COMPORT
COMPLEXO PORTUÁRIO DA REGIÃO
METROPOLITANA DE SÃO LUÍS, MA.
PORTO MEARIM
Terminal de Uso Privativo – TUP- Rio Mearim.
Município de Bacabeira, MA.
Ajuda-Memória 2010-2016
Disponível no
Blog Ronald.Arquiteto
Revisão_02-fev2016
DADOS DA EMPRESA TUP-MEARIM:
Ø
Nome fantasia: Porto Mearim
Ø
Razão social: Terminal Portuário do
Mearim S.A.
Ø
Data de abertura: 22/1/2007
Ø
CNPJ: 08.597.768/0001-04
Ø SEDE -
Endereço: Fazenda Santa Rita de Cassia, s/n, margem da Estrada Jose Pedro,
Zona Rural, Município de Bacabeira, MA, Brasil.
Ø
CEP: 65103-000,
Ø
Telefone: (98) 3268-4133 / (98)
9116-3297
Ø E-mail: asm@elo.com.br
Ø
Fonte: http://www.foneempresas.com/telefone/empresa/telefone-de-terminal-portuario-do-mearim/08597768000104
AURIZÔNIA EMPREENDIMENTOS
S/A (AESA)
Informações do site em 26fev2016.
Fonte: Site oficial da Aurizônia
http://www.aurizonia.com.br/index.html
Acesso RAS em 26fev2016
ENTRE EM CONTATO CONOSCO
e-mail:
aurizonia@aurizonia.com.br
Sede:
Av. Presidente Vargas 417 / 5° andar; Rio de Janeiro – RJ. CEP 200071-003
Tel.
+5521 3505-3777 / Fax. +5521 2221-1033
Site: http://www.aurizonia.com.br/contato.html
SÍNTESE
DAS INFORMAÇÕES DO PROJETO TUP-MEARIM; Bacabeira, MA:
Dados coligidos nas diferentes fontes disponíveis no presente documento;
by Ronald de Almeida Silva. Revisão_04-29fev2016.
Ø
Empreendedor Controlador: a
AURIZÔNIA EMPREENDIMENTOS S/A (AESA).
Ø
Empresa criada: Terminal Portuário do Mearim S/A.
Ø
Valor do TUP-Mearim: R$ 2,6
Bilhões é o valor do investimento na construção do Porto
Mearim, em Bacabeira, MA.
Ø
Prazo de Concessão de Uso:
25 anos com opção de mais 25 anos.
Ø Histórico: Em março de 2010, o projeto de implantação do TPM foi tema de
reunião do secretário de Estado de Indústria e Comércio (Sinc), Maurício
Macedo, com representantes da AESA. A comitiva teve, ainda, uma audiência reservada
com a governadora Roseana Sarney, no Palácio dos Leões. Também em 2010, a Sema
realizou audiências públicas em
Bacabeira, Rosário e Santa Rita, municípios que sofrerão impactos da expansão
industrial na região, para discutir a implantação do TPM, em especial, para
tratar do licenciamento ambiental da área de granéis líquidos. O Diretor Geral
da ANTAQ na ocasião era o Eng. Fernando Fialho.
Ø Decisão locacional
- Bacabeira – A
escolha do município de Bacabeira para a implantação de uma indústria siderúrgica
e, consequentemente, de um porto para servi-la, se deve à localização
privilegiada, com acesso à Estada de Ferro Carajás (EFC) e a rodovia BR-135.
Segundo o projeto original, o porto terá calado de 16 metros (natural) e
capacidade de atracação para embarcações tipo Panamax de 75 mil toneladas. Essa
envergadura poderá ser ampliada. Será dotado de equipamentos de última geração
para carga e descarga, além de espaço de retro-área para armazenamento,
beneficiamento e consolidação de cargas.
Ø
Berços: 4 serão construídos, ocupando 1.362
metros de área, para receber navios com capacidade de até 120 mil toneladas:
sendo
dois na primeira fase de operações e dois na etapa de ampliação.
Ø
Calados (profundidades navegáveis): de 12,8 m a 14,6 m.
Ø
Estocagem dos armazéns de carga geral:
capacidade estática inicial de 75 mil toneladas, podendo chegar a 150 mil.
Ø
Estocagem do armazém de grãos: capacidade
estática inicial de 150 mil toneladas; com previsão de chegar a 300 mil ton.
Ø
Distância rodoviária de São Luís: 55 km (pela BR-135).
Ø
Tempo de viagem: 13 dias para um
navio que sai do Maranhão com destino a Roterdã, na Holanda.
Ø Terreno do TUP-Mearim: Segundo o projeto
original, o Terminal Portuário do Mearim ocupará uma área de 950 mil metros
quadrados [950 hectares; OBS: em notícia anexa a AESA informa que a área é de
598 hectares].
Ø Descarregadores: Será equipado com descarregadores de duas
mil toneladas/hora (t/h), capazes de lançar os produtos em seus respectivos
pátios por um sistema de correias.
Ø Projeto agregado: Cia. Siderúrgica do Mearim – CSM, do grupo AESA. [R$ 1,9 bilhão, a confirmar]
Ø Responsável
técnico: diretor de
Planejamento e Desenvolvimento do Porto Mearim, DANIEL VINENT.
Dados do site e notícias
compilados em 26fev2016.
Maranhão prestes a ganhar mais um porto de grande
porte.
Terminal Portuário do Mearim S.A.
Porto Mearim, empreendimento orçado em R$ 2,6
bilhões terá seu start a partir de 2016
Canal do Porto
Mearim terá navegabilidade segura
Fonte: Portal Maranhão Maravilha.
Ref: reportagem do Jornal O Estado do
Maranhão; 29/11/2015
http://maranhaomaravilha.blogspot.com.br/2015_11_01_archive.html
Acesso RAS em 26fev2016.
Projeto portuário capitaneado pela AURIZÔNIA Empreendimentos utiliza
tecnologia de simuladores como forma de garantir o acesso de navios de grande
porte, com capacidade para transportar até 120 mil toneladas de grãos
Diretor de Planejamento e Desenvolvimento do Porto Mearim, Daniel
Vinent, destaca importância do simulador de manobras para o projeto/Divulgação
(Foto: Divulgação)
Navios graneleiros de até 300 metros de comprimento poderão
manobrar com total segurança no canal de acesso ao Porto Mearim, futuro
empreendimento que será construído em Bacabeira. Para chegar a esse grau de
confiabilidade, diversos testes foram realizados em simulador de manobras.
O Porto Mearim instalou o simulador de manobras, em sua sede, em São Luís, em sessões que
foram acompanhadas por representantes da Capitania dos Portos do Maranhão,
profissionais de praticagem da Baía de São Marcos, engenheiros, entre outros convidados,
o que contribuiu positivamente para um melhor conhecimento do canal de
navegação e sua navegabilidade segura e eficiente.
“Isso mostra o avanço técnico do projeto em termos de
conhecimento sobre aquela região [todo o canal de acesso] para a garantia da
navegabilidade”, ressaltou o diretor de
Planejamento e Desenvolvimento do Porto Mearim, Daniel Vinent.
O simulador reproduz o comportamento do navio de forma
realista, levando em conta aspectos do ambiente natural, tais como velocidade
das correntes marítimas, profundidade, sedimentos, entre outros, entendidos
como fundamentais para o conhecimento total da região.
Segundo o capitão de Mar e Guerra, Valdecílio Pinheiro Linhares, no simulador foram testadas diversas
classes de navios com o objetivo de se avaliar os limites de navegação e das
manobras de atração e desatracação. O Porto Mearim poderá receber navios com
capacidade para transportar até 120 mil toneladas de grãos.
“O grande diferencial desse projeto é que por se tratar
de um ambiente novo, com esses estudos, com essa tecnologia aplicada,
conseguiu-se formar uma importante base de conhecimento”, observou Lucas
Silveira, gerente de Simulações da CBI, empresa de engenharia que ajudou na
elaboração do projeto do Porto Mearim.
Daniel Vinent disse que a implantação da tecnologia do
simulador de manobras é mais uma etapa em que se avançou no projeto Porto
Mearim, empreendimento orçado em R$ 2,6 bilhões e que terá seu start a partir
de 2016.
O porto será instalado numa área de 598,9 hectares, na
margem leste da Baía de São Marcos, em Bacabeira, para movimentação e
armazenagem de granéis sólidos e carga geral.
Relacionadas
Porto Mearim deve abrir janela de oportunidades
para o Maranhão
Ribamar Cunha / Subeditor de Economia; 05/07/2015
Fonte: Portal Maranhão Maravilha.
Ref: reportagem do Jornal O Estado do
Maranhão; 29/11/2015
http://maranhaomaravilha.blogspot.com.br/2015_11_01_archive.html
Acesso RAS em 26fev2016.
Empreendimento privado na Baía de São Marcos, em Bacabeira, é orçado em
R$ 2,6 bilhões e está projetado para se tornar um dos principais portos de
exportação de grãos nas regiões Norte e Nordeste; obras terão início em 2016
Projetado para ser uma porta de entrada
e saída de grandes oportunidades para o Maranhão, o Porto Mearim, investimento
privado, estimado em R$ 2,6 bilhões, capitaneado pela Aurizônia Empreendimentos
S/A (Aesa), se apresenta como uma solução para os fluxos competitivos de
granéis sólidos e carga geral pela região do município de Bacabeira. As obras
do empreendimento devem ter início em 2016.
“Este é um projeto ímpar para o
Maranhão e para a região de influência econômica do Matopiba [Maranhão,
Tocantins, Piauí e Bahia]”, ressaltou o diretor de Planejamento e
Desenvolvimento do Porto Mearim, Daniel Vinent, ao informar que a empresa está
na etapa de exposição do futuro empreendimento ao mercado.
O porto, que será instalado numa área de 598,9 hectares, na margem leste
da Baía de São Marcos, em Bacabeira, recebeu autorização da Agência Nacional de
Transporte Aquaviário (Antaq) para movimentação e armazenagem de granéis
sólidos e carga geral, com vigência de 25
anos contados da data de assinatura do contrato de adesão, prorrogável por
períodos sucessivos.
Todo o arcabouço jurídico e legal em
termos de adaptação do Terminal
Portuário do Mearim S/A à Lei nº 12.815/2013 (Lei dos Portos), marco
regulatório do setor que definiu novos termos para exploração de Terminais de Uso Privado (TUP), e
também de licenciamento já está consolidado para que o projeto de construção do
porto seja iniciado. “Já dispomos da licença de instalação para construção de
cais e berços, ponte de ligação e estrutura de armazenagem e acesso no
retroporto”, adiantou Daniel Vinent.
QUATRO BERÇOS
O projeto prevê a construção de quatro
berços de atração de navios na sua configuração final, ocupando 1.362 metros,
com possibilidade de expansão, uma vez que a área dispõe de capacidade de
utilização de 4.000 metros. Após detalhados estudos, o projeto do novo canal de
navegação do Porto Mearim cria a oportunidade para entrada de navios de grande
porte, com calados de 12,8 m a 14,6 m, ou seja, embarcações com capacidade de
transportar até 120 mil toneladas de grãos.
Segundo Daniel Vinent, na fase I do
projeto, que deve entrar em operação em 2019, está prevista a movimentação de
1,5 milhão de toneladas de fertilizantes e 1,5 milhão de toneladas de carga
geral (celulose). Inicialmente, dois berços atenderão a essa demanda de cargas.
Na fase II, além de dobrar a
movimentação de fertilizantes e de carga geral, o Porto Mearim iniciará a
operação de grãos, estimada em 5 milhões de toneladas, devendo chegar a 10
milhões de toneladas na terceira etapa. Dois novos berços serão construídos.
RETROÁREA
Na retroárea do porto, serão
construídos armazéns, que serão ampliados a partir do crescimento da
movimentação de cargas.
Armazéns: A unidade de estocagem de carga geral terá uma capacidade estática
inicial de 75 mil toneladas, podendo chegar a 150 mil.
Já o armazém de grãos saltará de uma
capacidade estática de 150 mil toneladas para 300 mil.
Além disso, a localização estratégica
do Porto Mearim cria oportunidade para um proposto Polo Industrial em
Bacabeira, com perspectiva de atrair e desenvolver cadeias produtivas nas áreas
de óleo, gás e energia, produtos agropecuários, manufaturados, minérios e
metálicos e serviços.
LOCALIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA
SÃO DIFERENCIAIS
Tempo de navegação internacional pode
ser otimizado por causa da localização;
Além da localização privilegiada,
próximo dos principais mercados internacionais, o Porto Mearim apresenta como
diferencial de competitividade o fato de se instalar numa região de potencial
logístico, que tem uma boa infraestrutura de malhas ferroviária e rodoviária, o
que facilitará o escoamento das cargas.
O diretor de Planejamento e
Desenvolvimento do Porto Mearim, Daniel Vinent, assinalou que hoje há um grande
desbalanceamento e saturação das soluções logísticas nas regiões Sul e Sudeste
do Brasil. O que se agrava, uma vez que todo o excedente das regiões Norte e
Nordeste é exportado pelas regiões Sul e Sudeste.
Como solução logística, o Porto Mearim
poderá se tornar um indutor de mais investimentos nas regiões Norte e Nordeste,
que têm um forte potencial para equilibrar as exportações do país,
principalmente de grãos. “O Porto Mearim, além de contribuir para diminuir a
quantidade de cargas exportadas nas regiões Sul e Sudeste, se tornará um dos
principais portos de exportação de grãos nas regiões Norte e Nordeste”,
assegurou Daniel Vinent.
A própria localização geográfica do
Porto Mearim cria oportunidades de se otimizar o tempo na navegação
internacional. Por exemplo, o navio que sai do Porto de Santos com destino a
Roterdã, na Holanda, leva19 dias, enquanto saindo do Maranhão esse tempo de
viagem reduz para 13 dias.
“Fora os atributos do projeto ligados
ao negócio, o fato de o Porto Mearim estar localizado em Bacabeira traz outras
vantagens adicionais, como o de ter a atividade industrial e portuária em linha
com o Plano Diretor do Município para uso e ocupação do solo, sem problemas
sociais associados a áreas com altos contingentes populacionais; ter amplas
áreas de expansão em terra, sem problemas fundiários, além de já possuir
licenciamento ambiental e licença do uso da lâmina d’água já concedida pela
União”, concluiu o diretor.
AURIZÔNIA EMPREENDIMENTOS
S/A (AESA)
Informações do site em 26fev2016.
Fonte: Site oficial da Aurizônia
http://www.aurizonia.com.br/index.html
Acesso RAS em 26fev2016
ENTRE EM CONTATO CONOSCO
e-mail:
aurizonia@aurizonia.com.br
Sede:
Av. Presidente Vargas 417 / 5° andar; Rio de Janeiro – RJ. CEP 200071-003
Tel. +5521 3505-3777 / Fax.
+5521 2221-1033
Site: http://www.aurizonia.com.br/contato.html
Empreendedor Controlador do TUP-Mearim:
a AURIZÔNIA
EMPREENDIMENTOS S/A (AESA) é uma holding familiar que há 50 anos tem direcionado seus investimentos
nas áreas de mineração e metalurgia, imobiliária, porto, energia e exploração e
produção de gás natural e petróleo.
Promovemos empreendimentos e
projetos comerciais e industriais bem-sucedidos em diversos segmentos, tais
como: investimentos imobiliários, mineração, siderurgia, porto, energia e exploração
e produção de gás natural e petróleo.
Fonte: Site
oficial da Aurizônia
http://www.aurizonia.com.br/historico.html
Acesso RAS em 26fev2016
A Aurizônia
Empreendimentos foi fundada em 1983 com o objetivo inicial de atuar no
segmento imobiliário, onde realizou projetos importantes e bem-sucedidos. Ao
longo do tempo, a empresa ampliou significativamente a sua área de atuação,
direcionando seus investimentos para os setores de mineração, siderurgia,
porto, energia e exploração e produção de gás natural e petróleo.
ÁREAS DE
ATUAÇÃO
Dentre os
segmentos da indústria onde a Aurizônia Empreendimentos possui investimentos,
destacam-se as seguintes e áreas de atuação:
MINERAÇÃO
Um
empreendimento de sucesso, a Mineração Caraíba é uma das maiores indústrias de
extração e mineração do Brasil e a segunda maior mineradora de cobre do país. Há
mais de três décadas, a Mineração Caraíba vem fazendo contribuições importantes
para a indústria de transformação nacional, colocando no mercado brasileiro
mais de 750 mil toneladas de cobre contido, o que representa em torno de dois
bilhões de dólares em economia de divisas para o Brasil.
PETRÓLEO E
GÁS NATURAL (E&P)
A partir do
ano de 2002, com a constituição da Potióleo S/A, a Aurizônia Empreendimentos
passou a investir na exploração, produção, importação e exportação de petróleo
e gás natural. A Potióleo desenvolve principalmente atividades terrestres de
Exploração & Produção de petróleo na Bacia Potiguar, no Rio Grande do
Norte. Já em 2004, a empresa Aurizônia Petróleo S/A foi criada com o objetivo
de desenvolver atividades de Exploração & Produção de petróleo e gás
natural no Nordeste brasileiro, podendo atuar também na importação e exportação
desses produtos. Desde sua criação, a Aurizônia Petróleo obteve bastante êxito
na construção de um portfólio balanceado e bem-sucedido de Exploração &
Produção em bacias terrestres maduras do Brasil, incluindo um conjunto
expressivo de áreas de pequeno e médio risco exploratório nas Bacias Potiguar e
de Sergipe-Alagoas.
SIDERURGIA E
PORTO
Agora, a
Aurizônia Empreendimentos dá continuidade ao seu histórico de inovação e
empreendedorismo com a realização de vários projetos, dentre os quais
destaca-se a criação da Companhia Siderúrgica do Mearim e
do Terminal Portuário do Mearim, ambos localizados no estado do Maranhão. A
Companhia Siderúrgica do Mearim é uma siderúrgica integrada para a
produção de semi-acabados planos. Observando um padrão internacional de
qualidade em todas as etapas de sua construção, a usina terá capacidade de
produção de 10 milhões de toneladas de placas de aço por ano.
O Terminal
Portuário do Mearim foi criado principalmente para atender à Companhia
Siderúrgica do Mearim, tanto no recebimento de insumos básicos destinados ao
processo produtivo da siderúrgica como na expedição de seus produtos finais
para os respectivos destinos. O projeto e os estudos relacionados
ao Terminal Portuário do Mearim estão ainda em andamento, e em breve
maiores detalhes sobre o empreendimento serão informados. Ambos os
empreendimentos atenderão principalmente aos mercados europeu, americano e
asiático e reunirão grau tecnológico elevado, processos de fabricação
avançados, controle ambiental e qualidade com um baixo custo de produção.
Empresas do Grupo Aurizônia.
[1]
Aurizônia Petróleo S/A
Fonte: Site
oficial da Aurizônia
Acesso RAS em 26fev2016
PARTICIPAÇÃO 50,0%
CNPJ 06.357.907/0001-99
SEDE Natal, Rio Grande do Norte
CNPJ 06.357.907/0001-99
SEDE Natal, Rio Grande do Norte
A Aurizônia
Petróleo S/A foi constituída em 2004 e possui duas filiais, uma no Rio de
Janeiro (RJ) e outra em Mossoró (RN). A empresa tem como objeto social a
exploração e produção de petróleo e gás natural, podendo atuar também na
importação e exportação desses produtos.
Seu quadro
gerencial e técnico é constituído por profissionais de alta qualificação
técnica e vasta experiência operacional nas áreas de Geologia e Geofísica,
Engenharia de Petróleo e demais disciplinas essenciais à execução eficiente de
operações petrolíferas
ESTRATÉGIA
A estratégia
corporativa da Aurizônia Petróleo se apóia nos seguintes objetivos
básicos:
Realizar
operações com custo reduzido e de acordo com as melhores práticas da indústria
do petróleo;
Construir
uma reputação sólida como operador independente no setor terrestre de petróleo
e gás natural do Brasil;
Conduzir
suas operações mediante o uso eficiente de novas tecnologias de Exploração
& Produção.
Desde sua
criação, a Aurizônia Petróleo obteve bastante êxito na elaboração de
um portfólio balanceado de Exploração & Produção em bacias terrestres
maduras do país. Dentre as áreas nas quais a Aurizônia Petróleo atua,
podemos citar um conjunto expressivo de pequeno e médio risco exploratório
nas Bacias Potiguar (RN) e de Sergipe-Alagoas.
LICITAÇÕES E
CONCESSÕES DE BLOCOS PETROLÍFEROS
A tabela
abaixo sumariza o histórico de participação da Aurizônia Petróleo nos leilões
da Agência Nacional de Petróleo(ANP) em diferentes rodadas de licitações
de blocos petrolíferos.
Rodada ANP
|
Ano
|
Bacia
|
Nº blocos
|
Resultados
|
5ª
|
2003
|
Potiguar
|
6
|
Descoberta
do Campo de João de Barro
|
6ª
|
2004
|
Potiguar
|
12
|
Descoberta
do Campo de Periquito
|
7ª
|
2005
|
Potiguar
|
7
|
2 blocos
retidos para 2º período exploratório
|
7ª
|
2005
|
Sergipe-Alagoas
|
4
|
2 blocos
retidos para 2º período exploratório
|
Atualmente,
a empresa possui concessões de Exploração & Produção em seis blocos,
compreendendo uma área total de 158,3 km², na qual destacam-se:
Ø quatro blocos na Bacia Potiguar,
perfazendo uma área de 98,1 km²;
Ø dois blocos na Bacia de
Sergipe-Alagoas, perfazendo uma área de 60,2 km².
As diversas
áreas de concessão obtidas pela empresa encontram-se em diferentes estágios de
exploração ou desenvolvimento, conforme a tabela abaixo.
Campo /
Bloco
|
Estágio de
operação
|
Área (km²)
|
|
Campo de
João de Barro
( Bloco BT-POT-302 ) |
Área Norte
|
Área em
produção
|
3,9
|
Área Sul
|
Área a ser
desenvolvida
|
11,5
|
|
Campo de
Periquito ( Bloco BT-POT-790 )
|
Área a ser
desenvolvida
|
10,9
|
|
Bloco
BT-POT-298
|
Área em
exploração
|
31,9
|
|
Bloco
BT-POT-573
|
Área em
exploração
|
39,9
|
|
Bloco
BT-SEAL-417
|
Área em
exploração
|
28,7
|
|
Bloco
BT-SEAL-418
|
Área em
exploração
|
31,5
|
Dentre as concessões acima citadas, destacam-se os campos de João de Barro e de Periquito.
CAMPO DE
JOÃO DE BARRO
Em 2004, ao
perfurar o poço 1-AURI-2-RN no Bloco BT-POT-302, a Aurizônia
Petróleo confirmou a descoberta do Campo de João de Barro, localizado na
porção emersa da Bacia Potiguar, entre os municípios de Areia Branca e Serra do
Mel, no Rio Grande do Norte. Ao longo de 2005, foram perfurados mais cinco
poços, dos quais quatro se tornaram produtores de petróleo.
Em novembro
de 2007, a Aurizônia Petróleo concluiu com sucesso a perfuração de um
novo poço na Área Sul do Bloco BT-POT-302, comprovando a existência de novos
horizontes produtores nessa área, que foi anexada ao Campo de João de Barro em
janeiro de 2008.
Na Área Norte do campo, é produzido petróleo de 42 °API a uma profundidade de 1.800 a 1.850 metros. A produção acumulada de janeiro de 2006 até abril de 2008 já atingiu a marca de 130.800 barris de petróleo. A Área Sul será desenvolvida no período de 2009-2010 para produzir petróleo de 37 °API.
Na Área Norte do campo, é produzido petróleo de 42 °API a uma profundidade de 1.800 a 1.850 metros. A produção acumulada de janeiro de 2006 até abril de 2008 já atingiu a marca de 130.800 barris de petróleo. A Área Sul será desenvolvida no período de 2009-2010 para produzir petróleo de 37 °API.
O petróleo
produzido é comercializado com a Petrobras S/A, sendo transportado por
carretas até o Terminal de Guamaré, de onde segue por navio petroleiro até a
Refinaria Landulfo Alves, na Bahia.
CAMPO DE
PERIQUITO
Em fevereiro
de 2008, a Aurizônia Petróleo perfurou um novo poço na área do Bloco
BT-POT-790 que resultou na descoberta de novas acumulações de petróleo.
A área
avaliada da concessão, que compreendia o antigo Campo de Alecrim, devolvido
pela Petrobras, teve a declaração de comercialidade aprovada
pela Agência Nacional de Petróleo(ANP) em abril de 2008, passando a
constituir o Campo de Periquito.
O Campo de
Periquito produz atualmente petróleo de 28 °API, proveniente do poço
descobridor, e de 35 °API de um poço antigo que foi reativado. O pleno
desenvolvimento do campo se dará em 2009 e incluirá a perfuração de novos poços
de desenvolvimento, com profundidades de até 550 m, e a construção de
instalações de produção.
BLOCOS
EXPLORATÓRIOS
A Aurizônia
Petróleo é ainda a companhia operadora de quatro concessões de blocos
exploratórios adquiridos na 7ª Rodada de Licitações da ANP, feita em 2005,
sendo dois blocos na Bacia Potiguar e dois na Bacia de Sergipe-Alagoas.
O
compromisso do programa exploratório com a ANP inclui a perfuração de pelo
menos um poço em cada bloco até janeiro de 2009. Em virtude de seu potencial
exploratório, esses blocos foram selecionados para o segundo período de
exploração dentre os 11 blocos inicialmente obtidos na 7ª Rodada.
A Companhia
Siderúrgica do Mearim é
uma siderúrgica integrada dedicada à produção de semi-acabados planos.
Toda a produção será orientada para a exportação nos mercados europeu,
americano e asiático.
O projeto possui
vantagens logísticas únicas tanto para o recebimento de minério de ferro de
Carajás quanto para o escoamento dos produtos.
Localizada no
município de Bacabeira, no estado do Maranhão, aCompanhia Siderúrgica do Mearim terá sua produção voltada para o
mercado internacional e apresentará custos competitivos graças a uma logística
diferenciada.
Observando um
padrão internacional de qualidade em todas as etapas de sua produção, a usina
prevê uma capacidade de até 10 milhões de toneladas de placas de aço por ano.
INSTALAÇÃO
A etapa de
construção da Companhia Siderúrgica do Mearimdeverá
durar 4 anos, iniciando-se a produção em 2013.
O projeto será
modulado em três fases e, já na primeira, a usina terá capacidade para
processar 3,7 milhões de toneladas de placas ao ano. As demais fases serão
implementadas subseqüentes à primeira, em períodos inferiores a 1 ano, até a
planta atingir sua capacidade total prevista de 10 milhões de toneladas anuais
de produtos finais.
VANTAGENS COMPARATIVAS
São inúmeras as
vantagens comparativas da Companhia Siderúrgica do Mearim,
entre as quais podemos destacar:
§ Infra-estrutura
logística que aproveita malhas rodoviárias (BR 135) e ferroviárias (Estrada de
Ferro Carajás) já existentes;
§ Acesso
ao escoamento de eletricidade por linha de alta tensão de 435 kW;
§ Abastecimento
de água doce por rio perene;
§ Harmonia
com as questões sócio-ambientais.
Quando entrar em
funcionamento, a Companhia Siderúrgica do Mearim prevê empregar diretamente 5.000
pessoas e mais 30.000 indiretamente.
A Mineração
Caraíba S/A é a
segunda maior produtora de concentrado de cobre do Brasil e uma das maiores
empresas de mineração do Nordeste. Ela está situada na bacia do Rio São
Francisco no Vale do Curuçá, em plena caatinga, distando aproximadamente 516 km
de Salvador e 120 km de Juazeiro, no estado da Bahia.
HISTÓRICO
Há mais de três
décadas, a Mineração Caraíba tem feito contribuições importantes
para a indústria de transformação nacional, colocando no mercado brasileiro
mais de 750 mil toneladas de cobre contido, o que representa cerca de dois
bilhões de dólares em economia de divisas para o Brasil.
Em 1969, foi
implantada a Caraíba Metais S/A que, no início, operou uma mineração
(atual Mineração Caraíba) e uma
planta metalúrgica em Dias D’Ávila, no estado da Bahia, para a produção de
cobre eletrolítico.
Em 1988 ocorreu
o desmembramento entre os segmentos de mineração e metalurgia. Este foi
privatizado, ficando com a denominação social Caraíba Metais.
O segmento de
mineração, com a denominação Mineração Caraíba, continuou
estatal até 1994, quando foi privatizado e passou para o controle do Grupo
Aurizônia e
demais sócios.
PRODUÇÃO
A atividade
principal da Mineração Caraíba está concentrada na extração e no
beneficiamento de minério de cobre. Em 2007 a empresa produziu 76.109 toneladas
de concentrado de cobre com um teor médio de 33,07% de cobre, o que resultou em
uma produção de 25.191 toneladas de cobre contido.
Somente na Mina
Caraíba e em seus depósitos adjacentes no Vale do Curaçá, o recurso total de
minério de cobre sulfetado estimado é de 70,9 milhões de toneladas.
Dentre as
inúmeras vantagens oferecidas pela Mineração Caraíba estão:
§ Concentrado
de cobre considerado de boa qualidade devido a seu baixo teor de impureza.
§ Localização
próxima ao seu principal cliente, a Caraíba Metais,
e ao Porto de Aratu.
§ A
planta de beneficiamento conta com uma capacidade de processamento de 3,2
milhões de toneladas de minério ao ano, próxima à Mina Caraíba.
COBRE SULFETADO
Atualmente, o
minério de cobre sulfetado, matéria-prima do concentrado de cobre, é extraído
principalmente da Mina Caraíba. Sua vida útil está estimada em aproximadamente
15 anos, com capacidade de extração anual máxima de 1,2 milhões de toneladas de
minério.
A Mina Caraíba
conta hoje com recursos estimados em 27,74 milhões de toneladas de minério com
teor médio de 2,5% de cobre contido.
COBRE OXIDADO
Em 2007, como
forma de maximizar a exploração dos ativos minerais, foi iniciada na Mineração
Caraíba uma
operação para o beneficiamento de minério de cobre oxidado, visando a produção
de catodo de cobre (cobre metálico com grau de pureza de 99,99% de cobre
contido).
Essa planta de beneficiamento tem capacidade de produção
de aproximadamente 4,5 mil toneladas de catodo de cobre por ano.
TECNOLOGIA DE PONTA
O método de
lavra adotado pela Mineração Caraíba, um dos
mais avançados do mundo, emprega tecnologia canadense e é chamado de Vertical
Retreat Mining (VRM).
Está instalado
na mina um moderno sistema de monitoramento
microssísmico que registra por meio eletrônico, on-line, 24 horas por dia, todos os microssismos induzidos pela lavra, sendo vital para aumentar as condições de segurança e auxiliar no gerenciamento das atividades produtivas, em meio a
um ambiente sismicamente ativo.
microssísmico que registra por meio eletrônico, on-line, 24 horas por dia, todos os microssismos induzidos pela lavra, sendo vital para aumentar as condições de segurança e auxiliar no gerenciamento das atividades produtivas, em meio a
um ambiente sismicamente ativo.
Para viabilizar
a lavra de todo o maciço rochoso, localizado a uma profundidade de 500 a 800
metros, é necessário manter sua estabilidade a fim de propiciar um grau de
segurança adequado às operações subterrâneas.
Com esse
objetivo, foi adotado o método de preenchimento de aberturas subterrâneas
(realces e pilares) denominado Paste Fill, inédito no Brasil,
que permite aumentar a recuperação da reserva geológica de 50% para 70%, e,
conseqüentemente, a produção e a vida útil da mina.
A utilização
desse método exigiu a instalação de uma unidade de produção de uma pasta
composta por 78% de rejeito sólido da concentração do minério de cobre, 4% de
cimento e água. O sistema possibilitou maximizar a recuperação de água do
processo de concentração do minério de cobre e reduzir o lançamento dos
resíduos sólidos na barragem de rejeitos, que voltam, assim, para o subsolo,
dando ao processo um caráter de “tecnologia limpa”.
RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Mineração Caraíba emprega aproximadamente 1.000
funcionários. Seu comprometimento com ações sociais é extenso e pode ser
constatado em seus diversos projetos, tais como o PCE (Programa de
Complementação Educacional), PAE (Programa de Assistência Educacional), PIEP (Programa
de Incentivo ao Esporte) e PROMOVER (Agência de Promoção do Desenvolvimento de
Pilar).
A empresa ainda
promove e realiza outras ações, por exemplo oferecendo bolsas de estudos que
beneficiam mais de 400 alunos de 1° e 2° graus e financiando o Hospital Vale do
Curuçá, que atende milhares de pessoas, incluindo funcionários daMineração Caraíba e moradores da comunidade e da região.
NOVOS PROJETOS
A Mineração
Caraíba, visando diversificar seu portfólio de produtos e
alavancar e expandir sua experiência, infra-estrutura e know-how para se tornar uma empresa
polimetálica, está realizando projetos em diferentes estágios de
desenvolvimento para extração de minérios de novas fontes minerais, de forma
sustentável, eficiente e com custos baixos.
Os investimentos
no ano de 2007 foram R$ 209 milhões superiores aos realizados em 2006,
evidenciando o esforço dedicado à obtenção de novas áreas de minérios metálicos
e novos negócios a médio/longo prazo.
O objetivo
desses investimentos é aumentar continuamente as reservas de minério do
portfólio da Mineração Caraíba e, conseqüentemente, expandir sua
produção e garantir a continuidade operacional.
Entre esses
projetos, que deverão entrar em operação entre os anos de 2009 e 2012,
destacam-se:
COBRE
Em outubro de
2007 foram adquiridos os direitos minerários da jazida de cobre sulfetado da
Mina Boa Esperança, localizada no sul do estado do Pará, no município de
Tucumã, região de Carajás.
A Mina Boa
Esperança tem recurso total estimado em 74,9 milhões de toneladas, com um teor
médio de 0,83% e vida útil de 18 anos (2012 a 2029). Com a obtenção desta
nova área, aMineração Caraíba duplicou seu recurso total de minério
de cobre sulfetado.
OURO
Em 2007 foram
iniciados os trabalhos de instalação para a exploração da jazida de ouro na
cidade de Nova Xavantina, estado de Mato Grosso.
A Mineração
Caraíba possui os
direitos minerários da área e pretende iniciar a operação em 2009. Os estudos
têm indicado até agora um recurso total de 2,6 milhões toneladas de minério de
ouro com um teor de 5,3 g/t, e prevêem uma produção anual máxima de 12
toneladas de minério ao ano.
FERRO VANÁDIO E FERRO GUSA
Já foram
iniciados os estudos de viabilidade econômica para a produção de ferro-vanádio
e ferro-gusa a partir do minério de ferro existente no rejeito da planta de
beneficiamento de minério sulfetado, que se encontra acumulado nas Bacias de
Rejeito da Mina Caraíba.
PARTICIPAÇÃO 49,60%
CNPJ 05.273.431/0001-45
SEDE Rio de Janeiro – RJ
CNPJ 05.273.431/0001-45
SEDE Rio de Janeiro – RJ
A Potióleo S/A foi constituída em 2002 para investir
na exploração, produção, importação e exportação de petróleo e gás natural.
Seu principal
ativo é formado por áreas de concessão em desenvolvimento de produção e em exploração,
localizadas naBacia
Potiguar, no Rio Grande do Norte.
O quadro
gerencial e técnico da empresa é constituído por profissionais de alta
qualificação técnica e vasta experiência operacional nas áreas de Geologia e
Geofísica, Engenharia de Petróleo e demais disciplinas essenciais à execução
eficiente das operações petrolíferas.
ESTRATÉGIA
A estratégia
corporativa da companhia se apóia nos seguintes objetivos básicos:
§ Realizar
operações com custo reduzido e de acordo com as melhores práticas da indústria
do petróleo;
§ Construir
uma reputação sólida de operador independente no setor terrestre de petróleo e
gás natural do Brasil;
§ Conduzir
suas operações mediante o uso eficiente de novas tecnologias de Exploração
& Produção.
LICITAÇÕES E CONCESSÕES DE BLOCOS PETROLÍFEROS
A empresa
participou em 2002 da 4a Rodada de Licitação de Blocos, organizada pela Agência
Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP), tendo sido homologada como
vencedora na área de concessão designada BT-POT 10, localizada em terra na
Bacia Potiguar, estado do Rio Grande do Norte.
O Bloco
BT-POT-10 está localizado na porção emersa da Bacia Potiguar, dentro dos
limites do município de Governador Dix Sept Rosado, e a área de concessão de
exploração atual é de 125,6 km².
Os ativos da
Potióleo no Bloco BT-POT-10 incluem campos em desenvolvimento e reabilitação,
áreas em avaliação e prospectos exploratórios, como apresentado na tabela
abaixo.
Campo / Área
|
Estágio de operação
|
Campo de Pardal
|
Área a ser desenvolvida
|
Campo de Rolinha
|
Área a ser desenvolvida
|
Campo de Riacho Tapuia
|
Área em reabilitação
|
Área do Poço 1-POTI-2
|
Área a ser avaliada
|
Seis prospectos exploratórioS
|
Área em exploração
|
CAMPO DE PARDAL
A área do Campo
de Pardal deverá ser desenvolvida conjuntamente com a área contígua do Campo de
Lorena (concessão da Petrobras). Para isso, a Potióleo e a Petrobrasconcluíram
o Acordo de Individualização da Produção e o projeto de desenvolvimento da área
unificada. O petróleo a ser produzido a partir de 2009 tem densidade de 37 °API
e baixa viscosidade.
CAMPO DE ROLINHA
Em junho de 2008
a Potióleo concluiu a avaliação de descoberta na
área do Bloco BT-POT-10 e, na mesma data, submeteu a declaração de
comercialidade da jazida à ANP, denominando a jazida Campo de Rolinha. Apenas o
poço descobridor encontra-se atualmente em produção (petróleo de 28 °API),
porém outros poços de desenvolvimento serão perfurados no período de 2009/2010.
ÁREA EXPLORATÓRIA
Além da
avaliação da área do poço 1-POT-02-RN, descobridor de gás natural no Bloco
BT-POT-10, a Potióleo identificou seis excelentes prospectos
exploratórios na área de concessão.
O compromisso do
Programa Exploratório Mínimo, exigido pela ANP, inclui a perfuração de pelo
menos dois poços exploratórios no bloco até setembro de 2009.
Terminal Portuário do Mearim
PARTICIPAÇÃO: 99,90%
CNPJ: 08.597.768/0001-04
SEDE: Bacabeira – MA
WEBSITE: www.tpmearim.com.br
Posição em 26fev2016.
[APRESENTAÇÃO]
O Terminal Portuário do Mearim será situado no município de
Bacabeira, no estuário do Rio Mearim, no estado do Maranhão, distante 45 km
aproximadamente da capital. O Terminal utilizará o canal de navegação
localizado ao longo do estuário do Rio Mearim, a partir da Baía de São Marcos.
OBJETIVOS
A concepção do projeto do Terminal Portuário do
Mearim visou atender prioritariamente a três objetivos:
Ø Recepção de
insumos básicos (carvão energético e calcário) destinados ao processo produtivo
da Companhia Siderúrgica do Mearim;
Ø Expedição da
produção da Companhia Siderúrgica do Mearim: placas de aço e escória
siderúrgica granulada de alto-forno, resultante do processo de conversão do
minério em ferro-gusa;
Ø Movimentação
de cargas não vinculadas à Companhia Siderúrgica do Mearim, tais como
fertilizantes, produtos industrializados e commodities agrícolas, além de
minérios provenientes do próprio estado e de outros estados da sua região de
influência.
O projeto e os estudos referentes ao Terminal Portuário do Mearim estão
em andamento e serão informados em breve.
TERMINAL PORTUÁRIO DO MEARIM, EM
BACABEIRA , SERÁ ADMINISTRADO PELA EMPRESA VLI
Construído na foz do Rio Mearim, o porto fica próximo à Estrada de
Ferro Carajás e a rodovia Br – 135
December 28th, 2012, 05:46 AM
Acesso RAS em 26fev2016
Novo porto
está em fase de implantação, gerido atualmente por um consórcio formado pela
Vale e o Grupo Aurizônia; terminal será construído na foz do Rio Mearim, na
cidade de Bacabeira, estrategicamente localizado próximo à Estrada de Ferro
Carajás e a rodovia BR-135.
O Terminal Portuário do Mearim (TPM), projeto em fase de implantação no município de Bacabeira, a 60 quilômetros de São Luís, será administrado pela Valor da Logística Integrada (VLI), empresa de logística da Vale. A mineradora, em outubro do ano passado, em parceria com o Grupo Aurizônia, autora do projeto inicial do porto, assumiu o empreendimento, que agora passará para a sua nova subsidiária. O investimento é da ordem de R$ 4,5 bilhões. A mudança a respeito da administração do TPM foi noticiada ontem pelo jornal Valor Econômico. A VLI também vai gerir e operar a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA); a ferrovia Norte-Sul; e o TUF (antigo terminal da Ultrafértil) expandido, instalado no Porto de Santos (SP), que anteriormente ficaria sob a guarda da Vale Fertilizantes.
O TPM deve receber cargas pela Ferrovia Norte-Sul (FNS) e Estrada de Ferro Carajás (EFC). O terminal está em fase de licenciamento ambiental. De acordo com o noticiário, a Aurizônia e a Vale já conseguiram a outorga de construção do terminal da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), no ano passado. Depois da construção, o consórcio que vai operar o porto de Mearim terá que solicitar à Antaq autorização para operar o TPM. A concessão deste porto privativo é de 25 anos, prorrogados por mais 25. O projeto original da Aurizônia previa construir uma siderúrgica na região, onde está sendo erguida ainda a Refinaria Premium I, da Petrobras, cujo investimento foi adiado para 2018. O local do TPM é estratégico para negócios de carga geral.
O Terminal Portuário do Mearim (TPM), projeto em fase de implantação no município de Bacabeira, a 60 quilômetros de São Luís, será administrado pela Valor da Logística Integrada (VLI), empresa de logística da Vale. A mineradora, em outubro do ano passado, em parceria com o Grupo Aurizônia, autora do projeto inicial do porto, assumiu o empreendimento, que agora passará para a sua nova subsidiária. O investimento é da ordem de R$ 4,5 bilhões. A mudança a respeito da administração do TPM foi noticiada ontem pelo jornal Valor Econômico. A VLI também vai gerir e operar a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA); a ferrovia Norte-Sul; e o TUF (antigo terminal da Ultrafértil) expandido, instalado no Porto de Santos (SP), que anteriormente ficaria sob a guarda da Vale Fertilizantes.
O TPM deve receber cargas pela Ferrovia Norte-Sul (FNS) e Estrada de Ferro Carajás (EFC). O terminal está em fase de licenciamento ambiental. De acordo com o noticiário, a Aurizônia e a Vale já conseguiram a outorga de construção do terminal da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), no ano passado. Depois da construção, o consórcio que vai operar o porto de Mearim terá que solicitar à Antaq autorização para operar o TPM. A concessão deste porto privativo é de 25 anos, prorrogados por mais 25. O projeto original da Aurizônia previa construir uma siderúrgica na região, onde está sendo erguida ainda a Refinaria Premium I, da Petrobras, cujo investimento foi adiado para 2018. O local do TPM é estratégico para negócios de carga geral.
Em outubro de 2011, a Vale e a Aurizônia
fecharam o acordo para a construção do TPM. Essa foi a primeira vez que a
Antaq concedeu outorga para construção e exploração de um terminal privativo
por empresas em consórcio. Na ocasião, a agência informou que a Aurizônia
pretendia, com o porto, transportar produtos siderúrgicos, enquanto a Vale
utilizaria o terminal para movimentação de fertilizantes, minério de ferro e
granéis em geral. “A parceria com a Vale foi uma escolha natural, já que a
mineradora é a operadora ferroviária da região”, disse o então presidente do
terminal, Antônio Assumpção, na oportunidade. A previsão inicial para o início
das operações era 2015. Atualmente, o noticiário do setor logístico nacional
não revela prognósticos.
Em fevereiro do ano passado, a administração do TPM recebeu da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema) a Licença de Instalação (LI) para atividade de embarque e desembarque de cargas em granéis sólidos, líquidos e carregamentos unitizados (contêineres e paletes, ou carga geral em forma de amarrações). Fontes do setor portuário de São Luís cogitavam a hipótese do TPM movimentar cargas para a Refinaria Premium I. O novo porto do Maranhão será construído na margem direita do Rio Mearim, na fazenda Santa Rita de Cássia, município de Bacabeira (cerca de 60 quilômetros de São Luís). O projeto previa inicialmente movimentar apenas produtos e insumos para a Companhia Siderúrgica do Mearim (também do grupo Aurizônia, em processo de implantação em Bacabeira), com uma perspectiva de embarque de até 10 milhões de toneladas de chapas de aço por ano.
Histórico
Em março de
2010, o projeto de implantação do TPM foi tema de reunião do secretário de
Estado de Indústria e Comércio (Sinc), Maurício Macedo, com representantes da
empresa. A comitiva teve, ainda, uma audiência reservada com a governadora
Roseana Sarney, no Palácio dos Leões. Também em 2010, a Sema realizou
audiências públicas em Bacabeira, Rosário e Santa Rita, municípios que sofrerão
impactos da expansão industrial na região, para discutir a implantação do TPM,
em especial, para tratar do licenciamento ambiental da área de granéis
líquidos.
Bacabeira –
A escolha do
município de Bacabeira para a implantação de uma indústria siderúrgica e,
consequentemente, de um porto para servi-la, se deve à localização
privilegiada, com acesso à Estada de Ferro Carajás (EFC) e a rodovia BR-135.
Segundo o projeto original, o porto terá calado de 16 metros (natural) e
capacidade de atracação para embarcações tipo Panamax de 75 mil toneladas. Essa
envergadura poderá ser ampliada. Será dotado de equipamentos de última geração
para carga e descarga, além de espaço de retro-área para armazenamento,
beneficiamento e consolidação de cargas.
Mais –
Segundo o
projeto original, o Terminal Portuário do Mearim ocupará uma área de 950 mil
metros quadrados e terá quatro berços de atracação, sendo dois na primeira fase
de operações e dois na etapa de ampliação. Será equipado com descarregadores de
duas mil toneladas/hora (t/h), capazes de lançar os produtos em seus
respectivos pátios por um sistema de correias.
Lugar: PORTOSMA
Fonte: Jornal Valor Econômico
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