”, afirma a diretora da Chias Marketing, Patrícia Servilha, empresa
responsável pela promoção das duas edições do plano.
“Para elaborar o Plano Maior 2020, visitamos 68
municípios com potencial turístico indicados pelo Estado e realizamos análises
e pesquisa com a população local, turistas e cerca de 50 operadoras”, diz
Patrícia. O trabalho foi realizado por 11 pessoas, em conjunto com as
secretarias de Turismo de Estado e das cidades, durante dez meses.
METAS
Na primeira edição, o objetivo do Plano Maior, cujo investimento foi de R$ 180 milhões, era trazer 1,5 milhão de turistas por ano ao Estado até 2010. Mesmo interrompida em 2003, a ação superou as expectativas e levou, já em 2009, 1,7 milhão. Para o Plano Maior 2020 – no qual o orçamento, somente no primeiro ano, terá R$ 50 milhões –, a primeira meta é levar 2,6 milhões de turistas por ano. Uma verba de R$ 40 milhões, proveniente do Prodetur, será destinada para utilização unicamente na capital São Luís. “É importante ressaltar que os valores para o plano atual não são estimativas. Já passaram pelos trâmites legais e serão aplicadas no destino”, destaca Patrícia.
Na primeira edição, o objetivo do Plano Maior, cujo investimento foi de R$ 180 milhões, era trazer 1,5 milhão de turistas por ano ao Estado até 2010. Mesmo interrompida em 2003, a ação superou as expectativas e levou, já em 2009, 1,7 milhão. Para o Plano Maior 2020 – no qual o orçamento, somente no primeiro ano, terá R$ 50 milhões –, a primeira meta é levar 2,6 milhões de turistas por ano. Uma verba de R$ 40 milhões, proveniente do Prodetur, será destinada para utilização unicamente na capital São Luís. “É importante ressaltar que os valores para o plano atual não são estimativas. Já passaram pelos trâmites legais e serão aplicadas no destino”, destaca Patrícia.
MARKETING
Uma ação integrada com divulgação do Plano Maior será
realizada em 11 Estados e em países da Américas do Sul e do Norte, além de
Portugal, da França, da Alemanha e da Itália. “Durante a Abav, vamos apresentar
novos roteiros, capacitação do trade local, os investimentos em infraestrutura
e o desenvolvimento de organização e gestão para o turismo”, concluiu ela.
Plano de Turismo do Maranhão é lançado em Congresso [da ABAV 2011]
Com o slogan “Maranhão Único”, o Plano Maior 2020 - Plano
Estratégico de Turismo do Maranhão foi lançado, nesta quarta-feira [19out2011]
Fonte: Site da ACM – Associação
Comercial do MA; 19out2011
http://www.acm-ma.com.br/noticias/227-plano-de-turismo-do-maranhao-e-lancado-em-congresso
Com o slogan “MARANHÃO ÚNICO”, o Plano Maior 2020 - Plano Estratégico de Turismo do Maranhão foi
lançado, nesta quarta-feira (19out2011), no Congresso da Associação Brasileira
de Agências de Viagens (Abav), evento que acontece no Rio Centro Exhibition
& Convention. Presentes os secretários de Estado de Turismo, Jura Filho; e de Comunicação do
Maranhão, Sérgio Macedo.
Também participaram a
secretária Nacional de Políticas de Turismo, Bel Mesquita; o secretário de
Turismo do Piauí, Silvio Leite; o deputado estadual maranhense Roberto Costa, secretários dos
municípios turísticos do estado; operadores e agentes de viagem.
Durante o lançamento, foi
apresentado pela consultora da empresa Chias
Marketing, Patrícia Sevilha o processo de elaboração do documento, a nova
logomarca do turismo do Maranhão, o vídeo promocional dos polos turísticos,
além do website www.maranhaounico.com.br que oferecerá ao visitante novas
possibilidades de interação. “Apresentamos hoje, aqui, o resultado do trabalho
de 10 meses, onde traçamos o diagnóstico do turismo no estado para os próximos
10 anos, além de apresentarmos a nova logomarca ‘Maranhão Único’”, explicou.
Idealizado pelo Governo do
Estado, por meio da Secretaria de Turismo (Setur), e executado pela consultoria
Chias Marketing, o Plano Maior 2020 - Plano Estratégico de Turismo do Maranhão
norteará as ações do estado. A partir da retomada do Plano, o Maranhão inicia
um processo de recuperação de todo seu potencial turístico para, se consolidar
como alternativa de desenvolvimento econômico do estado, gerando emprego e
renda.
De acordo com o secretário de
Turismo do Maranhão, Jura Filho, o plano, agora oficialmente lançado, vai
trabalhar uma macro ação de promoção, divulgação e incremento das regiões
turísticas do estado. “Por determinação da governadora, Roseana Sarney, já iniciamos
as ações previstas no plano. Na primeira etapa do Plano Maior 2020, estão
previstos recursos de R$ 50 milhões para projetos de melhoria de urbanização e
saneamento além de um vasto material promocional”, detalhou.
No plano constam informações
sobre os 10 polos turísticos maranhenses e suas rotas, atrativos e sistemas de
gestão, além de dados de infraestrutura. Os polos foram classificados por ordem
de importância e divididos em três categorias: indutores (São Luís, Lençóis e
Chapada das Mesas), estratégicos e de desenvolvimento. Além disso, o Plano
segmentou as localidades por temas: turismo de aventura, cultura, ecoturismo,
entretenimento, praias, negócios, turismo histórico e náutico.
Em âmbito internacional, o
Plano, mapeou mercados emissores com maior potencial para o Maranhão e definiu
estratégias de comunicação entre turistas e o trade. Até 2020, o Plano Maior
2020 estima que a atividade turística no estado cresça o mínimo de 10% e prevê
a entrada de 2,6 milhões de turistas no Maranhão até 2014.
MARANHÃO, ÚNICO!
A campanha será divulgada em
duas fases e para dois públicos distintos: o consumidor final e o trade
turístico. A primeira etapa foi iniciada no Congresso da Abav e Feira das
Américas com o lançamento do novo posicionamento turístico do Maranhão.
Diversas ações na mídia nacional e internacional estão programadas até o final
do ano.
Já a segunda fase da campanha,
focando na promoção e oferta dos principais destinos maranhenses, tem início
previsto para maio de 2012. O novo portal também integra as ações do turismo do
Maranhão. O website www.maranhaounico.com.br vai oferecer ao visitante novas
possibilidades de interação.
O portal traz folhetos dos
destinos, mapa detalhado para os profissionais do setor de turismo e ambiente
bilíngüe conectado às redes sociais. A previsão é que a partir de novembro, o
novo portal entre em operação e com ele uma campanha publicitária online.
Abav 2011
A Feira das Américas, promovida
pela Associação Brasileira das Agencias de Viagens (Abav) teve início, nesta
quarta-feira (19), com abertura do ministro do Turismo, Gastão Vieira, o
presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto, a apresentadora Xuxa Meneguel,
entre outros convidados.
O evento será realizado até
sexta-feira (21), no Rio Centro Exhibition & Convention.
Secom estadual
APRESENTAÇÃO DO PLANO MAIOR 2000-2010
INFORME EXECUTIVO
O imenso potencial turístico do Maranhão sempre foi reconhecido como
um dos mais importantes recursos estratégicos para a promoção de seu
desenvolvimento econômico. A situação geográfica privilegiada do Estado
responde pela grande variedade de ecossistemas aqui encontrados, reunindo
características de pelo menos três regiões brasileiras: Norte, Nordeste e
Centro-Oeste. É detentor da segunda maior costa marítima do País, em que se
estende, majestoso, o único delta em mar aberto das América, com suas dezenas
de ilhas, compondo um cenário de belezas inigualáveis.
No complexo das nossas inúmeras atrações, inclui-se a mais
diferenciada paisagem de todo o Brasil: o Parque Nacional dos Lençóis
Maranhenses. Com uma área equivalente à cidade de São Paulo, é um aglomerado de
lagoas, cercadas por enormes dunas, que oferece ao visitante uma visão que
transcende à imaginação. No aspecto urbano, a cidade de São Luís destaca-se
pela singularidade e relevância dos seus aspectos histórico-culturais. A
capital, onde se levanta o maior conjunto arquitetônico de origem civil
portuguesa, faz merecer o honroso título
de PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE, outorgado pela UNESCO, em 1997.
Entretanto,
durante muitos anos, nenhuma ação consistente, com base num planejamento sério
e aprofundado nas nossas reais possibilidades de exploração do turismo, foi
objeto de metas prioritárias do Governo.
Fazia-se, pois, necessária a elaboração de um projeto sustentado em
dados precisos, que pudessem garantir a implementação de uma política de
investimentos no setor, visando, sobretudo, à solução dos problemas sociais,
através da geração de emprego e renda.
O meu governo encarou o desafio. Consciente de que os procedimentos
empíricos até então adotados não condizem com as diretrizes atuais da economia
globalizada do mundo moderno, investiu num abrangente planejamento, que
envolveu pessoal técnico de reconhecida capacidade, resultando no mais completo
e bem elaborado documento que já se produziu no Maranhão sobre a indústria do
turismo: o PLANO MAIOR.
Lançado ao público em janeiro deste ano [2000], estabelece a
regionalização do Estado em cinco Pólos de Interesse, considerando a
homogeneidade e proximidade de atrativos. Os mais importantes, já há algum
tempo, vêm recebendo investimentos e encontram-se em fase final de
estruturação, enquanto outros só agora começam a se consolidar.
Além de prever um programa que permita o desenvolvimento de um
segmento importante para a economia do Estado, garantindo a melhoria da
qualidade de vida da população, o PLANO destaca a importância da preservação
dos ecossistemas na exploração sustentável dos recursos naturais, para o que
conta com a participação de todos os cidadãos.
Portanto, é com grande satisfação que levo ao conhecimento público o
presente INFORME EXECUTIVO, que
detalha métodos adotados e metas a serem alcançadas, reafirmando que as
aspirações do povo que, por duas vezes me elegeu Governadora, é que, de fato,
orientam os meus atos administrativos.
Roseana
Sarney
Governadora
do Estado
1 - Caracterização do Estado
Com
uma superfície de 333.365,6 km2 , o Maranhão é o oitavo estado do
Brasil e o segundo do Nordeste.
Limita-se, ao norte, com o Oceano Atlântico – 639,5km; a leste e
sudeste, com o Estado do Piauí – 1.365km; ao sul e sudoeste, com o Estado do
Tocantins – 1.060km; a oeste, com o Estado do Pará – 798km.
Seus
pontos extremos são: ao norte, o Farol de Pedra Grande; ao sul, a nascente do
Rio Águas Quentes; a leste, o Rio Parnaíba, defluência com Rio Iguaraçu; e a
oeste, a confluência dos Rios Tocantins e Araguaia.
Segundo
o IBGE, no ano de 1999, o Estado do Maranhão contava com uma população de
5.418.349 pessoas, correspondendo a 11,0% do total do Nordeste, o que lhe
garantia a condição de quarto estado, em número de habitantes, de toda a
Região. O ritmo de crescimento da população estadual tem mostrado tendência de
desaceleração, atingindo uma taxa de 1,1% nos últimos anos. A capital do
Estado, São Luís, localizada na ilha de São Luís, possuía então uma população
estimada de 837.588 habitantes. A
segunda cidade mais populosa é Imperatriz, às margens do rio Tocantins, com
224.564.
Predominam
no Maranhão os seguintes tipos de clima: quente úmido (Oeste), quente
semi-úmido (Norte e Sul) e quente semi-árido (Leste).
Referida
tipologia favorece a uma temperatura média de 30º, com a mínima situando-se em
20,3º e a máxima em 40,0º.
De
acordo com a SUDENE, em 1998, o PIB do Maranhão era de R$ 13,3 bilhões,
correspondendo a cerca de 9,2% do produto da região Nordeste e 1,5% do País, distribuído
da seguinte forma: 10,7% na Agropecuária, 23,3% na Indústria e 66,0% em
Serviços.
Dotado
de moderno complexo de infra-estrutura de transporte multimodal, composto de
rodovias, ferrovias (com destaque para a mais eficiente ferrovia do País, a EF
Carajás), hidrovias e um conjunto portuário em excelentes condições logísticas,
o Estado qualifica-se como escoadouro natural da grande produção mineral e
agrícola do Centro-Oeste brasileiro, bem como da crescente produção primária
própria, originária do sul do Estado.
Todas
essas condições favoráveis têm permitido ao Maranhão manter, na última década,
um crescimento econômico em ritmo bem superior aos apresentados pelas médias da
região Nordeste e até do próprio País. Efetivamente, no período, o Maranhão destaca-se
por apresentar a maior taxa de crescimento do PIB entre os estados brasileiros.
O
Governo do Estado definiu no seu Programa Plurianual, as prioridades e
estratégias para o período de 2000-2003 e fixou os seguintes macro-objetivos:
1.
dinamização e modernização do
aparelho produtivo;
2.
conservação e proteção do meio
ambiente;
3.
promoção do desenvolvimento
sustentável, visando à redução das desigualdades espaciais e sociais de renda e
riqueza;
4.
modernização do Estado e
fortalecimento da cidadania.
Para
a consecução do macro-objetivo Dinamização
e Modernização do Aparelho Produtivo,
que tem o propósito de aumentar a produção e a produtividade em todos os
setores produtivos de um modo geral, tornando-o mais eficiente, competitivo e
de maior valor agregado, foram definidas as seguintes estratégias:
1.
melhorar e ampliar a infra-estrutura de transportes, enfatizando os
sistemas multimodais, de modo a possibilitar a consolidação dos Eixos Nacionais
de Integração e Desenvolvimento, na área de interesse do Maranhão;
2.
melhorar e consolidar a infra-estrutura de energia elétrica e de
telecomunicações, de forma a atender a demanda de investimentos produtivos;
3.
estimular o processo de inovação tecnológica, mediante a produção
local ou adoção, por transferência, de tecnologia já consagrada;
4.
estimular o aumento da participação do setor privado em investimentos
estratégicos, seja pelo seu efeito multiplicador de emprego e renda, seja por
sua contribuição para a verticalização do processo produtivo;
5.
intensificar os programas de capacitação profissional da mão-de-obra,
especialmente nos setores primário e de serviços;
6.
favorecer e propiciar a graduação e pós-graduação em áreas de
interesse do desenvolvimento do Estado, em particular nos segmentos
mínero-metalúrgicos, mecânica, vestuário, novos materiais, madeira e
mobiliário, tecnologia de alimentos, vestuário e engenharia de pesca e
florestal.
Considerando
a necessidade de orientar a atratividade de investimentos protutivos do setor
privado, recomendam-se as seguintes prioridades:
1.
no setor primário, o adensamento das cadeias produtivas de grãos
(arroz, milho, soja, sorgo e feijão), de fruticultura; da pecuárias
(laticínios, rações, produção e
processamento de carne, couro e calçados), da silvicultura (pólo
florestal), do algodão, da produção de
fertilizantes, de cana-de-açúcar, da aqüicultura e frutos do mar, além de outros que possam propiciar ocupação
de mão-de-obra e geração de renda;
2.
no setor industrial, o aproveitamento das oportunidades nos segmentos
de mineração, metalurgia, siderurgia; a verticalização da produção de alumínio
e outros minerais, álcool e açúcar, papel e celulose, madeira e mobiliário,
embalagens e outros segmentos potencialmente geradores de trabalho e renda;
3.
no setor de serviços, o aproveitamento das oportunidades nos segmentos
de turismo; armazenagem; energia; telecomunicações; transporte (terrestre,
navegação marítmo-fluvial e transbordo), atividades portuárias e os serviços a
elas complementares, além de outros potencialmente geradores de trabalho e renda.
Para
que seja alcançado o macro-objetivo Conservação
e Proteção do Meio Ambiente, base importante para o desenvolvimento
sustentável, pelo envolvimento compatibilizado das ações de natureza
geoambiental, econômica, social e político-institucional, recomendam-se as
seguintes estratégias, que devem ser consistentes com as macro-diretrizes a serem delineadas na Agenda
21:
1.
intensificar o aproveitamento das potencialidades regionais,
garantindo a conservação dos recursos ambientais e dos ecossistemas maranhenses;
2.
concluir os estudos de zoneamento ecológico-econômico para todas as
regiões do Estado, de modo a tornar correntes a implantação de empreendimentos
econômicos e a biodiversidade de ecossistemas e habitats representativos;
3.
monitorar a ocupação e exploração dos recursos naturais , notadamente
os recursos hídricos, bem como os inerentes ‘a qualidade do ar.
Para
a concretização do macro-objetivo Promoção
de Desenvolvimento Sustentado, visando a redução das Desigualdades Espaciais e
Sociais de Renda e Riqueza, são estabelecidas as seguintes diretrizes
estratégicas, com o propósito de criar condições para melhorias permanentes do
bem-estar da sociedade maranhense:
1.
reduzir os déficits sociais referentes ‘a educação fundamental,
analfabetismo e repetência, evasão escolar, saúde preventiva, mortalidade
infantil, esperança de vida ao nascer, saneamento e habitação;
2.
expandir e adequar as oportunidades de formação/ qualificação e
requalificação de mão-de-obra voltada para o mercado de trabalho;
3.
incentivar e apoiar os pequenos e micro-empreendimentos, seja da área
urbana, seja da rural, possibilitando-lhes assistência técnica, tecnológica e
financeira, de modo a lhes proporcionar
a obtenção de renda;
4.
estudar e reestruturar o espaço regional-urbano, reordenando as atividades
produtivas e sociais.
O
macro-objetivo Modernização do Estado e
Fortalecimento da Cidadania será alcançado com a efetivação das seguintes
diretrizes estratégicas:
1.
consolidar e fortalecer os
sistemas de gestão e fiscalização estaduais, aumentando-lhes a eficiência dos
gastos e a eficácia dos seus resultados, através da redução dos desperdícios e
aumento da produtividade e da qualidade dos serviços prestados;
2.
implantar um sistema de informações estratégicas e gerenciais,
interligado setorial e espacialmente, assegurando o permanente monitoramento e
avaliação das ações governamentais;
3.
concluir as ações de desestatização;
4.
ampliar o atendimento dos direitos do cidadão no que se refere aos
serviços da justiça, segurança e defensoria;
5.
estimular a formação de parcerias internas (no âmbito do governo
estadual) e externas (com o governo federal, municipais e iniciativa privada,
organizações não-governamentais e agências multilaterais), como fontes
alternativas de recursos necessários ‘a execução dos programas;
6.
fortalecer a cidadania e desenvolver políticas de incentivo ‘as
manifestações culturais;
7.
garantir o acesso democrático ‘as informações de interesse do cidadão,
seja para possibilitar maior transparência das ações governamentais, seja como
instrumento de capacitação das organizações sociais, seja como instrumento de
gestão de equipamentos e bens públicos.
O
território estadual acha-se dividido em 217 dos quais 19 são considerados neste
Plano como municípios de interesse turístico estando agrupados em 05 pólos de
interesse – Pólo de São Luís, Pólo dos Lençóis Maranhenses, Pólo do Delta das
Américas, Pólo da Floresta dos Guarás e o Pólo das Chapadas das Mesas, todas
inseridas, integralmente, na macro-área de atuação da SUDENE - Superintendência
de Desenvolvimento do Nordeste. Ao mesmo tempo parte dos Pólos integra, também,
a região de influência da SUDAM - Superintendência de Desenvolvimento da
Amazônia, mais especificamente os municípios compreendidos a oeste do meridiano
de 44.
O
Estado, além da diversidade de atrativos turísticos, como o Delta do Rio
Parnaíba, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses Maranhenses e o Parque
Estadual Marinho do Parcel de Manuel Luís, dispõe ainda:
-
do segundo maior litoral do
País (640km em linha reta);
-
de um conjunto arquitetônico de
origem civil portuguesa, reconhecido pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade;
-
da maior bacia hidrográfica do
Nordeste;
-
da maior área e do maior
conjunto de manguezais do País;
-
da maior diversidade de
ecossistemas do País: floresta amazônica, Pré-Amazônia, cerrados, mangues,
semi-árido, deserto (Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses Maranhenses);
-
da maior reserva de babaçuais
do País.
2 - Diagnóstico
O
Plano Maior foi concebido na sua metodologia para ser desenvolvido em três
etapas:
IV.
Diagnóstico (já
concluído),
V.
Definição das Estratégias
(já concluído) e
VI.
a elaboração do Plano
Operacional (concluído em janeiro/2000).
Após
o que entramos na fase dois a de implantação do Plano, que possui duas etapas:
Ø
Estruturação
(período de 2000 a 2003) e
Ø
Consolidação
(de 2003 a 2010).
Com
o Diagnóstico, o objetivo do Plano Maior foi obter uma radiografia do Maranhão,
como suporte para um planejamento consistente e preciso. Para isso foram
utilizadas fontes primárias e secundárias, visando à elaboração de um estudo
abrangente dos aspectos sociais, culturais, urbanos, naturais e de
infra-estrutura do Estado.
Inventariaram-se
os atrativos existentes e, após análise preliminar, optou-se por uma avaliação
em conjunto, na qual foram catalogados 149 recursos turísticos.
Paralelamente,
foram constituídas sete comissões consultivas dos diversos setores ligados ao
turismo, com a participação de mais de 120 pessoas. Nos relatórios finais de
cada comissão, foram apontados os pontos fracos e fortes de setores específicos
e do turismo em geral no Maranhão.
Internamente,
foram realizadas pesquisas complementares, buscando definir o perfil do turista
que já visita o Maranhão, procurando identificar a opinião da própria
comunidade sobre as belezas naturais e culturais, a percepção do turismo e os
problemas estruturais do Estado.
Externamente,
foi aplicada uma pesquisa junto a
agências, operadores e especialistas em ecoturismo nos mercados do Brasil (São
Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal e Rio de Janeiro), Cone Sul (Argentina,
Chile e Uruguai) e Europa (Espanha, França, Inglaterra e Alemanha). No total,
foram feitas 117 entrevistas na Europa, 20 no Cone Sul e 61 no Brasil,
efetuadas junto às maiores e mais importantes agências de ecoturismo e
operadores nos mercados citados, com o propósito de conhecer a opinião,
medir o nível de conhecimento e a imagem que tinham do Maranhão.
Esse
conjunto de dados, informações, opiniões e impressões possibilitaram um
conhecimento da realidade: de um lado, os problemas que demandam solução e, de
outro, os aspectos positivos a serem potencializados.
Sobre esta sólida base estrutura-se o
Plano Maior.
2.1 Recursos do
Maranhão
A
análise dos recursos mostra que:
O MARANHÃO
TEM potencial e um conjunto equilibrado de atividades
2.2 Demanda
Em
1998, uma pesquisa do turismo doméstico no Brasil realizada pela Fundação
Instituto de Pesquisas da Universidade de São Paulo e o Instituto Brasileiro de
Turismo e constatou que o País mobiliza, por ano, entre 34 a 38 milhões de
pessoas em viagens de lazer e negócios.
Na
pesquisa, os principais Estados emissores identificados foram os de São Paulo,
Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Já os principais receptores
apresentam-se conforme tabela a seguir, notando-se a colocação do Maranhão como
o 12º Estado da Federação, com uma participação de 3,8%. [Tabela 1]
Quanto ao turismo receptivo internacional para o Nordeste, os
principais destinos são Salvador, Recife e Fortaleza, que totalizam 20,5% do
mercado brasileiro (Pesquisa FIPE, 1998).
De acordo com a pesquisa da SUDENE/CTI-NE (1997, 1998 e 1999), o
Maranhão recebe 3,2% de estrangeiros, tendo como principal destino a cidade de
São Luís.
A pesquisa revela também as características dos turistas que visitam
São Luís e das quais se infere as seguintes conclusões:
I.
os turistas masculinos (58,68%) são em maior proporção que os
femininos, sendo que em janeiro de 1999 chegou a representar 70,75%. Tem-se
mantido aproximadamente a mesma proporção desde jan/97;
II.
sua idade média tem variado, ainda que com uma concentração maior na
faixa de 35 a 50 anos;
III.
Negócio (43,31% do total, em 1998 e 31,45%, em 1997, sendo que no dois
anos os períodos de maior incidência são os meses de maio e novembro) tem sido
um dos principais motivos de viagem dos turistas a São Luís, seguindo-se de
Visita a Parentes e Amigos com média de 26,22 e Passeio (média de 21,23% em
1997 e 20,45% em 1998);
IV.
o fato decisivo para tais visitas são predominantemente os Atrativos
Naturais (média de 41,56%). O segundo fator decisório de atração é o Patrimônio
Histórico/Cultural (média de 17,14%). As Manifestações Populares representam o
terceiro fator decisório em importância, com um índice médio de 6,09%;
V.
a maioria dos turistas que visitam São Luís declara que sua decisão
foi influenciada principalmente por Comentário de Parentes/Amigos (média de
44,44%). Observa-se, por outro lado, que
é muito baixo o percentual daqueles que foram influenciados pela Mídia (média
de 6,67%) e pelas Agências de Viagem (2,3%).
Um dado interessante que merece destaque, nesse particular, é que 34,52%
dos turistas estão voltando a São Luís, visto que suas decisões foram
influenciadas pelo fato de já conhecerem a capital. Esta cifra é bastante
significativa na promoção do turismo
VI.
os turistas que estavam visitando o Maranhão pela primeira vez
corresponde a 25,16% e - o que é ainda mais positivo - 95,88% dos turistas
declararam que pretendem voltar à cidade em outra oportunidade;
VII.
.quem visita São Luís utiliza Avião (média de 42,165%) e Ônibus (média
de 44,23%) como os meios de transporte mais freqüentes e suas participações vêm
sendo crescentes no período avaliado;
VIII.
de um modo geral, uma média de 24,7% dos turistas se hospedam em
hotéis classificados de São Luís, enquanto 57,7% o fazem em casa de parentes e
amigos;
IX.
a permanência média dos turistas em São Luís varia entre 5 a 8 dias/pessoa;
Tabela 01:
Estados Receptores de Turismo no Brasil – 1998
Ordem
|
Estado
|
(%)
|
1o
|
São Paulo
|
18,7
|
2o
|
Rio de Janeiro
|
8,2
|
3o
|
Ceará
|
7,3
|
4o
|
Paraná
|
7,0
|
5o
|
Bahia
|
6,9
|
Minas Gerais
|
6,9
|
|
7o
|
Santa Catarina
|
5,1
|
8o
|
Pará
|
4,9
|
9o
|
Pernambuco
|
4,8
|
10o
|
4,1
|
|
11o
|
4,1
|
|
12o
|
Maranhão
|
3,8
|
13o
|
Goiás
|
2,8
|
14o
|
Paraíba
|
2,6
|
15o
|
Rio Grande do
Norte
|
2,3
|
16o
|
Piauí
|
1,8
|
17o
|
Alagoas
|
1,5
|
18o
|
Outros estados
|
7,2
|
Fonte:
FIPE/EMBRATUR/DEPEM
As tabelas a seguir apresentam dados
fornecidos pelos 08 hotéis classificados de São Luís, através do Boletim de
Ocupação Hoteleira – BOH e das Fichas Nacionais de Registro de Hóspedes.
A TABELA 03 apresenta um dado
interessante – nos últimos anos a taxa de ocupação em hotéis de São Luís ficou
acima da média do Nordeste.
Tabela 02: Meios
de Hospedagem e Unidades Habitacionais Disponíveis e Ocupadas em São Luís.
UNIDADES HABITACIONAIS
|
|||
ANOS
|
DISPONÍVEIS
|
OCUPADAS
|
Taxa Ocupação(%)
|
1991
|
265.782
|
114.223
|
43,0
|
1992
|
302.071
|
103.593
|
34,3
|
1993
|
298.212
|
103.085
|
34,6
|
1994
|
255.803
|
105.853
|
41,4
|
1995
|
294.802
|
145.862
|
49,5
|
1996
|
295.362
|
154.391
|
52,3
|
1997
|
295.348
|
161.165
|
54,6
|
1998
|
293.156
|
158.156
|
53,9
|
1999
|
284.155
|
154.884
|
54,5
|
Fonte: Boletim de Ocupação Hoteleira – BOH
CAPITAL
|
TAXA DE OCUPAÇÃO
|
||||||||
1991
|
1992
|
1993
|
1994
|
1995
|
1996
|
1997
|
1998
|
1999
|
|
São Luis
|
43,0
|
34,3
|
34,6
|
41,4
|
49,5
|
52,3
|
54,6
|
53,9
|
54,5
|
Teresina
|
32,2
|
29,9
|
32,0
|
34,3
|
35,8
|
34,2
|
35,0
|
37,2
|
40,0
|
Fortaleza
|
58,1
|
49,7
|
53,3
|
58,7
|
62,1
|
56,0
|
53,2
|
62,5
|
59,2
|
Natal
|
40,6
|
38,3
|
51,2
|
58,0
|
57,5
|
47,9
|
48,4
|
51,3
|
51,0
|
João Pessoa
|
55,9
|
50,4
|
55,0
|
52,6
|
56,2
|
55,0
|
56,1
|
57,1
|
52,2
|
Recife
|
39,1
|
36,8
|
41,6
|
47,9
|
43,5
|
45,5
|
55,0
|
57,7
|
61,1
|
Maceió
|
46,3
|
47,7
|
52,1
|
56,1
|
54,3
|
51,1
|
45,4
|
56,5
|
64,7
|
Aracaju
|
44,5
|
38,6
|
42,6
|
45,4
|
49,1
|
47,5
|
55,7
|
53,3
|
46,6
|
Salvador
|
44,0
|
47,3
|
53,4
|
54,3
|
54,1
|
49,7
|
50,2
|
51,9
|
59,6
|
MÉDIA
|
45,2
|
41,4
|
46,2
|
49,9
|
51,3
|
48,8
|
50,4
|
53,5
|
54,0
|
Fonte: CTI/NE
2.3 Considerações
Finais
DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO
MARANHÃO
UMA GRANDE POSSIBILIDADE
|
As conclusões resultam da aplicação da METODOLOGIA DE FOFA (Fortes
Oportunidades e Fracas Ameaças), que se baseia em separar do realizado o
que pode e o que não pode ser mudado:
[MARANHÃO
- TURISMO: AVALIAÇÃO CHIAS PELA METODOLOGIA DE FOFA 2000-2010]
OPORTUNIDADES
|
FEITOS
|
AMEAÇAS
|
§ Proximidade
com a Europa, a região emissora mais importante do mundo.
§ É Nordeste, é
cerrado e é Amazônia.
§ Tradição do
transporte marítimo e fluvial.
§ Existência de
recursos naturais únicos (Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses).
§ Artesanato
original.
§ Gastronomia
popular.
|
MARANHÃO
|
§
Dificuldade e alto custo do acesso.
§
Delta do Parnaíba é considerado como pertencente ao Estado do Piauí.
§
Pesca predatória no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, no
Delta do Parnaíba e nas Reentrâncias Maranhenses.
|
§ Crescimento
rápido no Brasil e no mundo.
§ Crescimento
dos segmentos do turismo de qualidade.
§ Crescimento do
produto Nordeste
§ Alta taxa de
ocupação de mão-de-obra, geração de emprego.
|
MERCADO DE TURISMO
|
§
Localização do mercado emissor no Sul do País.
|
MARKETING
|
§
Inexistência de planejamento integral de marketing do Nordeste e da
Amazônia.
|
|
§ Conexão
regional no Sul do Estado.
§ Novo aeroporto
de São Luís.
§ Política de
pólos que facilita investimentos e concentra oferta diversificada.
§ Recursos
naturais preservados.
§ São Luís:
Patrimônio da Humanidade.
§ Cultura
popular autêntica e viva.
§ Proporção
entre recursos naturais e culturais, diferenciada em todo o Estado.
|
MARANHÃO
|
§ Precárias
condições das rodovias federais.
§ Baixa oferta
atual de vôos.
§ Degradação de
recursos naturais: cachoeiras do Sul.
§ Infra-estrutura
turística.
|
§ O Maranhão fez
uma comunicação integrada entre o geral e o específico.
§ Falta de
planejamento estratégico de comunicação dos estados do Nordeste e da
Amazônia.
|
marketing
|
§ O Maranhão é
pouco conhecido.
§ Inexistência
do Maranhão como oferta turística.
§ O orçamento de
marketing do Maranhão.
§ Oferta escassa
do artesanato.
§ Oferta
precária de restaurantes típicos.
|
§ O setor
turístico e as instituições têm vontade de melhorar ou mudar.
|
OPINIÃO INTERNA
|
§
Falta de consciência da importância do turismo.
§
Desconhecimento do próprio Estado.
§
Falta de orgulho do patrimônio histórico-cultural e natural.
§
Abandono dos centros históricos.
|
§
Prodetur e Proecotur.
§
Parcerias com a Embratur.
§
Política de desenvolvimento geral do Estado.
§
Presença na mídia brasileira nos últimos anos.
|
TURISMO ATUAL
|
§
Falta de planejamento turístico integral: desenvolvimento e
marketing.
|
3 - Estratégia de Desenvolvimento [POLOS REGIONASI]
O Diagnóstico permitiu uma
análise abrangente do Maranhão e a identificação precisa de suas potencialidades e problemas.
A partir de suas carências e, sobretudo, de suas possibilidades, foi possível
formular sugestões, apresentar propostas para a organização, a estruturação e o
desenvolvimento do turismo maranhense.
O Governo definiu então cinco Pólos potenciais para o desenvolvimento
do turismo, levando em consideração os recursos naturais e sócio-culturais dos
municípios que constituem cada pólo de atração:
I.
Pólo da Floresta dos Guarás (Cururupu,
Guimarães, Cedral e Porto Rico).
Localizado no litoral ocidental do Maranhão, na área de Proteção
Ambiental das Reentrâncias Maranhenses, também reconhecida dentre as Zonas
Úmidas de Importância Internacional pela Convenção de Ramsar e área de Reserva
de Migração para aves Limícolas;
II.
Pólo dos Lençóis Maranhenses Maranhenses
(Barreirinhas, Humberto de Campos, Primeira Cruz, Santo Amaro do Maranhão e
Morros). Destaca-se o Parque Nacional
dos Lençóis Maranhenses Maranhenses, um dos mais raros fenômenos geológicos do
mundo, um deserto cheio de lagoas de águas cristalinas formadas pelas chuvas
intensas;
III.
Pólo do Delta das Américas (Tutóia, Paulino
Neves e Araioses). A principal atração
deste Pólo é o Delta do Parnaíba, na divisa do Estado do Piauí. A população tem
sua subsistência assegurada na pesca e na cata do caranguejo;
IV.
Pólo de São Luís (São Luís, Alcântara, São José
de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar).
São Luís é o centro convergente e distribuidor do fluxo de turistas no
Estado. Alcântara compõe, juntamente com
São Luís, um segmento importante da história colonial do Maranhão e do Brasil.
São José de Ribamar é o centro de peregrinação religioso mais famoso do Estado;
V.
Pólo da Chapada das Mesas (Carolina, Imperatriz
e Riachão). Localiza-se na região sul do
Estado, onde se encontra a maior área preservada de serrados da América do Sul,
com, aproximadamente, 10 milhões de hectares.
3.1 VISÃO DE FUTURO –
2010
A
visão de futuro desejada para o MARANHÃO-2010
pode ser expressa nos seguintes textos:
- O MARANHÃO É UM DESTINO TURÍSTICO
PRIVILEGIADO
·
O
MARANHÃO REÚNE UM CONJUNTO DE BELEZAS NATURAIS E CULTURAIS ÚNICO E
DIFERENCIADO.
- O MARANHÃO SE INSERE NA PRIMEIRA LINHA DOS
DESTINOS ECOTURÍSTICOS E CULTURAIS DO BRASIL
3.2 FASES TEMPORAIS
A
formulação das metas, a curto e longo prazos, foi feita com base na idéia
central do desenvolvimento turístico do Maranhão, isto é,
TURISMO DE QUALIDADE
Pressupõe
o cumprimento de duas fases temporais:
§ 2000-2002: Estruturação da Qualidade
Maranhão.
§ 2003-2010: Consolidação da Qualidade
Maranhão.
3.3 Objetivos
·
Alcançar um nível de qualidade
turística coerente com a liderança desejada.
·
Conscientizar a sociedade
quanto aos benefícios sociais do turismo de qualidade.
·
Criar uma imagem turística do
Maranhão e de cada um dos seus pólos.
·
Aumentar o fluxo turístico.
3.4
Metas
ANO
|
Numero DE
TuristaS no Maranhão
|
1998
|
431.324
|
2002
|
475.599
|
2005
|
660.195
|
2010
|
950.336
|
Metas 2010
Turistas: 1.500.000(*)
· Turistas
nacionais: 1.200.000
· Turistas
estrangeiros: 300.000
Total de investimentos: R$ 814
milhões
· Setor
Público: R$ 475 milhões
· Setor
Privado: R$ 339 milhões
Empregos gerados
· Fase
de implantação: 130.700
· Fase
operacional: 10.300
Receita direta: R$ 620 milhões/ano
|
4 - PLANO OPERACIONAL
Preparada a Estratégia de Desenvolvimento para o Maranhão e para cada
pólo turístico separadamente, entra-se na terceira etapa do Plano Maior, a do
Plano Operacional, em que são estabelecidos os detalhamentos necessários à
operacionalização e implantação do Plano propriamente dito.
Um plano estratégico e integral de desenvolvimento do turismo
contempla o planejamento de forma global, considerando a comunidade, o turista,
os empreendedores nos setores específicos e os agentes financiadores. Os objetivos
do desenvolvimento turístico sustentável se alicerçam na idéia de conseguir a
satisfação de turistas e dos cidadãos, o retorno dos investimentos e os mínimos
impactos ambientais e culturais.
4.1 Macroprogramas
O
Plano Operacional conta com cinco Macroprogramas, abrangendo as áreas críticas
para o desenvolvimento turístico no Estado, atendendo as demandas de
investimento: os Macroprogramas de Desenvolvimento, de Marketing, de Maior
Qualidade, de Sensibilização da Sociedade e de Comunicação.
I -
Macroprograma de Desenvolvimento
As conclusões gerais do Diagnóstico do Plano Maior apontam os recursos
turísticos do Maranhão como um conjunto equilibrado, com grande potencialidade
de expansão de atividades, que necessitam ser desenvolvidas de forma planejada,
a fim de que a oferta seja melhorada e estabelecida a proporcionalidade entre
os pólos.
O
desenvolvimento turístico sustentável só tem sucesso em locais que proporcionam
boa qualidade de vida a seus habitantes. O Plano Maior tem por base a visão
simultânea do Maranhão como destino turístico e sede da vida cotidiana de seu
cidadão. Todos os esforços de melhoria e de estruturação turística do produto
Maranhão trazem, em si, a idéia implícita de prosperidade para toda a sociedade
maranhense. Este macroprograma considera, como condição básica para o
crescimento turístico no Maranhão, o desenvolvimento integrado dos aspectos
sociais, econômicos, urbanos e a preservação dos recursos naturais.
Objetivos
§ Promover
o crescimento equilibrado dos produtos turísticos e gerar ofertas compatíveis
com a infra-estrutura a ser implantada.
§ Fomentar
um desenvolvimento turístico sustentável, orientado por normas e regulamentos
previamente estabelecidos.
Público-alvo
§ Governos
Federal, Estadual e Municipais.
§ Agentes
financiadores.
§ Gestores
de equipamentos, serviços e espaços turísticos.
§ Investidores.
§ Comunidade.
Estratégia
O Macroprograma de Desenvolvimento constitui-se de 5 programas
desdobrados em 12 subprogramas básicos, dos quais decorrem ações específicas a
serem implementadas de acordo com as características e necessidades de cada
lugar.
MACROPROGRAMA I: DESENVOLVIMENTO
|
|
Programas
|
Sub-programas
|
INFRAESTRUTURA BÁSICA E DE SUPORTE
|
SANEAMENTO BÁSICO
|
ACESSIBILIDADE
|
|
TELEFONIA E ENERGIA
|
|
CENOGRAFIA URBANA
|
|
PLANEJAMENTO
|
PLANO DIRETOR
|
REGULAMENTAÇÃO AMBIENTAL
|
|
DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
|
|
PESQUISA
|
|
FORMAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
|
|
REESTRUTURAÇÃO DE PRODUTOS
|
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS
|
RECURSOS TURÍSTICOS
(específicos)
|
|
ESTRUTURAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS
|
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS
|
RECURSOS TURÍSTICOS (específicos)
|
II - Macroprograma de Marketing
A força de uma marca está na
coerência que é estabelecida entre ela e o produto. Uma boa marca dispensa
informações complementares, fala por si só e remete diretamente ao produto, é a
sua porta voz em todas as situações.
Nas pesquisas para a elaboração do
diagnóstico do Plano Maior foi identificado o desconhecimento que o mercado,
internacional e doméstico, tinha das potencialidades do turismo no Maranhão, e
de suas riquezas naturais e culturais. Uma informação importante na definição
da marca turística do estado e de sua mensagem permanente.
“Maranhão. O segredo do Brasil” é fruto da
observação direta dos principais recursos turísticos do estado, ela é composta
de ícones e cores que melhor caracterizam a natureza e a cultura maranhense. É
uma marca geral que integra todos os pólos turísticos, estabelecendo unidade
estética e conceitual entre as diferentes regiões e belezas do Maranhão.
E cada um dos 5 pólos tem sua marca
específica, que segue o mesmo conceito da marca geral, cada uma foi pensada e
desenvolvida tendo como referência os atrativos fundamentais existentes em seu
próprio pólo. Assim as marcas turísticas dos pólos são um complemento da marca
geral do estado.
Para a veiculação apenas a marca
geral aparecerá sozinha, já as marcas dos pólos, mesmo nas propagandas
individuais, virão sempre acompanhadas da marca do estado.
Graficamente optou-se por uma
tipologia moderna e duradoura, em harmonia com a política de um estado que está
fazendo grandes transformações em busca de futuro melhor.
O
que se vai promover
O MARANHÃO AGRUPA INÚMERAS BELEZAS
NATURAIS E CULTURAIS, MAS AINDA É POUCO CONHECIDO NO BRASIL E NO MUNDO
INTEIRO.
|
O Macroprograma de Marketing consta
de 4 programas gerais aplicados a todos os pólos turísticos do Maranhão, que
totalizam 36 ações.
· Programa
de Marketing para os profissionais
Objetivo
§ Difundir
informação sobre o Plano Maior como instrumento de desenvolvimento do turismo
no Maranhão, visando melhorar o relacionamento com os operadores e os
profissionais das agências de turismo.
Objetivo
§ Apresentar
aos potenciais turistas, ecoturistas, observadores de pássaros, mergulhadores,
praticante de esportes, etc. a diversidade cultural e natural do Maranhão,
representada em seus cinco Pólos.
Campanha
§ Maranhão.
O segredo do Brasil.
· Programa
de Marketing para a Imprensa.
Objetivo
§ Apresentar
aos formadores de opinião e à mídia as potencialidades turísticas do Estado,
através de seus Pólos.
Campanha
§ O
Segredo na Imprensa.
· Programa
de Marketing para os investidores
Objetivos
§ Conscientizar
e sensibilizar profissionais e gestores de espaços turísticos sobre a
importância do turismo para o Maranhão.
§ Fazê-los
participar dos Macroprogramas do Plano.
§ Envolvê-los
no desenvolvimento do turismo de qualidade no Estado.
§ Captar
novos investidores para os diferentes setores do turismo maranhense.
III - Macroprograma Maior Qualidade [Maior Q]
Não se pode pensar em desenvolvimento de turismo de forma isolada. São
necessárias ações integradoras, que interliguem setores e promovam o
crescimento de forma global.
O Programa “Maior Qualidade” tem como objetivo preparar os serviços e
os produtos turísticos para a nova realidade do turismo que se pretende
alcançar com a implantação do Plano Maior.
Como você pode aprimorar o que você faz?
Essa é a questão inicial da Campanha Maior Qualidade. A idéia é que
cada maranhense (seja o artista, o profissional do setor turístico, etc.) pense
na sua rotina e veja o que pode fazer para dar mais qualidade ao seu próprio
trabalho.
Mais do que grandes projetos ou altos investimentos em infraestrutura,
estimular atitudes individuais: gestos pontuais, pequenas ações cotidianas
comprometidas com a busca de resultados melhores.
É importante estimular a iniciativa pessoal, dar asas à imaginação, à
criatividade, para que os resultados sejam diferenciados e se estabeleça o
hábito da permanente busca de qualidade.
Todos os programas terão algumas ações abrangentes e outras
específicas que permitirão, em médio prazo, transformar a situação atual de
setores fundamentais para o bom desenvolvimento do turismo.
A mudança está em suas mãos
§ Para uma grande mudança é preciso que cada um
mude suas próprias atitudes.
§ Pense no que você pode fazer para melhorar.
§ Se quiser melhorar é preciso agir agora.
§ Colabore, participe.
§ Transformação
radical? Comece por uma pequena melhoria.
§ Não se esqueça: é sempre possível melhorar.
§ Escute, observe, estude. Sempre se pode
aprender com a experiência do outro.
A beleza das pequenas melhorias é coisa de cada um
Objetivos
§ Sensibilizar
os empresários e prestadores de serviços para participarem do Plano Maior.
§ Melhorar
o nível de prestação de serviços, do produto e dos recursos turísticos.
§ Melhorar
o nível de manutenção da infraestrutura básica e do patrimônio
histórico-cultural e natural.
O Macroprograma Maior Q
destina-se a todos os cinco pólos, ainda que tenha, em alguns casos, que ser
adequado a uma cidade e/ou setor. O
Maior Q é dividido em sete segmentos:
· SEIS PROGRAMAS GERAIS:
i.
Segmento de alimentação - Sabores do Maranhão
ii.
Setor de hospedagem – Pousadas do Maranhão
iii.
Área de cultura popular – Sagrado e Profano
iv.
Nos transportes e mobilidade – Percorrer o Maranhão
v.
Na cenografia urbana – Maranhão Bonito
vi.
No
artesanato – Arte nas Mãos
· UM PROGRAMA LOCAL
vii.
Na
área de patrimônio arquitetônico e histórico – HISTÓRIA
Ø Casarões de Alcântara – centro histórico de Alcântara
Ø Azulejos de São Luís
– centro histórico de São Luís
IV - Macroprograma Sensibilização da
Comunidade
O turismo gera emprego, o turismo é
futuro.
As pesquisas realizadas junto à população de São Luís demonstraram que
o maranhense, de um modo geral, desconhece o próprio Estado, sua história, seu
patrimônio natural e suas riquezas culturais.
O LUDOVICENSE tem consciência de que a questão da LIMPEZA URBANA é
um dos problemas mais sérios da cidade; reconhece que é responsabilidade da
PREFEITURA a coleta sistemática do LIXO, mas que os moradores em nada
colaboram para manter São Luís limpa. Falta-lhes CONSCIÊNCIA e EDUCAÇÃO.
O Macroprograma de
Sensibilização da Comunidade pretende mobilizar
a população, conscientiza-la quanto aos temas ligados ao turismo, à preservação
ambiental e à importância de São Luís ser reconhecida como patrimônio
histórico-cultural do Brasil e do mundo.
Assim, o principal objetivo desta campanha é preparar a população para
o desenvolvimento do turismo no Maranhão, sem que o Estado perca sua
autenticidade e suas especificidades.
Público-alvo
§ A
comunidade.
Objetivos
§ Sensibilizar
a opinião da comunidade do Estado quanto à importância que o turismo pode
representar para o Maranhão.
§ Conscientizar
os habitantes da importância de seu papel frente aos visitantes do Maranhão.
§ Dar
continuidade ao Projeto Maracá – educação para o turismo nas escolas.
V -
Macroprograma de Comunicação
O macroprograma de comunicação envolve todos os outros macroprogramas
do Plano Operacional, porque em todos existe público-alvo, ao qual se pretende:
Fazer
compreender
Criar atitudes e motivações
Mudar comportamento
Há objetivos para cada público-alvo. Para atingi-los foram criados
nove programas de comunicação, além da comunicação do próprio Plano Maior.
Alguns programas incluídos no Macroprograma de Comunicação contam com
macroprogramas próprios, como é o caso do Marketing,
da Sensibilização e do Maior Qualidade.
Outros programas são contemplados em outros macroprogramas como o de Formação e Sinalização Turística, que está inserido no Macroprograma de
Desenvolvimento.
Público-alvo
§ Os
profissionais que intervêm na prestação de serviços turísticos, os turistas, os
meios de comunicação.
Objetivos
§ Sensibilizar
a opinião dos habitantes do Estado em relação à importância do turismo para o
Maranhão.
§ Conscientizar
os habitantes da importância do seu papel frente aos visitantes do Maranhão.
§ Conscientizar
e sensibilizar os profissionais que intervêm na prestação de serviços
turísticos sobre a importância do turismo para o Maranhão e fazê-los participar
dos Macroprogramas do Plano.
§ Conscientizar
e sensibilizar os profissionais em relação a seu papel na prestação de serviços turísticos.
§ Sensibilizar
e conscientizar os gestores de espaços turísticos sobre a importância da
manutenção e controle dos espaços em benefício do desenvolvimento do turismo de
qualidade no Estado.
§ Dar
a conhecer a oferta turística do Maranhão à comunidade e aos turistas.
§ Fazer
com que o turista compreenda os diferentes roteiros turísticos que incluem o
Maranhão.
§ Fazer
com que o turista fique satisfeito.
§ Dar
a conhecer aos profissionais e empresários do setor, bem como aos jornalistas,
a oferta turística do Maranhão e de seus diferentes pólos.
§ Fazer
com que os profissionais do setor incluam o Maranhão nos roteiros turísticos.
§ Criar
uma opinião favorável entre os operadores e os agentes de viagens.
§ Fazer
com que os profissionais da mídia
participem da comunicação do Maranhão através de redações e reportagens
editoriais.
§ Criar
uma opinião favorável nos meios de comunicação.
Programas
de Comunicação
§ Programa
de Oportunidades Turísticas – propõe-se a conscientizar e sensibilizar os
profissionais e gestores de espaços turísticos sobre a importância do turismo
para o Maranhão, fazê-los participar dos Macroprogramas do Plano e envolvê-los
no desenvolvimento do turismo de qualidade no Estado.
§ Programa
de Sinalização - facilitar o conhecimento do Maranhão turístico, a locomoção
interna e o acesso aos diferentes pontos turísticos.
§ Programa
de Nova Identidade Turística -
homogeneizar a comunicação turística do Maranhão através da aplicação das
marcas nos diferentes meios, suportes e espaços turísticos.
§ Programa
de Formação – fazer com que todos participem do macroprograma de
formação para desenvolvimento do turismo de qualidade no Estado.
4.2 - PÓLOS DE DESENVOLVIMENTO
PÓLO 1 – [ILHA DE] São Luís
No diagnóstico do Plano Maior foi
confirmada a variedade de recursos de São Luís, que, desde 1997, porta o título
de Patrimônio Histórico-cultural da Humanidade.
Constata-se também que é necessário dinamizar, desenvolver esse
potencial para que os recursos possam constituir um amplo conjunto de ofertas,
capaz de atrair turistas brasileiros e estrangeiros.
Capital e cidade mais importante do Maranhão, São Luís oferece os
melhores equipamentos e serviços turísticos. Dispõe de hotéis, linhas de ônibus
interestaduais e intermunicipais regulares, aeroporto com oferta de vôos para
vários destinos nacionais. De São Luís o visitante tem acesso a todo o interior
do Estado.
No silêncio de suas ruínas, Alcântara
guarda reminiscências de um passado, um tempo de riqueza, de fausto, de
famílias nobres e numerosa população escrava.
Guarda, também, a memória de tradições populares, de festas profanas e
religiosas, em que os negros quilombolas encontravam refúgio para manter, quase
que intactos, seus hábitos e suas crenças.
O
que se deseja ter
Conceito de Desenvolvimento
CENTRO HISTÓRICO-CULTURAL DINÂMICO DO MARANHÃO
|
Público-alvo
Ø
Turistas tradicionais de São Luís
(negócios, eventos, convenções, cultural e religioso).
Ø
Os públicos específicos dos outros
pólos que têm a capital como portão de entrada do Maranhão.
|
O
que se vai estruturar
Projetos
Ø São
Luís: portão de entrada do Pólo 1 e entrada principal para todo o Maranhão
Ø São
Luís: patrimônio e vida
Ø Alcântara:
história e eventos
Ø Raposa
e o mar
Ø São
José do Ribamar: centro religioso
|
O
que se vai promover
Ø Concentrar
em São Luís a oferta principal.
Ø Colocar
as outras cidades como derivadas dos atrativos desta.
|
Ø METAS
2010
Ø Número de turistas: 620.000
Ø 1.500 Unidades Habitacionais em
hotéis
Ø Empregos indiretos: 70.400
Ø Empregos diretos na fase
operacional: 5.100
Ø Investimentos:
·
Setor
privado: R$ 169 milhões
·
Setor
público: 253 milhões
|
POLO 1: ILHA DE
SÃO LUÍS: Programas e ações [parte 1]
PROJETOS
|
SÃO LUÍS
PORTÃO DE
ENTRADA
|
ALCÂNTARA
HISTÓRIA E
EVENTOS
|
RAPOSA E O MAR
|
SÃO JOSÉ DE
RIBAMAR
CENTRO
RELIGIOSO
|
|
PROGRAMAS
|
SUBPROGRAMAS
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA E DE SUPORTE
|
SANEAMENTO
BÁSICO
|
Saneamento
básico
Limpeza urbana
Usina de
reciclagem de lixo
|
Saneamento
básico
|
Saneamento
básico
Limpeza urbana
|
Saneamento
básico
Limpeza urbana
|
ACESSIBILIDADE
|
Sinalização
urbana e turística
Centro de
Atendimento ao turista e 3 Postos de informação turística
Melhoria do
transporte público
Melhoria das
rodovias de acesso
Ampliação e
melhoria do terminal de passageiros da Ponta da Espera
|
Sinalização
urbana e turística
Posto de
informação turística
Recuperação e
Pavimentação da rodovia Cujupe – Alcântara
Construção do
cais flutuante do Porto do Jacaré
Construção do
terminal de passageiros do porto do Jacaré
|
Sinalização
urbana e turística
Posto de
informação turística
|
||
TELEFONIA E
ENERGIA
|
Rede de
telefonia subterrânea no Centro Histórico.
Rede elétrica
subterrânea no Centro Histórico.
|
Rede de
telefonia subterrânea no Centro Histórico.
Rede elétrica
subterrânea no Centro Histórico.
|
|||
CENOGRAFIA
URBANA
|
Restauração de
prédios públicos
Urbanização do
Aterro do Bacanga
Iluminação e
paisagismo da orla do Centro Histórico.
|
Urbanização da
Ladeira do Jacaré e entorno do porto
Recuperação do
gramado e iluminação da Praça da Matriz
|
Construção do
píer
Urbanização da
praia
|
||
PLANEJAMENTO
|
PLANO DIRETOR
|
Adequação do
plano diretor urbanístico da cidade, contemplando a preservação do Centro Histórico.
|
Adequação do
plano diretor urbanístico da cidade, contemplando o entorno do Centro
Histórico.
|
Plano diretor
urbanístico
|
Plano diretor
urbanístico
|
REGULAMENTAÇÃO
AMBIENTAL
|
Decreto de
criação da área do Sítio do Físico como sendo de interesse turístico
Adequação do
Plano de Manejo do Parque Estadual do Bacanga para uso turístico da área do
Sítio do Físico
Vigilância e
fiscalização ambiental
|
Zoneamento
econômico e ecológico da Ilha do Cajual
|
|||
DESENVOLVOLVIMEN-TO
DE PROJETO
|
Desenvolvimento
de produtos de ecoturismo
Desenvolvimento
de equipamentos ecoturismo
|
||||
FORMAÇÃO
|
Implantação de
Centro de treinamento turístico e ambiental
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
Parcerias para
gestão e operacionalização do Centro de Treinamento Turístico e Ambiental
|
Implantação de
núcleo de treinamento turístico e ambiental
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
|
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
|
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
|
POLO 1: ILHA DE
SÃO LUÍS: Programas e ações [parte 2]
PROJETOS
|
SÃO LUÍS
PORTÃO DE ENTRADA
|
ALCÂNTARA
HISTÓRIA E EVENTOS
|
RAPOSA E O MAR
|
SÃO JOSÉ DE RIBAMAR
CENTRO RELIGIOSO
|
|
PROGRAMAS
|
SUBPROGRAMAS
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
REESTRUTURAÇÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS ATUAIS
|
EQUIPAMENTOS E
SERVIÇOS
|
Restaurantes
Hotéis e
pousadas
Ampliação do
serviço de câmbio e banco 24 horas
|
Restaurantes
Pousadas
|
Restaurantes
Pousadas
|
|
PRODUTOS
TURÍSTICOS
|
MUSEUS
Museu
Histórico do Maranhão
Museu do Negro
Museu de Artes
Visuais
FESTA JUNINA
Encontro de bois do João Paulo
Arraiais
Procissão de
barcos de S. Pedro
NOVO CEPRAMA
Parceria com o
IDAM-SEBRAE
O CENTRO HISTÓRICO PARA OS MARANHENSES
Moradias no
Centro Histórico.
Programação
cultural no Centro Histórico.
Descobrindo os
segredos do Centro Histórico.
|
CIDADE MONUMENTO
Alcântara p/os
maranhenses
Abertura do
Museu do IPHAN
Reestruturação
do Museu Histórico de Alcântara
Casa do Divino
Identificação
das ruínas de Alcântara
EVENTOS CULTURAIS
Festa de s.
Benedito
Festa do
Divino
Luar de
Alcântara
Tambores de
Alcântara
|
Festa de São
José de Ribamar
Festa do
padroeiro
Carnaval do
Lava Pratos
|
||
ESTRUTURAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS TURÍSTICOS
|
EQUIPAMENTOS E
SERVIÇOS
|
Política de
incentivo à construção e implantação de novos equipamentos turísticos
|
Política de
incentivo à construção e implantação de novos equipamentos turísticos
|
Política de
incentivo à construção e implantação de novos equipamentos turísticos
|
Política de
incentivo à construção e implantação de novos equipamentos turísticos
|
ESTRUTURAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS TURÍSTICOS
|
RECURSOS
TURÍSTICOS
|
Casa do
Maranhão
Rua dos
Artistas
Rua da Cultura
Ruas
Gastronômicas
Eventos
culturais na Madre Deus
Centro de
Convenções
Parque
Estadual do Sítio do Físico
Sítio do
Tamancão
Novo mercado
de gêneros
Marina da
Ponta d´Areia
|
Eventos
Culturais
Quituteiras de
Alcântara
|
Rua das Rendas
Mercado de
Peixes
|
Festa dos Santos
de Junho
Auto de Natal
|
O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, um dos mais raros fenômenos
geológicos do mundo, é um deserto formado por dunas de areia, cheio de lagoas
de águas cristalinas acumuladas pelas chuvas intensas.
Nos períodos de reprodução, diversas espécies de tartarugas-marinhas
procuram as praias do Parque. As aves,
principalmente as migratórias, utilizam a região como ponto de apoio em suas
viagens. Nos mangues, além de inúmeras
espécies de peixes, crustáceos e moluscos, podem-se observar as jacaretingas,
que se alimentam preferencialmente de peixes. E, entre os mamíferos, há
exemplares de veados e pacas.
As pesquisas do Diagnóstico revelaram
que Barreirinhas já funciona como o portão de entrada para o Parque
Nacional dos Lençóis Maranhenses, mas ainda não conta com uma infra-estrutura
adequada. No Plano Operacional, estão previstas ações que visam transformar a
cidade no ponto de chegada e saída de visitantes desse pólo, garantindo-lhes conforto
e qualidade dos serviços.
O conjunto formado pelo rio Preguiças, pelos pequenos Lençóis
Maranhenses e pelos povoados de Atins, Mandacaru e Caburé é um convite à
tranqüilidade, à contemplação da natureza. São recursos complementares ao
Parque dos Lençóis Maranhenses que, estruturados adequadamente, ampliarão as
possibilidades de desenvolvimento de Barreirinhas e do próprio Pólo.
O
que se deseja ter
Conceito
de Desenvolvimento
ESPAÇO
TURÍSTICO ÚNICO E DE QUALIDADE
|
Público-alvo
Ecoturistas da Europa (prioridade: França, Alemanha e Portugal), do
Cone Sul (prioridade: Argentina) e do resto do Brasil (prioridade: São Paulo,
Brasília e Rio de Janeiro).
|
O
que se vai estruturar
Projetos
Ø Barreirinhas:
portão de entrada deste pólo
Ø Barreirinhas:
modelo de convivência homem-natureza
Ø Parque
Nacional dos Lençóis Maranhenses: o envolvimento com um lugar único
Ø Santo
Amaro: o lazer perto do Parque
|
O
que se vai promover
O Parque
Nacional tem um valor de unicidade no mundo, o que o credencia a ser o centro
de sua atratividade.
|
METAS
2010
Ø Número de turistas: 220.000
Ø 1.500 Unidades Habitacionais em
ecopousadas
Ø Empregos indiretos na implantação:
34.000
Ø Empregos diretos na fase
operacional: 2.800
Ø Investimentos:
·
Setor
privado: R$ 90 milhões
·
Setor
público: R$ 114 milhões
|
POLO 2: LENÇÓIS
MARANHENSES: Programas e ações
MACROPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO PÓLO 2
|
|||||
PROJETOS
|
BARREIRINHAS
PORTÃO DE
ENTRADA
MODELO DE
CONVIVÊNCIA HOMEM-NATUREZA
|
PARQUE DOS LENÇÓIS
MARANHENSES
O ENVOLVIMENTO
COM UM LUGAR ÚNICO
|
SANTO AMARO
LAZER PERTO DO
PARQUE
|
PRIMEIRA CRUZ
E HUMBERTO DE CAMPOS
LAZER PERTO DO
PARQUE
|
|
PROGRAMAS
|
SUBPROGRAMAS
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA E DE SUPORTE
|
SANEAMENTO
BÁSICO
|
Limpeza urbana
Saneamento
básico
|
Limpeza urbana
Saneamento
básico
|
Limpeza urbana
Saneamento
básico
|
|
ACESSIBILIDADE
|
Sinalização
urbana e turística
Centro de
atendimento ao turista
Ampliação e
melhoria do transporte público
Construção do
terminal rodoviário
Construção do
aeroporto
Finalização da
BR-402
Melhoria do
acesso Barreirinhas–Paulino Neves
Construção do
acesso Barreirinhas-Araioses
|
Sinalização
turística
Construção do
porto
|
Melhoria do
porto
|
||
TELEFONIA E
ENERGIA
|
Melhoria do
sistema elétrico
Melhoria do
sistema de telefonia
|
Melhoria do
sistema elétrico
Melhoria do
sistema de telefonia
|
Melhoria do
sistema elétrico
Melhoria do
sistema de telefonia
|
||
CENOGRAFIA
URBANA
|
Urbanização da
beira rio
|
Arborização da
cidade
|
|||
PLANEJAMENTO
|
PLANO DIRETOR
|
Plano diretor urbanístico
|
Plano diretor urbanístico
|
Plano diretor urbanístico
|
|
REGULAMENTA.
AMBIENTAL
|
Criação de
área de interesse turístico
Vigilância e
fiscalização ambiental
|
Plano de
Manejo do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses
Vigilância e
fiscalização ambiental
|
|||
DESENVOLV. DE
PROJETO
|
Desenvolvimento
de produtos de ecoturismo
DP2-3-BA-A2-
Desenvolvimento de projetos de equipamentos de ecoturismo
|
||||
PESQUISA
|
Pesquisa
tecnológica para implantação de infra-estrutura e serviços básicos
|
||||
FORMAÇÃO
|
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
|
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
|
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
|
||
REESTRUTURAÇÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS ATUAIS
|
EQUIPAMENTOS E
SERVIÇOS
|
Restaurantes
Pousadas
|
|||
ESTRUTURAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS TURÍSTICOS
|
EQUIPAMENTOS E
SERVIÇOS
|
Política de
incentivo à construção e implantação de novos equipamentos turísticos
|
Política de
incentivo à construção e implantação de equipamentos turísticos
|
Política de
incentivo à construção e implantação de equipamentos turísticos
|
|
RECURSOS
TURÍSTICOS
|
Rede de
Ecopousadas
Ecoresort
O Rio
Preguiças, o preguiças, os pequenos Lençóis Maranhenses e os povoados.
Rua Buriti
Atividades
esportivas ecológicas
|
Dunas, praias,
lagoas e oásis.
|
Ecopousadas
Lagoas de
Santo Amaro
|
Periá: o rio,
o povoado e o artesanato.
Núcleo de
lazer no rio Mapari
|
PÓLO 3 - DELTA DAS AMÉRICAS [delta do rio parnaíba]
O Delta do Parnaíba - um
conjunto de ilhas e igarapés na desembocadura do Rio Parnaíba, no Oceano
Atlântico, tendo como atrações principais a Ilha do Caju, a Ilha dos Poldros, a Ilha de Carnaubeiras e as ilhas
Canárias.
Na divisa com o Estado do Piauí, Araióses é a primeira cidade
maranhense na área do Delta das Américas e, como portão de entrada do Pólo 3,
precisa oferecer serviços de qualidade compatível com o modelo de
desenvolvimento turístico proposto pelo Plano Maior.
O
que se deseja ter
Conceito
de desenvolvimento
CONJUNTO DE CENTROS ECOTURÍSTICOS
PARA COMPREENDER A BIODIVERSIDADE DO DELTA EM MAR ABERTO.
|
Público-alvo
Ecoturistas da
Europa (prioridade: França, Alemanha e Portugal), do Cone Sul (prioridade:
Argentina), dos EUA, e do resto do Brasil (prioridade: São Paulo, Brasília e
Rio de Janeiro).
Estudantes e
pesquisadores do Maranhão.
|
O
que se vai estruturar
Projetos
Ø Araióses
será o portão de entrada do Pólo.
Ø Ilha
das Canárias: centro de excursões.
Ø Carnaubeiras:
porto de pesca.
Ø Ilha
do Caju: modelo de ecoturismo.
Ø Tutóia
e Paulino Neves: lazer no Delta.
|
O
que se vai promover
A sua especificidade
como delta e também sua área geográfica, que se encontra, em sua maior parte,
no Estado do Maranhão.
|
Metas
2010
Ø Número de turistas: 100.000
Ø 500 Unidades Habitacionais em
Ecopousadas
Ø Empregos indiretos na implantação:
10.500
Ø Empregos diretos na fase
operacional: 1.100
Ø Investimentos:
·
Setor
privado: R$ 37 milhões
·
Setor
público: R$ 26 milhões
|
POLO 3: DELTA DAS AMÉRICAS [DELTA DO RIO PARNAÍBA] Programas e ações
MACROPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO PÓLO 3
|
||||
PROJETOS
|
ARAIOSES
PORTÃO DE
ENTRADA
|
CARNAUBEIRAS
PORTO DE PESCA
|
PAULINO NEVES
E TUTÓIA
LAZER NO DELTA
|
|
PROGRAMAS
|
SUBPROGRAMAS
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
INFRA-ESTRUTURA
BÁSICA E DE SUPORTE
|
SANEAMENTO
BÁSICO
|
Saneamento
básico
|
Saneamento
básico
|
Saneamento
básico
Limpeza urbana
|
ACESSIBILIDADE
|
Sinalização
urbana e turística
Centro de
interpretação turística
Melhoria do
transporte público
Construção do
terminal rodoviário
Construção de
pista de pouso e terminal de passageiros
Pavimentação
do acesso araióses – Carnaubeiras
|
Melhoria do
porto
|
||
TELEFONIA E
ENERGIA
|
Ampliação do
serviço de telefonia
Melhoria do
sistema elétrico
|
Ampliação do
serviço de telefonia
Melhoria do
sistema elétrico
|
Ampliação do
serviço de telefonia
Melhoria do
sistema elétrico
|
|
PLANEJAMENTO
|
PLANO DIRETOR
|
Plano diretor
urbanístico
|
Plano diretor
urbanístico
|
Plano diretor
urbanístico
|
REGULAMENT.
AMBIENTAL
|
Zoneamento
econômico e ecológico para toda a APA do Delta
Vigilância e
fiscalização ambiental
|
|||
DESENVOLV. DE
PROJETO
|
Desenvolvimento
de produtos de ecoturismo
Desenvolvimento
de projetos de ecoturismo
|
|||
PESQUISA
|
Pesquisa
tecnológica para implantação de infra-estrutura e serviços básicos
|
|||
FORMAÇÃO
|
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
|
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
Implantação do
Centro de Treinamento Turístico e Ambiental (escola do povoado Brejo)
|
||
FORMAÇÃO
|
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
Parcerias para
gestão e operacionalização do Centro de Treinamento Turístico e Ambiental e
dos cursos programados
|
|||
REESTRUTURAÇÃO
DOS PRODUTOS TURÍSTICOS ATUAIS
|
EQUIPAMENTOS E
SERVIÇOS
|
Restaurantes
Pousadas
|
Restaurantes
Pousadas
|
|
ESTRUTURAÇÃO
DE NOVOS PRODUTOS TURÍSTICOS
|
EQUIPAMENTOS E
SERVIÇOS
|
Política de
incentivo à construção e implantação de novos equipamentos turísticos
|
Política de
incentivo à construção e implantação de novos equipamentos turísticos
|
Política de
incentivo à construção e implantação de novos equipamentos turísticos
|
RECURSOS
TURÍSTICOS
|
Barco de
Pesquisa
Barco
turístico
Artesanato de
carnaúba
Ilha das
Canárias: centro de excursões
|
Mercadinho de
caranguejo
Restaurantes
de pescadores
Ecopousadas
Roteiro da
cata do caranguejo
Festival
gastronômico do caranguejo
|
Ecopousadas
Restaurante
Lago da Taboa
e Barra do Tatu
Vaquejada
regional
São João do
interior
|
Uma região com inquestionável
potencial para o ecoturismo, constituída por ilhas e um conjunto de canais
navegáveis, em área da Amazônia Legal, a FLORESTA
DOS GUARÁS é um pólo de pesca artesanal, da atividade náutica tradicional e
um paraíso de diferentes aves aquáticas e migratórias.
Cururupu foi escolhida como portão de
entrada do Pólo, onde serão desenvolvidas ações que viabilizem o acesso e a
locomoção nos limites urbanos e para os seus diferentes atrativos.
O
que se deseja ter
Conceito de Desenvolvimento
CONJUNTO DE
POVOADOS COM FORTE TRADIÇÃO EM PESCARIA ARTESANAL, CONECTADOS AO MAR POR
CANAIS NATURAIS NAVEGÁVEIS.
|
Público-alvo
Ø Ecoturistas
da Europa (prioridade: França, Alemanha e Portugal), do Cone Sul (prioridade:
Argentina), dos EUA, e do resto do Brasil (prioridade: São Paulo, Brasília e
Rio de Janeiro).
Ø Outros
públicos específicos: observadores de pássaros, mergulhadores, regatistas de
vela.
|
O
que se vai estruturar
·
Cururupu será o portão de entrada
deste Pólo.
·
Ilha dos Lençóis Maranhenses:
Modelo de Ecoturismo.
·
Cedral, Guimarães e Porto Rico:
Povoados pesqueiros.
·
Alcântara: História da Amazônia.
|
O
que se vai promover
A vida das
pessoas e sua integração com as Reentrâncias, que são parte da Amazônia.
|
Metas
2010
Ø Número de turistas: 30.000
Ø 175 Unidades Habitacionais em
Ecopousadas
Ø Empregos indiretos na implantação:
8.300
Ø Empregos diretos na fase
operacional: 400
Ø Investimentos:
·
Setor
privado: R$ 13 milhões
·
Setor
público: R$ 37 milhões
|
POLO 4: FLORESTA DOS GUARÁS: Programas e ações
MACROPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO PÓLO 4
|
||||||
PROJETOS
|
CURURUPU
PORTÃO DE
ENTRADA
|
ILHA DOS LENÇÓIS
MARANHENSES
MODELO DE
ECOTURISMO
|
CEDRAL
POVOADOS
PESQUEIROS
|
GUIMARÃES E
PORTO RICO
|
||
PROGRAMAS
|
SUBPROGRAMAS
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
|
INFRA-ESTRUTURA
BÁSICA E DE SUPORTE
|
SANEAMENTO
BÁSICO
|
Saneamento
básico
|
Saneamento
básico
Limpeza
pública
|
Saneamento
básico (sede e povoados)
Limpeza urbana
(sede e povoados)
|
Saneamento
básico
|
|
ACESSIBILIDADE
|
Sinalização
urbana e turística
Centro de
Interpretação da Natureza
Pavimentação
do acesso Cururupu-Palacete-Pindobal
Melhoria do
porto de Pindobal
Melhoria do
sistema de transporte público
Ampliação do
aeroporto
Construção do
terminal rodoviário
|
Construção do
porto
|
Melhoria do
porto
Pavimentação
do acesso Cedral-Outeiro
Pavimentação
do acesso Cedral-Pericáua
|
|||
TELEFONIA E
ENERGIA
|
Ampliação do
serviço de telefonia
Melhoria do
sistema elétrico
|
Ampliação do
serviço de telefonia
Melhoria do
sistema elétrico
|
Ampliação do
serviço de telefonia
Melhoria do
sistema elétrico
|
Ampliação do
serviço de telefonia
Melhoria do
sistema elétrico
|
||
INFRA-ESTRUTURA
BÁSICA E DE SUPORTE
|
CENOGRAFIA
URBANA
|
Urbanização da
praia do Outeiro
|
||||
PLANEJAMENTO
|
PLANO DIRETOR
|
Plano diretor
urbanístico
|
Plano diretor
urbanístico
|
Plano diretor
urbanístico
|
||
REGULAMENTA.
AMBIENTAL
|
Zoneamento
econômico e ecológico da APA das Reentrâncias Maranhenses
Vigilância e
fiscalização ambiental
|
Criação de
aérea de interesse turístico
|
||||
DESENVOLV. DE
PROJETO
|
Desenvolvimento
produtos de ecoturismo
Desenvolvimento
projetos de ecoturismo
|
|||||
PESQUISA
|
Pesquisa
tecnológica para implantação de infra-estrutura e serviços básicos
|
|||||
FORMAÇÃO
|
Oficina de treinamento
ambiental
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
|
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
|
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
|
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
|
||
REESTRUTURAÇÃO
DE PRODUTOS TURÍSTICOS ATUAIS
|
RECURSOS
TURÍSTICOS
|
Regata de
Cedral
Novas
atividades
|
||||
ESTRUTURAÇÃO
DE NOVOS PRODUTOS TURÍSTICOS
|
EQUIPAMENTOS E
SERVIÇOS
|
Política de
incentivo à construção e implantação de novos equipamentos turísticos
|
Política de
incentivo à construção e implantação de novos equipamentos turísticos
|
Política de
incentivo à construção e implantação de novos equipamentos turísticos
|
||
RECURSOS
TURÍSTICOS
|
Restaurantes
Ecopousadas
Cruzeiro dos
canais
Mercado das
Embarcações
|
Restaurantes
de Pescadores
Ecopousadas
A Ilha:
observação de pássaros
A Ilha: sua
gente
As praias e as
ilhas
|
Restaurantes
Ecopousadas
Cruzeiro dos
canais
Mercado das
Embarcações
|
Alcântara e
Guimarães: passagem da Ponta da Areia
|
||
A
região oeste do Maranhão, onde Imperatriz
exerce o papel de cidade principal, concentra uma forte e diversificada
atividade econômica, em fase de franca expansão. Este potencial pode e deve ser
explorado na definição da criação de novos produtos turísticos.
O
Pólo da Chapada das Mesas localiza-se em região típica de cerrado e conta com
atrativos naturais específicos, como cachoeiras, chapadas e sítios arqueológicos.
O
cerrado reúne características geoambientais diferentes de todos os recursos
naturais do restante do Maranhão. Uma pesquisa sobre os ecossistemas ameaçados,
realizados por uma ONG internacional, publicada recentemente, aponta o cerrado como sendo extremamente rico e
diversificado e cuja biodiversidade só é menor que a da Mata Atlântica.
Das
cidades incluídas no Pólo, Carolina
é hoje a que está mais voltada para o turismo. Atualmente, conta com alguns
produtos turísticos parcialmente estruturados, conhecidos e procurados pelos
visitantes das cidades próximas e dos estados vizinhos, sobretudo Tocantins e
Pará.
O
que se deseja ter
Conceito de Desenvolvimento
LAZER
ENTRE CACHOEIRAS E AVENTURA NAS CHAPADAS
|
Ø Público-alvo
Ø
Turistas da região dos estados vizinhos
- Produto lazer
Ø
Grupos especializados dos estados
vizinhos e do resto do Brasil - Esporte e aventura.
|
O
que se vai estruturar
Ø
Imperatriz: portão de entrada deste
Pólo.
Ø
Carolina: Cidade de Lazer.
Ø
Riachão: Centro de Ecoturismo.
Ø
Criação do Parque Estadual das
Mesas.
|
O
que se vai promover
O uso das
cachoeiras para banho, com outras possibilidades para os esportes de
aventura.
|
Metas
2010
Ø Número de turistas: 100.000
Ø 400 Unidades Habitacionais em
Ecopousadas
Ø Empregos indiretos na implantação:
7.500
Ø Empregos diretos na fase
operacional: 900
Ø Investimentos:
·
Setor
privado: R$ 30 milhões
·
Setor
público: R$ 15 milhões
|
PÓLO 5 - CHAPADA DAS MESAS: PROGRAMAS E AÇÕES
MACROPROGRAMA
DE DESENVOLVIMENTO DO PÓLO 5
|
|||||
PROJETOS
|
IMPERATRIZ
PORTÃO DE ENTRADA
|
CAROLINA
CIDADE DE LAZER
|
RIACHÃO
CENTRO DE ECOTURISMO
|
PARQUE ESTADUAL DA CHAPADA DAS
MESAS
|
|
PROGRAMAS
|
SUBPROGRAMAS
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
AÇÕES
|
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA E DE SUPORTE
|
SANEAMENTO
BÁSICO
|
Saneamento
básico
Limpeza urbana
|
Saneamento
básico
Limpeza urbana
|
Saneamento
básico
Limpeza urbana
|
|
ACESSIBILIDADE
|
Sinalização
urbana
Postos de
informação turística (aeroporto e rodoviária)
Melhoria do
transporte público e turístico
Recuperação da
BR-010
|
Sinalização
turística
Posto de
informação turística
Recuperação da
BR 230 no trecho Carolina-Riachão
|
|||
CENOGRAFIA
URBANA
|
Urbanização
da beira-rio
|
||||
PLANEJAMENTO
|
PLANO DIRETOR
|
Plano diretor
urbanístico
|
Plano diretor
urbanístico
|
Plano diretor
urbanístico
|
|
REGULAMENT.
AMBIENTAL
|
Plano de
manejo
Vigilância e
fiscalização ambiental
|
||||
PLANEJAMENTO
|
DESENVOLV. DE
PROJETO
|
Desenvolvimento
de produto ecoturístico
Desenvolvimento
de projetos ecoturístico
|
Estudo para
criação e implantação do Parque Estadual das Mesas
|
||
PESQUISA
|
Pesquisa
tecnológica para implantação de infra-estrutura e serviços básicos
|
||||
FORMAÇÃO
|
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
|
Implantação do
Centro de Treinamento Turístico e Ambiental
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
Parcerias para
gestão e operacionalização do Centro de Treinamento Turístico e Ambiental e
dos cursos programados
|
Oferta de
cursos de formação e treinamento para os diferentes serviços turísticos
|
||
REESTRUTURAÇÃO
DE PRODUTOS turísticos
|
EQUIPAMENTOS E
SERVIÇOS
|
Restaurantes
Hotéis e
pousadas
|
Melhoria dos
equipamentos turísticos existentes
Balneário de
Pedra Caída
Balneário de
Itapecuruzinho
Restaurantes
Pousadas
|
Pousadas
Restaurantes
|
|
ESTRUTURAÇÃO
DE NOVOS PRODUTOS turísticos
|
EQUIPAMENTOS E
SERVIÇOS
|
Subprograma de
incentivo à construção e implantação de novos equipamentos turísticos
|
Subprograma de
incentivo à construção e implantação de novos equipamentos turísticos
|
||
RECURSOS
TURÍSTICOS
|
Encontros de
Negócios (Pólo Coureiro)
|
Eventos
Rio Farinha e
as cachoeiras
Balneário no
rio Tocantins
Lazer e
diversão em Carolina
|
Santa Bárbara
- Centro de Esporte e aventura
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário