terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

[215] URBANISMO: MINISTÉRIO DAS CIDADES - PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES DE CIDADES - 12 CURSOS EaD 2016.

Ministério das Cidades
http://www.cidades.gov.br/

PROGRAMA CAPACIDADES
 

Programa Nacional de Capacitação das Cidades
PNCC

12 CURSOS A DISTÂNCIA DE AUTOINSTRUÇÃO 2016
Ver Fichas Completas de cada Curso e links de acesso para inscrição, ao final desta publicação.

Compilação / Edição:
RONALD DE ALMEIDA SILVA
Arquiteto Urbanista – CAU-BR A.107.105-5 [Turma FAU-UFRJ 1972]; 44 anos de experiência (fev2016)
Áreas de atuação: Arquitetura; Urbanística; Planos Diretores e Legislação Municipal; Especialista em Desenho Urbano & Planejamento Regional; Consultoria em Políticas Públicas de Metropolização; Saneamento Básico & Meio Ambiente; Cultura & Patrimônio Histórico; Esportes.
Pós-graduação: Diploma em Desenho Urbano e Planejamento Regional [Universidade Edimburgo, 1981-83; Escócia]
São Luís Patrimônio Mundial, MA;
Contatos: e-mail: ronald.arquiteto@gmail.com
Revisão_01 [fev2016]



MINISTRO DAS CIDADES: Gilberto Kassab
Secretário Executivo: Elton Santa Fé Zacarias
Diretor de Desenvolvimento Institucional: Cláudio José Trinchão Santos
Gerente de Capacitação: Eglaísa Micheline Pontes Cunha
Setor de Autarquias Sul - Quadra 01, lote 01/06, bloco "H", Ed. Telemundi II - 14º Andar; Brasília/DF - 70070-010; Telefone: (61) 2108-1621/1625
Fax: (61) 2108-1415

Publicado: Quarta, 01 de Abril de 2015, 15h41 | Última atualização em Segunda, 28 de Setembro de 2015, 15h40
http://www.cidades.gov.br/perguntas-frequentes
Ø  Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana
Ø  Denatran





O Ministério [das Cidades]

Última atualização em Sexta, 03 de Julho de 2015, 12h24
Acesso RAS em 16fev2016

O Ministério integra a cúpula administrativa. É diretamente subordinado à Presidência da República, auxiliando no exercício do Poder Executivo.  Possui autonomia técnica, financeira e administrativa para executar as ações nas suas áreas de competência. Também cabe a ele estabelecer estratégias, diretrizes e prioridades na aplicação de recursos públicos, bem como criar normas, acompanhar e avaliar programas federais. O titular da pasta é escolhido pelo presidente da República.

O Ministério das Cidades foi criado em 1º de janeiro de 2003, a partir da Medida Provisória nº 103/2003, convertida na Lei nº 10.683 de 28 de maio de 2003.
Constituem áreas de competência do Ministério das Cidades:
a) política de desenvolvimento urbano;
b) políticas setoriais de habitação, saneamento ambiental, transporte urbano e trânsito;
c) promoção, em articulação com as diversas esferas de governo, com o setor privado e organizações não-governamentais, de ações e programas de urbanização, de habitação, de saneamento básico e ambiental, transporte urbano, trânsito e desenvolvimento urbano;
d) política de subsídio à habitação popular, saneamento e transporte urbano;
e) planejamento, regulação, normatização e gestão da aplicação de recursos em políticas de desenvolvimento urbano, urbanização, habitação, saneamento básico e ambiental, transporte urbano e trânsito;
f) participação na formulação das diretrizes gerais para conservação dos sistemas urbanos de água, bem como para a adoção de bacias hidrográficas como unidades básicas do planejamento e gestão do saneamento;


MISSÃO:
“Melhorar as cidades, tornando-as mais humanas, social e economicamente justas e ambientalmente sustentáveis, por meio de gestão democrática e integração das políticas públicas de planejamento urbano, habitação, saneamento, mobilidade urbana, acessibilidade e trânsito de forma articulada com os entes federados e a sociedade.”

Integram a estrutura do Ministério das Cidades - Art. 29 da Lei nº 10.683 de 28 de maio de 2003:
        I.            Conselho Curador do Fundo de Desenvolvimento Social;
      II.            Conselho das Cidades (ConCIDADES);
    III.            Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN);
    IV.            Secretaria Nacional de Habitação (SNH);
      V.            Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA);
    VI.            Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana (SEMOB);
  VII.            Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos (SNAPU);
VIII.            Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN).
A Companhia Brasileira de Transporte Urbano (CBTU) e a Companhia de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb) são vinculadas ao Ministério das Cidades.

HISTÓRICO
1.       A criação do Ministério das Cidades constituiu um fato inovador nas políticas urbanas, na medida em que superou o recorte setorial da habitação, do saneamento e dos transportes (mobilidade) e trânsito para integrá-los levando em consideração o uso e a ocupação do solo.
2.       A estrutura do MCidades constitui hoje um paradigma, não só em território brasileiro, mas como em toda a América Latina. O movimento social formado por profissionais, lideranças sindicais e sociais, ONGs, intelectuais, pesquisadores e professores universitários foi fundamental para a criação do Ministério das Cidades. Esse movimento alcançou várias conquistas nos últimos 15 anos tais como a inserção inédita da questão urbana na Constituição federal de 1988, a lei federal Estatuto da Cidade, de 2001, e a Medida Provisória 2220, também de 2001.
3.       Outro aspecto fundamental de sua criação está na busca da definição de uma política nacional de desenvolvimento urbano em consonância com os demais entes federativos (município e estado), demais poderes do Estado (legislativo e judiciário) além da participação da sociedade visando a coordenação e a integração dos investimentos e ações nas cidades do Brasil dirigidos à diminuição da desigualdade social e à sustentabilidade ambiental.
4.       Mais do que 80% da população brasileira mora em cidades no ano 2000, segundo o IBGE. Com a criação do Ministério das Cidades o governo federal ocupa um vazio institucional e cumpre um papel fundamental na política urbana e nas políticas setoriais de habitação, saneamento e transporte sem contrariar, mas reforçando, a orientação de descentralização e fortalecimento dos municípios definida na Constituição Federal de 1988.
5.       Nas atribuições solidárias entre governo federal, governos estaduais e governos municipais como o financiamento da habitação e da infra-estrutura urbana o MCidades está desenhando novas políticas e novos sistemas que viabilizem o investimento coerente e integrado – público e privado - de modo a racionalizar os recursos de acordo com as prioridades e necessidades previstas em planos, indicadores de desempenho e posturas (nacionais/gerais e locais/específicas) definidos de forma democrática como se verá mais a frente. Espera-se assim eliminar os constantes desperdícios de recursos decorrentes da descontinuidade de projetos, desarticulação entre ações simultâneas e sucessivas, falta de integração intermunicipal, falta de controle social e público, e desconhecimento das questões ambientais.
6.       Planejamento urbano, políticas fundiárias e imobiliárias, (que incluem zoneamento, regularização da posse ou propriedade, código de obras) requalificação de áreas centrais, prevenção a riscos de desmoronamento de encostas, recuperação de áreas ambientalmente degradadas são atribuições municipais. O Ministério das Cidades está consciente de que cabe ao Governo Federal definir as diretrizes gerais da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (cf Estatuto da Cidade) mas cabe ao município (ou aos gestores metropolitanos, definidos por lei estadual) o planejamento e a gestão urbanos e metropolitanos. É ali, nas cidades, que os objetivos de participação cidadã e de garantia do direito à cidade para todos, podem ser viabilizados.
7.       O MCidades pretende fortalecer essas competências, não apenas por meio do financiamento de planos, projetos e obras, mas principalmente, apoiando a capacitação técnica de quadros da administração pública municipal ou dos agentes sociais locais. Essa capacitação envolve especialmente a modernização administrativa, em especial a atualização e o registro das informações municipais sobre o ambiente construído. O cadastro multifinalitário é uma ferramenta eficiente tanto para o planejamento urbano quanto para a política fiscal. Esses temas estão na base da autonomia municipal.

CONTINUIDADE E MUDANÇA
8.       Com fim do Banco Nacional da Habitação (BNH), ocorrido em 1985, o Brasil passou a viver um rumo errático no que se refere às políticas de habitação e saneamento trazendo insegurança para poder público e mercado. O BNH e o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) contribuíram para consolidar as desigualdades sociais no Brasil ao privilegiar os investimentos nas faixas de renda média e média baixa.
9.       Os erros urbanísticos e arquitetônicos dos conjuntos públicos construídos também já foram muito explorados na literatura sobre o tema. Mas o volume de construção foi muito significativo: havia um sistema constituído com agentes financeiros e promotores, públicos e privados, credenciados, e havia regras para aplicação do volume significativo de recursos existentes.
10.   O BNH foi extinto [em 1985, Governo Sarney] e a Caixa Econômica Federal assumiu seu espólio.
11.   Entre 1985 e 2002 ocorreram mudanças constantes tanto na estrutura institucional da política de habitação e saneamento – quanto nos programas e recursos. A política urbana não mereceu maiores cuidados, ao contrário, ela é objeto de organismos que emergem e desaparecem desde o regime militar, a partir de 1964.
12.   Em verdade a política urbana tem sido, durante esse tempo todo, fortemente influenciada pelos bancos públicos responsáveis pelos financiamentos à habitação e ao saneamento.
13.   Isso aconteceu no período do BNH que se sobrepôs ao Serviço Federal de Habitação e Urbanismo (SERFHAU), criado em 1964 e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano (CNDU), como também aconteceu com a Caixa Econômica Federal que subjugou a Secretaria de Política Urbana (SEPURB), criada em 1995, e a sua sucessora, a Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano (SEDU).
14.   Diante dessa rápida retrospectiva conclui-se que o Ministério das Cidades tem, entre muitos desafios a vencer, instituir uma política de longo prazo, que tenha continuidade e seja sustentável (como exige a mudança da dramática situação das grandes cidades) e subordinar os financiamentos às diretrizes da política de desenvolvimento urbano buscando evitar os erros do passado.


[FNA]
Ministério das Cidades oferece 12 cursos de capacitação a distância
Fonte: Imprensa FNA – Federação Nacional dos Arquitetos
Data: 11/02/2016
Acesso RAS em 16fev2016



As inscrições para os cursos a distância de autoinstrução do Programa Nacional de Capacitação das Cidades (PNCC), do Ministério das Cidades, já estão abertas. Neste ano, o programa oferece 12 temas de formação. Os interessados devem ficar atentos aos prazos finais de inscrição de cada curso, que variam de 17 de fevereiro a 21 de março.
Entre as opções oferecidas pelo PNCC estão os cursos de Introdução à Coleta de Dados do SNIS (Água e Esgotos); Introdução ao Estudo do SNIS (Série Histórica); Obras Públicas de Edificação e de Saneamento; Diretrizes para o Cadastro Territorial Multifinalitário; Reabilitação Urbana com foco em Áreas Centrais e Planos de Saneamento.
Outro curso oferecido é o de Gestão de Programas Urbanos, organizado em seis módulos que tratam dos pontos essenciais para a estruturação e implementação de projetos urbanos, bem como dos elementos a serem observados nos manuais de acesso aos recursos do Ministério das Cidades. Neste caso, é preciso ficar atendo aos pré-requisitos de cada módulo.


MINISTÉRIO DAS CIDADES – CAPACIDADES
Programa Nacional de Capacitação das Cidades – PNCC
CURSOS A DISTÂNCIA DE AUTOINSTRUÇÃO 2016

Acesso RAS em 16fev2016

A  lista completa dos cursos e mais informações pode ser acessada através do site capacidades.gov.br


Ministério das Cidades - CURSOS EaD - 2016
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MINISTÉRIO DAS CIDADES – CAPACIDADES
Programa Nacional de Capacitação das Cidades – PNCC
CURSOS A DISTÂNCIA DE AUTOINSTRUÇÃO 2016
Acesso RAS em 16fev2016


Brasília, 14 de Janeiro 2016

NOVAS TURMAS DE 2016 DOS CURSOS A DISTÂNCIA DE AUTOINSTRUÇÃO


CONFIRA AS NOVAS DATAS E PARTICIPE!

O Ministério das Cidades, por meio do Programa Nacional de Capacitação das Cidades (PNCC), oferece novas turmas de Cursos a distância de autoinstrução pela plataforma Moodle do Portal Capacidades.
Os cursos têm temas variados, sendo eles: Obras Públicas de Edificação e de Saneamento - Módulo Planejamento (TCU); Diretrizes para o Cadastro Territorial Multifinalitário; Reabilitação Urbana com foco em Áreas Centrais; Introdução à Coleta de Dados do SNIS - Água e Esgotos; Introdução ao Estudo do SNIS - Série Histórica; Planos de Saneamento e os cursos de Gestão de Programas Urbanos I, VI, VII, VIII, IX e X.
Mas, ATENÇÃO: para se inscrever nos cursos EaD Gestão de Programas Urbanos VII, VIII, IX e X, o candidato deve cumprir ao menos um dos pré-requisitos abaixo:
  1. Ter realizado previamente e com aproveitamento final de, pelo menos 70%, o Curso VI – Básico: Gestão de Projetos Urbanos (a distância); ou
  2. Ter obtido a certificação na etapa presencial do Programa Gestão de Projetos Urbanos.
Os cursos serão ministrados por meio de textos, questionários e videoaulas.
Para se obter o certificado, será exigido o aproveitamento mínimo de 70% nas atividades.



MINCID-CAPACIDADES: QUEM SOMOS
http://www.capacidades.gov.br/pg/oprograma/quemsomos

A capacitação de agentes públicos e sociais para as políticas públicas urbanas integradas constitui uma das tarefas mais importantes do Ministério das Cidades no processo de promoção do Direito à Cidade e da inclusão social. Dessa forma, e tendo entre seus princípios e eixos de atuação a construção da igualdade e a melhoria da qualidade de vida nas cidades brasileiras, o Ministério das Cidades, por meio do Programa Nacional de Capacitação das Cidades (PNCC), promove, coordena e apoia programas de desenvolvimento institucional e de capacitação técnica que tenham como objetivo não apenas atender aos requisitos de eficácia e eficiência na execução de programas e projetos, mas, principalmente, colaborar na construção de cidades democráticas e com justiça social.
Os programas e ações incluídos no PNCC são de responsabilidade da Secretaria Executiva, por intermédio da Gerência de Capacitação, da Diretoria de Desenvolvimento Institucional, que conta com a participação das Secretarias Nacionais, outros órgãos do Ministério e parceiros.

QUEM SOMOS



O PROGRAMA

A necessidade de aprofundamento do processo democrático torna imprescindível a incorporação de todos os agentes sociais no processo de construção de uma política urbana democrática e descentralizada, integrada e eficiente. Nesse contexto, a capacitação de agentes públicos e sociais para as políticas públicas urbanas integradas constitui uma das tarefas mais importantes do Ministério das Cidades no processo de promoção do Direito à Cidade e da inclusão social.

Dessa forma, e tendo entre seus princípios e eixos de atuação a construção da igualdade e a melhoria da qualidade de vida nas cidades brasileiras, o Ministério das Cidades, por meio do Programa Nacional de Capacitação das Cidades – PNCC promove, coordena e apóia programas de desenvolvimento institucional e de capacitação técnica que tenham como objetivo não apenas atender requisitos de eficácia e eficiência na execução de programas e projetos, mas, principalmente, colaborar na construção de uma cidade democrática e com justiça social.

As ações do PNCC são coordenadas pela Secretaria Executiva, por intermédio da Gerência de Capacitação, da Diretoria de Desenvolvimento Institucional, com a participação das Secretarias Nacionais para a definição das referências e orientações gerais até a promoção da articulação das diferentes atividades, o apoio à implementação de ações específicas e a articulação da cooperação com órgãos públicos e instituições nacionais e internacionais de capacitação e apoio ao desenvolvimento institucional. 

COMPOSIÇÃO:
Ministro das Cidades: Gilberto Kassab
Secretário Executivo: Elton Santa Fé Zacarias
Diretor de Desenvolvimento Institucional: Cláudio José Trinchão Santos
Gerente de Capacitação: Eglaísa Micheline Pontes Cunha
Equipe Gerência de Capacitação:
Carolina de Sousa Aquino
Cleidson dos Santos Machado
Everton Sudré Ferreira
Diane da Silva Lima
Helen Alves de Moura
Helen Miquelote
Isabella Bueno Vieira da Rocha
Luana Landim Araújo
Ricardo de Sousa Carrijo Barbosa
Aline Mendes de Oliveira Melo (estagiária)
Elisama de Arruda Oliveira (estagiária)


MINISTÉRIO DAS CIDADES – CAPACIDADES
Programa Nacional de Capacitação das Cidades – PNCC
CURSOS A DISTÂNCIA DE AUTOINSTRUÇÃO 2016
Acesso RAS em 16fev2016

REFERÊNCIAS GERAIS [do pncc – capacidades]

http://www.capacidades.gov.br/pg/oprograma/referenciasgerais

OBJETIVOS:

I – capacitar agentes públicos e sociais para a implementação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano;
II - desenvolver ações de apoio ao setor público municipal e estadual para o desenvolvimento institucional e a implementação de sistemas de informação;
III - elaborar e executar uma política de capacitação comprometida com os princípios e diretrizes do Estatuto da Cidade, considerando o acúmulo das práticas desenvolvidas em experiências democráticas e populares de gestão da cidade;
IV - articular ações e experiências de capacitação, promovidas por agentes técnicos e sociais, compatíveis com as diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano;
V - potencializar a ação de quadros técnicos públicos e agentes sociais;
VI - disseminar a implantação dos novos instrumentos do Estatuto da Cidade e apoiar a sua regulamentação de acordo com os princípios de redução das desigualdades e promoção da justiça social;
VII - estimular a ampla participação dos agentes sociais;
VIII - apoiar e implementar processos de modernização administrativa articulados com a promoção da gestão democrática da cidade;
IX - promover a implantação e a atualização permanente de sistemas de informação rigorosos destinados a apoiar as atividades voltadas para o desenvolvimento urbano, e
X - viabilizar o amplo acesso das administrações públicas e de toda a população aos programas e ações do Ministério das Cidades.

DIRETRIZES

         I.            - Garantir que o escopo da política de capacitação esteja em consonância com as diretrizes, objetivos e metas definidas na Política Nacional de Desenvolvimento Urbano;
        II.            - Incentivar a participação ativa da sociedade em todo o processo, desde a de?nição de políticas, execução de ações até o monitoramento e avaliação do programa;
      III.            - promover a utilização de instrumentos que propiciem a inclusão social no planejamento urbano e na gestão das cidades;
      IV.            - respeitar a diversidade e as especificidades regional e municipal, as diferenças históricas e os níveis de desenvolvimento político-institucional dos agentes; valorizar as formas interativas de capacitação (seminários, debates, oficinas, simpósios, etc.), de modo a estimular a reflexão coletiva sobre o tema e incorporação ativa dos diferentes atores no processo de capacitação;
       V.            - articular ações de capacitação com o processo de planejamento, implementação e avaliação de programas e projetos;
      VI.            - potencializar núcleos regionais de apoio e assistência técnica aos municípios;
    VII.            - incentivar por meio da capacitação conjunta a formação de instâncias de integração entre municípios (associações microrregionais, consórcios, fóruns, etc);
   VIII.            - incluir nas atividades de capacitação a promoção da modernização e da atualização dos sistemas de informação, cadastros e cartografia;
      IX.            - contribuir com os esforços locais de captação de recursos financeiros para a implantação dos projetos e ações objeto da capacitação;
       X.            - contribuir para o desenvolvimento institucional local visando tornar mais eficaz a estrutura administrativa, o conjunto da legislação e o sistema de informações;  
      XI.            - articular os programas e as fontes de recursos disponíveis no âmbito nacional e internacional, com modalidades de apoio e financiamento das ações de capacitação no âmbito do desenvolvimento institucional local;
    XII.            - integrar as ações de capacitação das Secretarias Nacionais de Habitação, Saneamento Ambiental, Programas Urbanos e Transporte e Mobilidade Urbana, da Secretaria Executiva do Conselho das Cidades e do Denatran;
   XIII.            - sensibilizar os agentes públicos e sociais para a importância da integração da gestão das políticas de saneamento ambiental, habitação, trânsito, transporte e mobilidade urbana, planejamento territorial e regularização fundiária;
  XIV.            - capacitar os agentes públicos e sociais para exercerem com autonomia as funções de agentes do planejamento, da gestão, da avaliação e do monitoramento da implementação de políticas urbanas;
    XV.            - compatibilizar os conteúdos dos programas de capacitação com as diretrizes e resoluções do Conselho das Cidades e as demandas dos seus Comitês Técnicos;
  XVI.            - introduzir e difundir os instrumentos legais, conceituais, técnicos e participativos junto aos técnicos de órgãos públicos, agentes promotores, órgãos operadores e atores sociais afetos à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano.

LINHAS DE ATUAÇÃO

http://www.capacidades.gov.br/pg/oprograma/linhasdeatuacao

         I.            - Apoio ao desenvolvimento institucional e à implantação de sistemas de informação nas administrações públicas; 
        II.            - Realização de cursos presenciais e a distância e outras atividades de apoio à formação de quadros técnicos das Prefeituras municipais e de órgãos dos governos estaduais e federal;
      III.            - Realização de cursos presenciais e a distância e outras atividades de apoio à formação de agentes sociais e conselheiros do Conselho das Cidades e de conselhos municipais e estaduais afetos à política urbana;
      IV.            - Promoção do planejamento e da realização de cursos que divulguem experiências de participação e controle social e de metodologias desenvolvidas por instituições com experiência na área;
       V.            - Realização de seminários nos quais sejam discutidas as possibilidades e limites de operação de formas de gestão metropolitana ou intermunicipal;
      VI.            - Prestação de assessoria ao desenvolvimento de planos, programas e ações locais, desde que a atividade se constitua também em promoção da formação das equipes locais;
    VII.            - Divulgação de experiências bem-sucedidas de gestão municipal, de gestão compartilhada inter-municipal e das formas existentes de gestão de serviços urbanos operados pelos estados;
   VIII.            - Promoção da articulação dos programas e ações federais voltados para o desenvolvimento institucional dos municípios que abranjam as áreas de habitação, saneamento ambiental, legislação urbanística, planejamento do uso e ocupação do solo, regularização fundiária e mobilidade, transporte e trânsito, valorizando as competências de cada órgão e otimizando recursos;
      IX.            - Realização de atividades necessárias para subsidiar o programa, como a promoção de estudos específicos, publicação de livros e revistas e produção de material de divulgação. 

PÚBLICO

As ações do Programa têm como público-alvo os técnicos, gestores e agentes sociais dos municípios, estados, Distrito Federal e de instituições da federação responsáveis pela elaboração, implementação e avaliação da política urbana.

REGULAMENTAÇÃO

http://www.capacidades.gov.br/pg/oprograma/regulamentacao

O PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DAS CIDADES foi instituído pela PORTARIA nº 118 , de 02 de abril de 2007, publicada no DOU Nº66, de 5/4/2007, Seção 2:

PORTARIA Nº 118 , DE 02 DE ABRIL DE 2007

O MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal, inciso III, do art. 27, na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, e art. 3º, do Anexo I, do Decreto nº 4.665, de 3 de abril de 2003, e considerando a necessidade de integrar as ações de capacitação das Secretarias Nacionais de Habitação, de Saneamento Ambiental, de Programas Urbanos, de  Transporte e Mobilidade Urbana e do Departamento Nacional de Trânsito, resolve:
Art. 1° Instituir, no âmbito do Ministério das Cidades, o PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DAS CIDADES, com os seguintes objetivos:
I – capacitar agentes públicos e sociais para a implementação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano;
II - desenvolver ações de apoio ao setor público municipal e estadual para o desenvolvimento institucional e a implementação de sistemas de informação;
III - elaborar e executar uma política de capacitação comprometida com os princípios e diretrizes do Estatuto da Cidade, considerando o acúmulo das práticas desenvolvidas em experiências democráticas e populares de gestão da cidade;
IV - articular ações e experiências de capacitação, promovidas por agentes técnicos e sociais, compatíveis com as diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano;
V - potencializar a ação de quadros técnicos públicos e agentes sociais;
VI - disseminar a implantação dos novos instrumentos do Estatuto da Cidade e apoiar a sua regulamentação de acordo com os princípios de redução das desigualdades e promoção da justiça social;
VII - estimular a ampla participação dos agentes sociais;
VIII - apoiar e implementar processos de modernização administrativa articulados com a promoção da gestão democrática da cidade;
IX - promover a implantação e a atualização permanente de sistemas de informação rigorosos destinados a apoiar as atividades voltadas para o desenvolvimento urbano, e
X - viabilizar o amplo acesso das administrações públicas e de toda a população aos programas e ações do Ministério das Cidades.
§ 1º As ações do Programa terão como público-alvo os técnicos, gestores e agentes sociais dos municípios, estados, Distrito Federal e instituições da federação responsáveis pela elaboração, implementação e avaliação da política urbana.
§ 2º Para fins desta Portaria, consideram-se de capacitação os cursos presenciais e a distância, treinamentos, grupos formais de estudos, conferências, congressos, seminários, oficinas de trabalho, intercâmbio técnico, extensão tecnológica e universitária, atividades e eventos similares, desde que contribuam para a atualização profissional e o desenvolvimento dos agentes públicos e sociais na área do desenvolvimento urbano e que sejam compatíveis com as necessidades deste Ministério.
Art. 2° A execução do Programa será de responsabilidade da Secretaria Executiva, por intermédio da Gerência de Capacitação, da Diretoria de Desenvolvimento Institucional, e contará com a participação das Secretarias Nacionais, outros órgãos do Ministério e parceiros, em um trabalho integrado para a consecução dos objetivos.
§ 1º Todas as atividades de capacitação empreendidas no âmbito deste Ministério deverão ser acompanhadas e supervisionadas pela Gerência de Capacitação, da Diretoria de Desenvolvimento Institucional da Secretaria Executiva.
§ 2º Após o término de cada atividade de capacitação, o respectivo órgão de origem deverá encaminhar à Gerência de Capacitação, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, relatório sobre a ação de capacitação em que conste a descrição da ação, os objetivos, a programação, datas, locais, número de participantes, público-alvo, duração/carga horária, metodologia, principais tópicos desenvolvidos, colaboradores e parceiros.
Art. 3º Constituir Grupo de Trabalho com o objetivo de discutir, analisar e propor ações que visem à implementação do Programa instituído nesta Portaria, com representantes titular e suplente dos seguintes órgãos: Secretaria Executiva, Secretaria Nacional de Programas Urbanos, Secretaria Nacional de Habitação, Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, Secretaria Nacional de Transportes e Mobilidade Urbana, Departamento Nacional de Trânsito, Coordenação do Conselho das Cidades e Caixa Econômica Federal.
Parágrafo único. O Grupo de Trabalho reunir-se-á, ordinariamente, 01 (uma) vez por mês, conforme calendário previamente aprovado, e, extraordinariamente, sempre que convocado por sua coordenação, que será exercida pela Gerência de Capacitação, da Diretoria de Desenvolvimento Institucional da Secretaria Executiva.
Art. 4º Fica revogada a Portaria nº 340, de 3 de julho de 2006.
Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.


MINISTÉRIO DAS CIDADES – CAPACIDADES
Programa Nacional de Capacitação das Cidades – PNCC
CURSOS A DISTÂNCIA DE AUTOINSTRUÇÃO 2016
Acesso RAS em 16fev2016

PARCEIROS

 

[1] BID - BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO

O Banco Interamericano de Desenvolvimento tem como missão melhorar vidas. Criado em 1959, o BID é uma das principais fontes de financiamento de longo prazo para o desenvolvimento econômico, social e institucional da América Latina e o Caribe. O BID também realiza projetos de pesquisas de vanguarda e oferece assessoria sobre políticas, assistência técnica e capacitação a clientes públicos e privados em toda a região.

[2] CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

 

A Caixa faz parte da vida dos brasileiros desde 1.861, quando foi fundada por Dom Pedro II. Ao longo de sua trajetória, vem estabelecendo estreitas relações com a população ao atender as suas necessidades imediatas, como poupança, empréstimos, FGTS, Programa de Integração Social (PIS), Seguro-Desemprego, crédito educativo, financiamento habitacional e transferência de benefícios sociais. A CAIXA é uma empresa 100% pública, e que exerce um papel fundamental no desenvolvimento urbano e da justiça social do país, uma vez que prioriza setores como habitação, saneamento básico, infraestrutura e prestação de serviços, contribuindo significativamente para melhorar a vida da população, principalmente a de baixa renda. Além disso, apóia inúmeras atividades artísticas-culturais, educacionais e desportivas, garantindo um lugar de destaque no dia a dia das pessoas, pois acredita que pode fazer o melhor pelo país e por cada um de seus habitantes.

 

[3] INSTITUTO LINCOLN PARA POLÍTICAS DE TERRAS - LINCOLN INSTITUTE OF LAND POLICY

http://www.capacidades.gov.br/pg/parceiros/lincolninstituteoflandpolicy

O Instituto Lincoln para Políticas de Terras - Lincoln Institute of Land Policy - é uma instituição líder no apoio e orientação a tomadores de decisão e profissionais das áreas pública e privada em temas relacionados ao uso, regulação e tributação da terra. Fundado em 1974, o Instituto promove a melhoria do diálogo entre desenvolvimento urbano, ambiente construído e política fiscal nos Estados Unidos e exterior. Através de pesquisas, programas educacionais, conferências, projetos-demonstração, publicações e multimídia, o Lincoln Institute fornece análises e avaliações imparciais e de alto nível para decisões correntes no âmbito da regulação, do planejamento e da formulação de políticas em geral.

LINCOLN INSTITUTE OF LAND POLICY

[Site oficial]
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113 Brattle Street, Cambridge, MA 02138-3400 USA.

FINDING ANSWERS IN LAND
The Lincoln Institute of Land Policy is an independent, nonpartisan organization whose mission is to help solve global economic, social, and environmental challenges to improve the quality of life through creative approaches to the use, taxation, and stewardship of land. As a private operating foundation whose origins date to 1946, the Lincoln Institute seeks to inform public dialogue and decisions about land policy through research, training, and effective communication. By bringing together scholars, practitioners, public officials, policy makers, journalists, and involved citizens, the Lincoln Institute integrates theory and practice and provides a forum for multidisciplinary perspectives on public policy concerning land, both in the United States and internationally.
The Lincoln Institute's work is organized into three thematic areas:
  1. Planning and Urban Form
  2. Valuation and Taxation
  3. International Studies



A BRIEF HISTORY
The Lincoln Institute of Land Policy traces its origins to John C. Lincoln, a Cleveland industrialist and investor who in 1946 established the Lincoln Foundation in Phoenix, Arizona. He was intrigued by the writings of Henry George, as expressed in the book Progress and Poverty(1879), in particular George's ideas about land ownership and taxation. Lincoln created the Foundation to support other institutions in the teaching, research, and publication of information about George's work.
From the late 1940s through the early 1970s, the Lincoln Foundation sponsored a variety of university-based education and research programs on theoretical and applied economics and taxation. In 1966 the Foundation established the John C. Lincoln Institute at the University of Hartford in Connecticut, and in 1968 it supported the creation of the Land Reform Training Institute in Taiwan (renamed the International Center for Land Policy Studies and Training in 1998).
The Lincoln Institute of Land Policy was established as a school in 1974 and became the Foundation's primary grant recipient to develop multidisciplinary education, research, and publications programs. The Institute focused on property valuation and taxation policy, urban planning and development, land economics, and property rights. To expand its work internationally, the Institute established the Program on Latin America and the Caribbean in 1993 and the Program on the People's Republic of China in 2003.
In 2006 the Lincoln Foundation and the Lincoln Institute of Land Policy merged to become a private operating foundation. The organization continues its focus on research, publications, and training, while seeking a more active role in the conversations that shape public policy decisions.

EDUCATION AND RESEARCH
The Lincoln Institute of Land Policy strives to create a dialogue about issues surrounding the use, taxation, and regulation of land. To promote this unbiased discussion, the Institute offers courses, conferences, and seminars on a variety of land and tax topics that reflect emerging issues and current research in land policy. These events offer participants the opportunity to exchange ideas with scholars and practitioners who have used or developed the latest land policy tools and techniques.
The Lincoln Institute also supports several ongoing research projects conceived and conducted by our staff and fellows, which provide a foundation for the Institute's educational programs, policy studies, demonstration projects, and interchanges with experts in related areas. The Institute awards research contracts to independent practitioners and scholars, as well as dissertation fellowships to Ph.D. candidates to expand our body of knowledge and support our educational resources. Research results, case studies, policy evaluations, and analyses are published in a variety of formats, from working papers to academic monographs.

PUBLICATIONS & MULTIMEDIA
Publishing work since the early 1970s, the Lincoln Institute of Land Policy disseminates the research of our faculty, fellows, and associates through books, policy focus reports, working papers, conference papers, and other media.
Books document conference proceedings, course materials, and recent research;
Policy Focus Reports summarize differing viewpoints on timely land use and taxation issues;
Working papers report sponsored research on a vast array of land use, planning, and taxation issues;
Conference papers comprise a new and growing archive of research presented at the Lincoln Institute’s annual Land Policy Conference series and other conferences;
Land Lines, a quarterly magazine, presents articles on Institute-sponsored programs, research, and publications; and
Multimedia resources include a CD of the works of Henry George; the documentary film series Making Sense of Place on Phoenix, Cleveland, and Portland, Oregon; and a public radio series titled Shifting Ground.
All policy focus reports, working papers, conference papers, and Land Lines issues are posted on the Institute website for free downloading. Selected books and book chapters are also available online, and some titles are offered in Spanish, Portuguese, or Chinese in addition to English.
We encourage adoption of Lincoln Institute materials for college courses or other educational purposes. Use our form to request an exam copy.

RESOURCES AND TOOLS
At the Lincoln Institute of Land Policy, a critical part of our mission is to be a resource for researchers, practitioners, policymakers, and the media. The Institute provides both practical tools that include case studies, model representations, and best practices, and extensive information resources in the form of databases. The following Resources and Tools are grouped into four categories:

[1] DATABASES, includes free access to data on the property tax and public finance, land values, urban expansion worldwide, and real estate development by universities in urban neighborhoods.

[2] PLANNING AND MANAGEMENT, includes resources on measuring fiscal impact, conflict resolution and mediation in land use disputes, and the management of state trust lands in the West.

[3] TAX TOOLS, includes a full library resource on property taxation and valuation, and a site devoted to property tax issues in Latin America.

[4] VISUALIZATION includes practical guides to designing density or making public presentations on future scenarios and regional planning initiatives for planners and others.

CONTACT US

Mailing & Street Address: Lincoln Institute of Land Policy
113 Brattle Street
Cambridge, MA 02138-3400
USA
Phone:
617-661-3016 or 800-LAND-USE (800-526-3873)
Fax:
617-661-7235 or 800-LAND-944 (800-526-3944)
Email:
Director of Public Affairs:
Anthony Flint, 617-661-3016 x116
Publications:
Publications orders for all regular and discounted book purchases are fulfilled by Publishers Storage and Shipping Company (PSSC), 46 Development Road, Fitchburg, MA 01420 USA.
Orders
Purchase books online. For questions about your order, call 877-526-3257 or 978-829-2535, fax 978-348-1233, or emaillincolnorders@pssc.com. For information on discount prices for booksellers, wholesalers, or multiple-copy orders, and for special shipping and handling costs, contact PSSC directly by phone, fax, or email above. Institutional purchase orders are accepted only for orders of $50 or more. Order exam copies for course adoption.
Returns
Individuals may return items for any reason for a full refund within 30 days of delivery of a shipment. We will also refund your shipping cost if the return is a result of our error. Booksellers may return items for credit within one year of purchase. When making a return, books must be in saleable condition and all CDs, DVDs, cassette tapes, and VHS tapes must be unopened and in the original plastic wrap. Mail returned items to PSSC's address above and add ATTN: Returns Department. Please contact PSSC in advance of shipping returns.
Land Lines Magazine Subscriptions:
Sign up to receive the Lincoln Institute's free Land Lines magazine by completing the form on the Register page.

 

MAP AND DIRECTIONS


The Lincoln Institute of Land Policy is located at 113 Brattle Street, Cambridge, Massachusetts, just outside of Harvard Square.
PHOENIX OFFICE
Kathryn J. Lincoln, Chair and Chief Investment Officer
Dione A. Etter, Vice President, Investment & Board Management and Corporate Secretary
Lincoln Institute of Land Policy
11010 N. Tatum Boulevard, Suite D-101
Phoenix, Arizona 85028
602-393-4300



MINISTÉRIO DAS CIDADES – CAPACIDADES
Programa Nacional de Capacitação das Cidades – PNCC
CURSOS A DISTÂNCIA DE AUTOINSTRUÇÃO 2016
Acesso RAS em 16fev2016

Para se inscrever, veja mais informações clicando no curso desejado:


Ministério das Cidades - CURSOS EaD - 2016
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http://www.capacidades.gov.br/noticia/239/novas-turmas-de-2016-dos-cursos-a-distancia-de-autoinstrucao

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[1] CURSO A DISTÂNCIA DE AUTOINSTRUÇÃO –

DIRETRIZES PARA O CADASTRO TERRITORIAL MULTIFINALITÁRIO (CTM)

 Turma 1/2016

 

Segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
http://www.capacidades.gov.br/evento/433/curso-a-distancia-de-autoinstrucao---diretrizes-para-o-cadastro-territorial-multifinalitario-ctm---turma-12016

 

Órgão / Secretaria:
Secretaria Executiva - SE
Local:
A distância - Plataforma de Educação a distância do Portal Capacidades
Cidade / Estado:
Brasília / DF
Carga Horária:
32 horas
Data:
22/02/2016 a 09/03/2016
Hora:
10h
Nº Vagas
1000 vagas
Prazo de Inscrição
15/01/2016 a 17/02/2016
Para se inscrever, cadastre-se ou faça o seu login.
Objetivos:
O Curso a distância de autoinstrução - Diretrizes para o Cadastro Territorial Multifinalitário tem o objetivo principal de apresentar aos técnicos, gestores municipais e agentes sociais dos municípios brasileiros as Diretrizes Nacionais que visam à criação, instituição e atualização do Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM), aprovadas no âmbito da Portaria Ministerial 511, de 07 de dezembro de 2009, publicada no DOU de 08 de dezembro de 2009.
Metodologia:
Realização de leituras, videoaulas e vídeo-depoimentos na sala virtual e de questionários para verificar a aprendizagem.
O curso possui estrutura de navegação sequencial entre os módulos. A conclusão de cada uma das etapas exige a aprendizagem do conteúdo do módulo anterior.

Tópicos:
- Cadastro Territorial Multifinalitário
- Cartografia Cadastral
- Gestão e do Financiamento do Cadastro
- Multifinalidade do Cadastro
- Avaliação de Imóveis e Marco Jurídico.
Público-alvo:
Técnicos, Gestores municipais e agentes sociais envolvidos com a temática.
Programação:
Módulo Introdutório
História em Quadrinhos: Zeca Dastro e as Diretrizes para o Cadastro Territorial Multifinalitário
Texto Introdutório: As Diretrizes para o CTM: Processo de formulação, aprovação e implementação nos municípios brasileiros
Módulo 01: Das Disposições Gerais
Recursos didáticos: Texto, Vídeo-depoimento, Vídeoaula
Avaliação: Questionário
Módulo 02: Do Cadastro Territorial Multifinalitário
Recursos didáticos: Texto, Vídeo-depoimento e Vídeoaula
Avaliação: Questionário
Módulo 03: Da Cartografia Cadastral
Recursos didáticos: Texto, Vídeo-depoimento e Vídeoaula
Avaliação: Questionário
Módulo 04: Da Gestão e do Financiamento do Cadastro
Recursos didáticos: Texto, Vídeo-depoimento e Vídeoaula
Avaliação: Questionário
Módulo 05: Da Multifinalidade do Cadastro
Recursos didáticos: Texto, Vídeo e Vídeoaula
Avaliação: Questionário
Módulo 06: Da Avaliação de Imóveis
Recursos didáticos: Texto, Vídeo-depoimento e Vídeoaula
Avaliação: Questionário
Módulo 07: Do Marco Jurídico e das Disposições Finais
Recursos didáticos: Texto, Vídeo-depoimento e Vídeoaula
Avaliação: Questionário
Biblioteca Virtual: Bibliografia CTM com Textos complementares de apoio.

CORPO DOCENTE:
ANDREA FLÁVIA TENÓRIO CARNEIRO
Engenheira Cartógrafa, Mestre em Ciências Geodésicas, Doutora em Engenharia de Produção. Professora e pesquisadora do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade Federal de Pernambuco, com atuação nos cursos de graduação em Engenharia Cartográfica e no Programa de Pós-graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação. Membro do Grupo de Trabalho que elaborou a Lei 10.267/2001, que estabeleceu o georreferenciamento de imóveis rurais. Membro do Conselho Científico do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil. Líder do grupo de pesquisa Posicionamento Geodésico e Cadastro Imobiliário.
CARLOS ETOR AVERBECK
Engenheiro Civil do quadro de profissionais da Caixa Econômica Federal. Gerente de Desenvolvimento Urbano da CAIXA em Santa Catarina. Mestre pela UFSC na área de Cadastro Multifinalitário. Dissertação de Mestrado sobre os prejuízos à sociedade e aos municípios decorrentes da desatualização do cadastro e da planta de valores. Experiência em avaliação em massa de imóveis e implantação de instrumentos de gestão urbana em municípios. Palestrante do Programa Nacional de Capacitação das Cidades, do Ministério das Cidades. Palestrante em seminários nacionais na área de avaliação de imóveis, cadastro e tributação imobiliária. Palestrante/Debatedor em eventos do Lincoln Institute of Land Policy para municípios e entidades ligadas à tributação imobiliária.
CINTIA ESTEFANIA FERNANDES
Procuradora do Município de Curitiba; Julgadora Tributária; Mestre em Direito do Estado / Direito Tributário pela UFPR; Especialista em Políticas do Solo Urbano, pelo Lincoln Institute of Land Policy Cambridge MA EUA; Autora do livro IPTU: Texto e contexto. São Paulo: Quartier Latin, 2005, 448p; Professora convidada de tributação imobiliária UFPR; Professora do curso Impuestos a la Propiedad Inmobiliaria y Valuación de In muebles, na América Latina, ensino a distancia, Lincoln Institute of Land Policy, Cambridge MA, EUA; Professora do Programa Nacional de Capacitação das Cidades do Ministério das Cidades; Professora do IBET; Professora da PósGraduação do Centro Universitário Curitiba Unicuritiba; Professora da Academia Brasileira de Direito Constitucional; Membro da Comissão de Advocacia Pública da OAB/PR; Palestrante em eventos nacionais e internacionais.
DIEGO ALFONSO ERBA
Engenheiro Agrimensor, Mestre em Engenharia Agrícola pela UFSM, Mestre em Engenharia Civil pela UFSC e Doutor em Agrimensura pela Universidad Nacional de Catamarca. Pós-doutor na área de Sistemas de Informações Geográficas - SIG aplicados ao estudo de lagos pela Shiga University do Japão e pós-doutor na área de SIG aplicados a estudos urbanos pela Clark University. É autor e editor de vários livros e artigos, e consultor internacional na área de cadastro multifinalitário. Foi Professor da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS no Programa de PósGraduação em Geologia e atualmente é Fellow do Programa para América Latina e o Caribe do Lincoln Institute of Land Policy, onde administra a área de educação a distância aplicada à definição de políticas de solo urbano. É professor na Universidad Nacional de Rosario, Argentina.
EGLAÍSA MICHELINE PONTES CUNHA
Administradora, Especialista em Educação e Desenvolvimento (Universidade de Brasília), Especialista em Urbanismo e Desenvolvimento Sustentável (UIM/Espanha), Mestre em Planejamento e Gestão Educacional pelo Institut International de Planification de l´Éducation, Unesco, Paris/França e Mestre em Educação na área de Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior pela Universidade de Brasília. É Técnica em Assuntos Educacionais e Gerente de Capacitação do Ministério das Cidades, onde coordena o Programa Nacional de Capacitação das Cidades.
EVERTON DA SILVA
Engenheiro Agrimensor, Mestre em Cadastro Técnico Multifinalitário, Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina. Consultor nas áreas de cadastro técnico, avaliação em massa de imóveis, tributação imobiliária, mapeamento e geoprocessamento.
FRANCISCO HENRIQUE DE OLIVEIRA
Engenheiro Cartógrafo formado pela UNESP; Mestre pela UFSC, Departamento de Engenharia Civil, área de Concentração em Cadastro Técnico Multifinalitário, Doutor pela UFSC, Departamento de Engenharia de Produção, realizando estágio na Karlsruhe University, Alemanha, no Instituto de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto IPF. Professor na UDESC, Universidade do Estado de Santa de Catarina, para ao curso de Geografia e Professor do Curso de Pós Graduação em Engenharia Civil da UFSC, área de concentração em Cadastro Técnico Multifinalitário. Faz parte da comissão de Geoprocessamento e Cartografia do Estado de Santa Catarina. Autor de artigos técnico científicos na área de Cartografia, Sensoriamento Remoto e Sistema de Informação Geográfica, palestrante em eventos nacionais e internacionais. Membro da Sociedade Brasileira de Cartografia, da RETAC, Rede de Tecnologia Aeroespacial e Cartográfica, e do Teaching Faculty do Lincoln Institute of Land Policy.
JÜRGEN WILHELM PHILIPS
Formado em Geodésia pela Universidade de Bonn, Alemanha, Doutor em Geodésia / Fotogrametria pela Universidade Técnica de Aachen, Alemanha (RWTH), Docente de Geodésia e Fotogrametria na RWTH, Aachen. Professor visitante na Universidade de Maracaibo, Venezuela, Tunja, Colômbia e na Universidade Federal de Pernambuco. É Professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina, onde ministra disciplinas nos cursos de Graduação e Pós-Graduação. É Presidente da Comissão de Cadastro da Sociedade Brasileira de Cartografia e membro da Comissão no Ministério de Desenvolvimento Agrário para a criação e regulamentação da Lei 10.267 (Cadastro Nacional de Imóveis Rurais).

Parceiros:
Lincoln Institute of Land Policy e Caixa Econômica Federal
Comentários:
VAGAS LIMITADAS!


[2] CURSO A DISTÂNCIA DE AUTOINSTRUÇÃO:

INTRODUÇÃO À COLETA DE DADOS DO SNIS - ÁGUA E ESGOTOS

Turma 1/2016


Segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
http://www.capacidades.gov.br/evento/434/curso-a-distancia-de-autoinstrucao---introducao-a-coleta-de-dados-do-snis---agua-e-esgotos---turma-12016
Órgão / Secretaria:
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - SNSA
Local:
A distância - Plataforma Moodle - Portal Capacidades
Cidade / Estado:
Brasília / DF
Carga Horária:
25 horas
Data:
29/02/2016 a 15/03/2016
Hora:
10h
Nº Vagas
1000 vagas
Prazo de Inscrição
20/01/2016 a 24/02/2016
Para se inscrever, cadastre-se ou faça o seu login.
Objetivos:
Fornecer informações gerais sobre o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS e capacitar técnicos de prestadores de serviços e de prefeituras municipais para utilizarem a ferramenta SNIS - Coleta de Dados - Água e Esgotos.
Metodologia:
- Curso a distância de autoinstrução disponibilizado por meio da plataforma Moodle do Portal Capacidades.
- Recursos didático-metodológicos: sala de aula virtual; Fórum de Notícias, textos com os conteúdos e também complementares em biblioteca virtual e atividades de avaliação.
- O curso possui estrutura de navegação sequencial entre os módulos. A conclusão de cada uma das etapas exige a aprendizagem do conteúdo do módulo anterior.
- Apresentação dos Formulários do SNIS - Coleta de Dados - Água e Esgotos em diversos módulos, cada um correspondente a determinado(s) formulário(s), seguidos de avaliação de conteúdo. Os módulos serão disponibilizados na plataforma como arquivos de texto em formato PDF.
- Prática do preenchimento dos formulários do SNIS correspondentes a cada módulo no SNIS - Coleta de Dados (versão online para prática).
- Bibliografia de apoio.
- Avaliação do conteúdo, a ser feita por meio de questionário que deve ser respondido ao final de cada módulo.
- Ao final do curso será feita uma avaliação de reação sobre o curso.

TÓPICOS:
Módulo 1 - O SNIS
Módulo 2 - SNIS - Coleta de Dados
Módulo 3 - Dados Descritivos e Cadastrais
Módulo 4 - Dados Gerais
Módulo 5 - Dados Financeiros
Módulo 6 - Dados de Água
Módulo 7 - Dados de Esgotos
Módulo 8 - Dados de Qualidade
Módulo 9 - Dados de Balanço
Módulo 10 - Dados sobre Tarifas
Módulo 11 - Formulário de Pesquisa Simplificada
Módulo 12 - Conclusão

Público-alvo:
Funcionários, dirigentes, empregados terceirizados ou outros, que estejam atuando diretamente em alguma das entidades que prestam serviços de abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário de todo o Brasil, sejam elas públicas ou privadas, ou geridas pela própria administração do município.
Programação:
Módulo 1 - O SNIS
1. Introdução
2. O SNIS
3. SNIS - Coleta de Dados

Módulo 2 - SNIS - Coleta de Dados
1. Introdução
2. O SNIS - Coleta de Dados
2.1 Acessando o Sistema (Login e Senha)
2.2 Requisitos Mínimos do Sistema
2.3 Abrangência do Prestador
2.4 Grupos de Informações
2.5 Menu
2.6 Formulário de Dados Desagregados e de Dados Agregados
2.7 Orientações Gerais sobre o Preenchimento dos Formulários
2.8 Análise de Consistência
2.9 Sair ou Finalizar Preenchimento
Módulo 3 - Dados Descritivos e Cadastrais
1. Introdução
2. Formulário de Dados Descritivos
3. Formulário de Dados Cadastrais

Módulo 4 - Dados Gerais
1. Introdução
2. Formulário de Dados sobre Municípios
3. Formulário de Dados Gerais
3.1 Quantidade de Municípios Atendidos
3.2 Quantidade de Sede e Localidades Atendidas
3.3 População Atendida
3.4 População Residente
3.5 Empregados Próprios

Módulo 5 - Dados Financeiros
1. Introdução
2. Formulário de Dados Financeiros
2.1 Receitas
2.2 Arrecadação e Créditos a Receber
2.3 Despesas
2.4 Investimentos Realizados
2.5 Outras Informações

Módulo 6 - Dados de Água
1. Introdução
2. Formulário de Dados Operacionais de Água
2.1 Ligações e Economias de Água
2.2 Volumes de Água
2.3 Extensão da Rede
2.4 Consumo de Energia Elétrica

Módulo 7 - Dados de Esgotos
1. Introdução
2. Formulário de Dados de Esgotos
2.1 Ligações e Economias de Esgotos
2.2 Volumes de Esgotos
2.3 Extensão de Rede
2.4 Consumo de Energia Elétrica

Módulo 8 - Dados de Qualidade
1. Introdução
2. Formulário de Dados de Qualidade
2.1 Paralisações no Sistema de Distribuição de Água
2.2 Interrupção Sistemática no Sistema de Distribuição de Água
2.3 Extravasamento de Esgoto
2.4 Atendimento à Portaria 2.914/2011
2.5 Amostra, na(s) Saída(s) da(s) Unidade(s) de Tratamento e na Rede, para Determinação de Cloro Residual
2.6 Amostra, na(s) Saída(s) da(s) Unidade(s) de Tratamento e na Rede, para Determinação de Turbidez
2.7 Amostra, na(s) Saída(s) da(s) Unidade(s) de Tratamento e na Rede, para Determinação de Coliformes Totais
2.8 Reclamações ou Solicitações de Serviços

Módulo 9 - Dados de Balanço
1. Introdução
2. Formulário de Dados de Balanço
2.1 Ativos
2.2 Passivos
2.3 Resultados
2.4 Patrimônio Líquido
2.5 Lucro Líquido

Módulo 10 - Dados sobre Tarifas
1. Introdução
2. Formulário de Dados Sobre Tarifas
2.1 Tarifa Mínima
2.2 Tarifa Social

Módulo 11 - Formulário de Pesquisa Simplificada
1. Introdução
2. Formulário de Pesquisa Simplificada

Módulo 12 - Conclusão
1. Texto
2. Encerramento e avaliação do curso.

CORPO DOCENTE:
ERNANI CIRÍACO DE MIRANDA
Engenheiro Civil com mestrado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos pela Universidade de Brasília. Atuou por mais de dez anos na área de consultoria, com elaboração de projetos e gerenciamento de obras de sistemas de água e esgotos. Foi Diretor Técnico da Empresa Municipal de Água e Saneamento de Itabuna/BA (EMASA), respondendo pelas áreas de projetos, obras, operação e manutenção dos sistemas de água e esgotos. Atua no Governo Federal desde 1997 em atividades de estudos, pesquisas e planejamento na área de saneamento básico, em especial no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS. Neste período foi também coordenador do Programa de Modernização do Setor Saneamento - PMSS, de 2004 a 2010, atuando em assistência técnica, capacitação, estudos, pesquisas e planejamento em saneamento básico. Desde 2010 ocupa cargo no Governo Federal na carreira de Especialista em Infraestrutura Sênior, especialidade saneamento básico, trabalhando no Ministério das Cidades, onde também é Diretor de Articulação Institucional da SNSA desde 2012.

VALMIR DE MORAES
Engenheiro Químico, Mestre em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC - USP), pesquisador do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS. Atuou como consultor por produto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Brasil - PNUD, na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), no subcomponente Saneamento Ambiental em Comunidades Quilombolas. Lecionou como professor colaborador no curso de Engenharia Ambiental da Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO (Campus de Irati - PR) e foi pesquisador do projeto "Avaliação de empreendimentos habitacionais e de saneamento financiados com recursos do FGTS". Atualmente desenvolve suas atividades na Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - SNSA do Ministério das Cidades, onde hoje ocupa o cargo de pesquisador/bolsista do SNIS no componente Água e Esgotos.

Parceiros:
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
Eglaísa Micheline Pontes Cunha - Ministério das Cidades (Secretaria Executiva)
Luana Landim Araújo - Ministério das Cidades (Secretaria Executiva)
Ricardo de Sousa Carrijo Barbosa - Ministério das Cidades (Secretaria Executiva)
Aline Mendes de Oliveira Melo (Estagiária de Pedagogia)

COLABORADORES da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA):
Gabriela Moura de Araujo - Estagiária
Luciana Jaques Ogawa - Estagiária
Pedro Carneiro Rabelo Mendes Romero - Estagiário
Priscila Rosene Menezes Barbosa - Analista de Infraestrutura
Tiago de Brito Magalhães - Informática
Maurício Lima Reis - Informática

Comentários:
VAGAS LIMITADAS!






[3] CURSO A DISTÂNCIA DE AUTOINSTRUÇÃO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO SNIS - SÉRIE HISTÓRICA

Turma 1/2016


Segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
http://www.capacidades.gov.br/evento/435/curso-a-distancia-de-autoinstrucao---introducao-ao-estudo-do-snis---serie-historica---turma-12016

 

Órgão / Secretaria:
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - SNSA
Local:
A distância - Plataforma Moodle - Portal Capacidades
Cidade / Estado:
Brasília / DF
Carga Horária:
15 horas
Data:
22/02/2016 a 07/03/2016
Hora:
10h
Nº Vagas
1000 vagas
Prazo de Inscrição
15/01/2016 a 17/02/2016
Para se inscrever, cadastre-se ou faça o seu login.
Objetivos:
- Apresentar a ferramenta SNIS - Série Histórica aos técnicos de prestadores de serviços e de prefeituras municipais e ao público em geral.
- Capacitar técnicos de prestadores de serviços e de prefeituras municipais e o público em geral para que se tornem aptos a realizar consultas no SNIS - Série Histórica, a fim de que conheçam os dados publicados pelo SNIS em qualquer ano desde o início da coleta de dados.
- Apresentar e esclarecer alguns conceitos utilizados pelo SNIS para avaliação da situação da prestação de serviços de Água e Esgotos no Brasil.
- Reduzir a quantidade de dúvidas e demandas à equipe do SNIS sobre o modo de realização das consultas no SNIS - Série Histórica.
- Auxiliar na divulgação do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento junto aos prestadores de serviços e municípios do Brasil.
- Tornar o participante apto a realizar consultas no SNIS - Série Histórica e a saber recorrer aos Glossários e Manuais do SNIS quando necessário, bem como a compreender a metodologia de pesquisa e apresentação dos dados na planilha de resultados da consulta.
Metodologia:
- Curso a distância de autoinstrução disponibilizado por meio da plataforma Moodle do Portal Capacidades. 
- Apresentação dos Menus do SNIS - Série Histórica por meio de conteúdo dividido em cinco unidades, seguidas de avaliação de conteúdo. As unidades serão disponibilizadas na plataforma como arquivos de texto em formato pdf. 
- Ao estudar cada unidade, o participante poderá praticar a realização de consultas no SNIS - Série Histórica por meio das instruções dadas nos exemplos de algumas unidades.
- O aproveitamento mínimo nas avaliações exigido para emissão do certificado na conclusão do curso será de 70% (setenta por cento).
- Serão disponibilizados bibliografia complementar e endereço eletrônico para atender às dúvidas dos participantes. 
- Ao final do curso, o participante deverá responder a um questionário de avaliação do curso.
Tópicos:
Unidade 1 - O SNIS
Introdução. Apresentação do SNIS. Objetivos do SNIS. Divisão do SNIS. O Prestador de Serviços para o SNIS. Atribuições da SNSA. Produtos do SNIS. O SNIS - Série Histórica.
Unidade 2 - Introdução ao SNIS - Série Histórica
Introdução. Ano de referência. Tipos de serviços. Abrangência do prestador de serviços. Agrupamentos de informações. Informações e indicadores. Natureza jurídica. Componente Água e Esgotos. Componente Resíduos Sólidos. Municípios.
Unidade 3 - Componente Água e Esgotos
Introdução. Informações e indicadores agregados. Obtenção dos resultados da consulta. Informações e indicadores desagregados. Prestadores que responderam apenas pesquisas simplificadas. Delegação e tipo de serviço dos municípios com prestadores regionais e microrregionais. Agrupamento dinâmico de indicadores e informações agregadas por ano de referência. Agrupamento dinâmico de indicadores e informações desagregadas por ano de referência. Documentos e outras consultas. Diversos exemplos de aplicação.
Unidade 4 - Componente Resíduos Sólidos
Introdução. Órgãos gestores municipais. Unidades de processamento. Fluxo e quantidade de resíduos. Agrupamento dinâmico de indicadores e informações por ano de referência. Relação de indicadores por ano de referência. Manuais, Glossários e Diagnósticos. Diversos exemplos de aplicação.
Unidade 5 - Municípios
Introdução. Informações e indicadores municipais consolidados. Agrupamento dinâmico de indicadores e informações por ano de referência. Documentos auxiliares. Outros menus. Diversos exemplos de aplicação.

Público-alvo:
- Funcionários, dirigentes, empregados terceirizados ou outros, que estejam atuando diretamente em alguma das entidades que prestam serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e/ou manejo de resíduos sólidos de todo o Brasil, sejam elas públicas ou privadas, ou geridas pela própria administração do município.
- Público em geral interessado nas informações e indicadores sobre saneamento divulgados pelo SNIS.

Corpo Docente:
ERNANI CIRÍACO DE MIRANDA
Engenheiro Civil com mestrado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos pela Universidade de Brasília. Atuou por mais de dez anos na área de consultoria, com elaboração de projetos e gerenciamento de obras de sistemas de água e esgotos. Foi Diretor Técnico da Empresa Municipal de Água e Saneamento de Itabuna/BA (EMASA), respondendo pelas áreas de projetos, obras, operação e manutenção dos sistemas de água e esgotos. Atua no Governo Federal desde 1997 em atividades de estudos, pesquisas e planejamento na área de saneamento básico, em especial no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS. Neste período foi também coordenador do Programa de Modernização do Setor Saneamento - PMSS, de 2004 a 2010, atuando em assistência técnica, capacitação, estudos, pesquisas e planejamento em saneamento básico. Desde 2010 ocupa cargo no Governo Federal na carreira de Especialista em Infraestrutura Sênior, especialidade saneamento básico, trabalhando no Ministério das Cidades, onde também é Diretor de Articulação Institucional desde 2012.

VALMIR DE MORAES
Engenheiro Químico, Mestre em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC - USP), pesquisador do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS. Atuou como consultor por produto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Brasil - PNUD, na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), no subcomponente Saneamento Ambiental em Comunidades Quilombolas. Lecionou como professor colaborador no curso de Engenharia Ambiental da Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO (Campus de Irati - PR) e foi pesquisador do projeto "Avaliação de empreendimentos habitacionais e de saneamento financiados com recursos do FGTS". Atualmente desenvolve suas atividades na Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - SNSA do Ministério das Cidades, onde hoje ocupa o cargo de pesquisador-bolsista do SNIS no componente Água e Esgotos.

JOSÉ ALBERTO DA MATA MENDES
Engenheiro civil-sanitarista: na área de Resíduos Sólidos atuou como consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD/UNDP e da Organização dos Estados Americanos - OEA - exercendo atividades no Ministério das Cidades e no Ministério do Meio Ambiente. No âmbito estadual, exerceu atividades de consultoria na elaboração de planos municipais e regionais de gerenciamento integrado de resíduos sólidos para o Centro Tecnológico de Minas Gerais - CETEC e para a Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais - FEAM. Em nível municipal, além da elaboração de planos de gerenciamento, exerceu atividades de planejamento de coleta em vilas e favelas de Belo Horizonte, através da SLU-PBH e foi responsável técnico pela operação do aterro municipal de Betim MG e sua usina de triagem e compostagem. No campo privado, atuou na elaboração de estudos de sistemas integrados de destinação final de resíduos sólidos para a COPASA e SEPLAN-MG, na elaboração de estudos de impacto ambiental, além de ser responsável técnico por projetos de aterros sanitários e unidades de triagem. No que se refere a sistema de informação, foi um dos responsáveis pela implantação e acompanhamento da componente Resíduos Sólidos do SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (www.snis.gov.br), sendo coautor dos "Diagnósticos de Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos" de todas as suas edições - dos anos 2002 a 2010. Atualmente é pesquisador da Universidade de Brasília - UnB - integrando a equipe que dá continuidade ao desenvolvimento do SNIS Resíduos.

ELIZAMAR PEREIRA DO NASCIMENTO
Economista especialista em Controladoria: atuou como consultora na Agência Brasileira de Cooperação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD/UNDP exercendo atividades para o Ministério das Relações Exteriores na capacitação profissional da população carente das regiões norte e nordeste. Atualmente coordena a coleta de informações e colabora na elaboração do Diagnóstico de Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento 

Parceiros:
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
Eglaísa Micheline Pontes Cunha - Ministério das Cidades (Secretaria Executiva)
Luana Landim Araújo - Ministério das Cidades (Secretaria Executiva)
Ricardo de Sousa Carrijo Barbosa - Ministério das Cidades (Secretaria Executiva)
Aline Mendes de Oliveira Melo - (Estagiária de Pedagogia)

Responsável pelo curso e Tutora: 
Priscila Rosene Menezes Barbosa - Analista de Infraestrutura (SNSA)

Colaboradores e Parceiros:
Maria Vitória Nava Silva do Carmo - Estagiária (Engenharia Ambiental - Universidade de Brasília).
Maurício Lima Reis (equipe SNIS - informática).
Pedro Carneiro Rabelo Mendes Romero - Estagiário (Engenharia Ambiental - Universidade Católica de Brasília).

Comentários:
Certificação:
- Aproveitamento igual ou superior a 70% da nota máxima do curso, determinado por meio de resultado das avaliações.
Bibliografia: 
Para consultas relacionadas à prestação de serviços de Água ou Esgotos:
- Glossário de Informações
- Glossário de Indicadores
- Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos 2012
Para consultas relacionadas à prestação de serviços de Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos:
- Glossário de Informações
- Glossário de Indicadores
- Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos 2012

VAGAS LIMITADAS!




[4] CURSO:

OBRAS PÚBLICAS DE EDIFICAÇÃO E DE SANEAMENTO - Módulo Planejamento

Turma 1/2016


Segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
http://www.capacidades.gov.br/evento/436/obras-publicas-de-edificacao-e-de-saneamento---modulo-planejamento---turma-12016

 

Órgão / Secretaria:
Secretaria Executiva - SE
Local:
A distância - Plataforma de Educação a distância do Portal Capacidades
Cidade / Estado:
Brasília / DF
Carga Horária:
50 horas
Data:
22/02/2016 a 11/04/2016
Hora:
10h
Nº Vagas
1000 vagas
Prazo de Inscrição
15/01/2016 a 17/02/2016
Para se inscrever, cadastre-se ou faça o seu login.
OBJETIVOS:
Ao final do curso, espera-se que o participante seja capaz de aplicar os principais conceitos relacionados ao planejamento de obras públicas de edificação e de saneamento, custeadas com recursos federais, em conformidade com os requisitos da legislação federal e da jurisprudência do Tribunal de Contas da União, estando apto a preencher os requisitos mínimos para fundamentar pleitos de captação desses recursos e a utilizá-los adequadamente na melhoria da infraestrutura dos municípios.
 
METODOLOGIA:
- Curso a distância de autoinstrução: estrutura de navegação sequencial entre os módulos. A conclusão de cada uma das etapas exige a aprendizagem do conteúdo do módulo/unidade anterior.
- Recursos didático-metodológicos: roteiros de estudos, videoaulas, textos de apoio e questionários para fixação da aprendizagem.

TÓPICOS:
Aula 1: Planejamento e Recursos Orçamentários
Aula 2: Elaboração de Projetos
Aula 3: Orçamentação
Aula 4: Licitação
Aula 5: Execução, operação e fiscalização
 
Público-alvo:
Técnicos e Gestores da Administração Municipal.
 
CORPO DOCENTE:
RESPONSABILIDADE PELO CONTEÚDO
Tribunal de Contas da União
Secretaria Geral da Presidência
Instituto Serzedello Corrêa
Diretoria de Diagnóstico, Planejamento e Desenvolvimento de Ações Educacionais
Serviço de Planejamento e Projetos Educacionais
Secretaria de Métodos Aplicados e Suporte à Auditoria - SEAUD

CONTEUDISTAS
Bruno Martinello Lima
Gustavo Ferreira Olkowski
Marcelo Almeida de Carvalho
Rafael Carneiro Di Bello
Victor Hugo Moreira Ribeiro
Rommel Dias Marques Ribas Brandao
REVISORES TÉCNICOS
Jose Ulisses Rodrigues Vasconcelos
Eduardo Nery Machado Filho

TRATAMENTO PEDAGÓGICO
Flávio Sposto Pompêo

RESPONSABILIDADE EDITORIAL
Tribunal de Contas da União
Secretaria Geral da Presidência
Instituto Serzedello Corrêa
Centro de Documentação
Editora do TCU
PROJETO GRÁFICO
Ismael Soares Miguel
Paulo Prudêncio Soares Brandão Filho
Vivian Campelo Fernandes
DIAGRAMAÇÃO
Vanessa Vieira

MINISTÉRIO DAS CIDADES
Eglaísa Micheline Pontes Cunha, DDI/Gerente de Capacitação, Secretaria Executiva.
Ricardo de Sousa Carrijo Barbosa. DDI/Gerência de Capacitação, Secretaria Executiva.

Parceiros:
Este curso foi elaborado pelo Instituto Serzedello Corrêa (ISC) / Tribunal de Contas da União (TCU)

Comentários:
CERTIFICAÇÃO
Critério para obter a certificação do curso: obter média geral de 70% de aproveitamento nas avaliações.

VAGAS LIMITADAS!



[5] CURSO A DISTÂNCIA DE AUTOINSTRUÇÃO

PLANOS DE SANEAMENTO BÁSICO

TURMA 1/2016


Segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
http://www.capacidades.gov.br/evento/437/curso-a-distancia-de-autoinstrucao---planos--de-saneamento-basico----turma-12016

 

Órgão / Secretaria:
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - SNSA
Local:
A distância - Plataforma Moodle - Portal Capacidades
Cidade / Estado:
Brasília / DF
Carga Horária:
40 horas
Data:
29/02/2016 a 02/05/2016
Hora:
10h
Nº Vagas
1000 vagas
Prazo de Inscrição
20/01/2016 a 24/02/2016
Para se inscrever, cadastre-se ou faça o seu login.
 
OBJETIVOS:
Promover o conhecimento sobre o processo de elaboração de Planos de Saneamento Básico, em conformidade à legislação vigente e com base em processos participativos.
 
METODOLOGIA:
Curso a distância de autoinstrução disponibilizado por meio da plataforma Moodle do Portal Capacidades.
- Recursos didático-metodológicos: sala de aula virtual; Fórum de Notícias; textos em biblioteca virtual, vídeos e atividades de avaliação.
- O curso possui estrutura de navegação sequencial entre os módulos. A conclusão de cada uma das etapas exige a aprendizagem do conteúdo do módulo anterior.
- O aproveitamento mínimo nas avaliações exigido para emissão do certificado na conclusão do curso será de 70% (setenta por cento).
- A avaliação do curso será feita por meio de questionário disponibilizado no Portal Capacidades.

TÓPICOS:
MÓDULO 1 - O SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL: ASPECTOS FUNDAMENTAIS
MÓDULO 2 - FUNDAMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SANEAMENTO BÁSICO
MÓDULO 3 - A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
MÓDULO 4 - ESTUDOS PARA A ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO
MÓDULO 5 - PLANEJANDO O FUTURO DO SANEAMENTO
MÓDULO 6 - MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
MÓDULO 7 - CONTRATAÇÃO, ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO



Público-alvo:
- Gestores e técnicos de municípios, governos estaduais, prestadoras de serviços em saneamento, consórcios, associações de municípios, agências reguladoras e outras entidades relacionadas ao saneamento.
- Sociedade civil interessada no tema.

CORPO DOCENTE:
DENISE PERESIN
Licenciada em Ciências - Hab. Biologia -UCS, especialista em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional -UERGS, mestre em Biologia -UNISINOS, técnica do Instituto de Saneamento Ambiental -ISAM - UCS.
ELIS MARINA TONET
Engenheira ambiental -UCS, monitora de pesquisa DTI-C CNPq no Instituto de Saneamento Ambiental -ISAM - UCS.
GISELE CEMIN
Bacharela em Ciências Biológicas -UNIVATES, mestre em Sensoriamento Remoto pelo Centro Estadual de Pesquisas em Sensoriamento Remoto e Meteorologia -CEPSRM - UFRGS, doutoranda em Sensoriamento Remoto -UFRGS, professora e pesquisadora, atuando nos cursos de Biologia e Engenharia Ambiental da UCS.
JULIANO RODRIGUES GIMENEZ
Engenheiro civil (UFRGS), mestre em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento ambiental (Instituto de Pesquisas Hidráulicas - IPH/UFRGS), doutor em Recursos Hídricos e Saneamento ambiental (IPH/UFRGS), professor e pesquisador junto ao Instituto de Saneamento Ambiental (ISAM) e do Laboratório de Tecnologias Ambientais (LATAM) da Universidade de Caxias do Sul (UCS), atuando diretamente nos cursos de Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Agronomia e no Mestrado em Engenharia e Ciências Ambientais da UCS.
SÉRGIO FAORO TIEPPO
Licenciado e bacharel em Ciências Sociais (UFRGS), mestre em Sociologia (UFRGS), doutor em Educação (UFRGS), professor adjunto da Universidade de Caxias do Sul (UCS), membro da equipe administrativa do Instituto de Saneamento Ambiental (ISAM-UCS).
TAISON ANDERSON BORTOLIN
Engenheiro ambiental -UCS, mestrando em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental -Instituto de Pesquisas Hidráulicas - IPH-UFRGS, técnico do Instituto de Saneamento Ambiental -ISAM - UCS, atuando como professor nos cursos de Engenharia da UCS.
TIAGO PANIZZON
Engenheiro ambiental -UCS, mestrando em Engenharia e Ciências Ambientais -UCS, monitor de pesquisa DTI-C CNPq no Instituto de Saneamento Ambiental -ISAM - UCS.
VÂNIA ELISABETE SCHNEIDER
Licenciada e bacharela em Ciências Biológicas (UCS), mestre em Engenharia Civil (UNICAMP), doutora em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (UFRGS), professora e pesquisadora da Universidade de Caxias do Sul (UCS), diretora do Instituto de Saneamento Ambiental (ISAM), atuando nos cursos de Engenharia Ambiental, Biologia, Mestrado em Engenharia e Ciências Ambientais e Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática da UCS.

Parceiros:
ReCESA - REDE NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E EXTENSÃO TECNOLÓGICA EM SANEAMENTO AMBIENTAL
NUCASUL - Núcleo Sul de Capacitação e Extensão Tecnológica em Saneamento Ambiental, Gino Gehling -Coordenador Geral
IPH/UFRGS - Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Gino Gehling -Coordenador UFRGS
ISAM/UCS - Instituto de Saneamento Ambiental da Universidade de Caxias do Sul, Juliano Rodrigues Gimenez - Coordenador UCS

Comentários:
VAGAS LIMITADAS!


[6] CURSO A DISTÂNCIA DE AUTOINSTRUÇÃO:

REABILITAÇÃO URBANA COM FOCO EM ÁREAS CENTRAIS

Turma 1/2016


Segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
http://www.capacidades.gov.br/evento/438/curso-a-distancia-de-autoinstrucao---reabilitacao-urbana-com-foco-em-areas-centrais---turma-12016

 

Órgão / Secretaria:
Secretaria Executiva - SE
Local:
A distância - Plataforma Moodle - Portal Capacidades
Cidade / Estado:
Brasília / DF
Carga Horária:
28 horas
Data:
29/02/2016 a 14/03/2016
Hora:
9h
Nº Vagas
1000 vagas
Prazo de Inscrição
20/01/2016 a 24/02/2016
Para se inscrever, cadastre-se ou faça o seu login.
Objetivos:
O Curso Reabilitação Urbana com foco em Áreas Centrais tem como objetivos principais apresentar a problemática da reabilitação urbana e a metodologia desenvolvida pela Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos do Ministério das Cidades para a elaboração de Planos de Reabilitação Urbana. O público-alvo é formado por técnicos e gestores municipais, estaduais e federais; professores e estudantes universitários; sociedade civil organizada e demais profissionais ligados à temática da reabilitação urbana.
Metodologia:
- Curso de autoinstrução.
- Recursos didático-metodológicos: conteúdo disposto em slides, textos complementares, textos do tipo 'saiba mais' e questionários de múltipla escolha para fixação da aprendizagem.
- O curso possui estrutura de navegação sequencial entre os módulos e as unidades. A conclusão de cada uma das etapas exige a aprendizagem do conteúdo do módulo/unidade anterior.
Tópicos:
Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais:  Os Processos de Transformação Urbana, Conceito e Caracterização de Áreas Urbanas Centrais, Conceito e Experiências de Reabilitação Urbana, Experiências de Reabilitação no Âmbito do Governo Federal

Plano de Reabilitação Urbana: O que é o Programa de Reabilitação Urbana, Plano de Reabilitação Urbana: Conceito e Importância, Etapas de um Plano de Reabilitação Urbana, Desafios para implementação de um Plano de Reabilitação Urbana
Público-alvo:
Técnicos e gestores municipais, estaduais e federais; professores e estudantes universitários; sociedade civil organizada e demais profissionais ligados à temática da reabilitação urbana.
Programação:
MÓDULO I - REABILITAÇÃO DE ÁREAS URBANAS CENTRAIS
Unidade 1 - Os Processos de Transformação Urbana: Slides e Textos complementares
Unidade 2 - Conceito e Experiências de Reabilitação Urbana: Slides
Unidade 3 - Reabilitação Urbana - Conceitos e Experiências: Slides
Unidade 4 - Experiências de Reabilitação no âmbito do Governo Federal: Slides e Textos "Saiba mais"
Avaliação do Módulo I: Questionário

MÓDULO II - PLANO DE REABILITAÇÃO URBANA
Unidade 1 - O que é o Programa de Reabilitação Urbana: Slides e Texto complementar
Unidade 2 - Plano de Reabilitação Urbana - Conceito e Importância: Slides e Texto complementar
Unidade 3 - Etapas de um Plano de Reabilitação Urbana: Slides, Textos complementares e Textos "Saiba mais"
Unidade 4 - Desafios para implementação de um Plano de Reabilitação Urbana: Slides, Texto complementar e Textos "Saiba mais"
Avaliação do Módulo II: Questionário

Biblioteca: Material de apoio e Bibliografia do curso
Parceiros:
Caixa Econômica Federal
Comentários:
CERTIFICAÇÃO: Para receber o certificado deste curso é necessário obter o aproveitamento de 70% nas avaliações e responder o questionário de avaliação do curso.
O certificado será disponibilizado por meio do Portal Capacidades.

VAGAS LIMITADAS!




[7] PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM GESTÃO DE PROJETOS URBANOS:

CURSO I - O MINISTÉRIO DAS CIDADES: ESTRUTURAS E POLÍTICAS SOB SUA RESPONSABILIDADE

Turma 1/2016


Segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
http://www.capacidades.gov.br/evento/445/programa-de-formacao-em-gestao-de-projetos-urbanos-curso-i---o-ministerio-das-cidades-estruturas-e-politicas-sob-sua-responsabilidade---turma-12016-

 

Órgão / Secretaria:
Secretaria Executiva - SE
Local:
A distância - Plataforma de Educação a distância do Portal Capacidades
Cidade / Estado:
Brasília / DF
Carga Horária:
20 horas
Data:
29/02/2016 a 14/03/2016
Hora:
10h
Nº Vagas
1000 vagas
Prazo de Inscrição
20/01/2016 a 24/02/2016
Para se inscrever, cadastre-se ou faça o seu login.
Objetivos:
Ao final do curso, o participante deverá ser capaz de:
- identificar estratégias e instrumentos relacionados ao planejamento urbano participativo e suas perspectivas na integração de políticas públicas (habitação, saneamento ambiental, acessibilidade, ordenamento territorial e transporte e mobilidade urbana);
- conhecer e utilizar os programas e políticas do Ministério das Cidades no âmbito das Secretarias Nacionais de Habitação, de Saneamento Ambiental, de Transporte e da Mobilidade Urbana, de Acessibilidade e Programas Urbanos.
Metodologia:
- Curso a distância de autoinstrução: estrutura de navegação sequencial entre os módulos e as unidades. A conclusão de cada uma das etapas exige a aprendizagem do conteúdo do módulo/unidade anterior.
- Recursos didático-metodológicos: videoaulas, textos de apoio e questionários de múltipla escolha para fixação da aprendizagem;
Tópicos:
O planejamento urbano enquanto elemento integrador das políticas públicas;

- Secretaria Nacional de Habitação: competências e formas de atuação - iniciativas e programas apoiados;
- Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental: competências e formas de atuação - iniciativas e programas apoiados;
- Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana: competências e formas de atuação - iniciativas e programas apoiados;
- Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos: competências e formas de atuação - iniciativas e programas apoiados.
Público-alvo:
Técnicos e Gestores da Administração Municipal.
Programação:
MÓDULO INTRODUTÓRIO - O planejamento urbano enquanto elemento integrador das políticas públicas

UNIDADE 1 - Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos
Contextualização
1. Antecedentes
2. A Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos

UNIDADE 2 - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
1. O Contexto histórico do setor de saneamento no país
2. Marcos constitucionais e legais
3. O panorama do setor de saneamento no Brasil
4. O Plano Nacional de Saneamento Básico
5. A Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
6. Programas e ações apoiados pela Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
7. A Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental e o Programa de Aceleração do Crescimento - PAC

UNIDADE 3 - Secretaria Nacional de Habitação
1. O Ministério das Cidades: estrutura e políticas públicas sob sua responsabilidade (as Secretarias e outros órgãos do Ministério das Cidades: competências e formas de atuação - iniciativas e programas apoiados)
        1.1. Secretaria Nacional de Habitação - SNH
        1.2. A questão habitacional no país e os avanços recentes
        1.3. Marcos Legais Históricos
        1.4. Programas, Ações e Orçamento
                1.4.1. PlanHab: Plano Nacional de Habitação (2008-2023)
                1.4.2. SNHIS: Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social
                1.4.3. FNHIS: Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social
                1.4.4. Programa de Aceleração do Crescimento - PAC1 (2007-2010)
                        1.4.4.1. PAC Habitação - PAC1
                        1.4.4.2. Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV1
                1.4.5. Programa de Aceleração do Crescimento - PAC2 (2011-2014)
                        1.4.5.1. Modalidades
                        1.4.5.2. PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat

UNIDADE 4 - Secretaria Nacional do Transporte e da Mobilidade Urbana
1. Introdução
2. Secretaria Nacional do Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMob
Departamento de Cidadania e Inclusão Social
Departamento de Regulação e Gestão
Departamento de Mobilidade Urbana
Gabinete
3. Fontes de Recursos
4. Pró-transporte
Público Alvo
Ações Financiáveis
Enquadramento
5. Sistemática
Critérios Gerais de Seleção de Propostas
Ação 10SS - Apoio a Projetos de Sistemas de Transporte Coletivo Urbana Ação
10SR - Apoio à Elaboração de Projetos de Sistemas Integrados de  Transporte Coletivo Urbano Ação
10ST - Apoio a Projetos de Sistemas de Circulação Não-motorizadas Ação
2D47 - Apoio à Implantação de Medidas de Moderação de Tráfego
6. Política Nacional de Mobilidade Urbana - Lei 12.587/2012

Corpo Docente:
COORDENAÇÃO-GERAL:
Eglaísa Cunha, Gerente de Capacitação do Ministério das Cidades

MINISTÉRIO DAS CIDADES
COORDENAÇÃO-EXECUTIVA:
Ricardo de Sousa Carrijo Barbosa, Assistente Técnico da Gerência de Capacitação, Secretaria-Executiva

CORPO DOCENTE:
André Pedro Sobreiro Martins, Analista de Infraestrutura da Secretaria-Executiva
Cássio Felipe Bueno, Analista de Infraestrutura da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Daniel de Oliveira Duarte Ferreira, Analista de Infraestrutura da Secretaria-Executiva
Gustavo Zarif Frayha, Especialista de Infraestrutura da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Li Chong Lee Bacelar de Castro, Analista de Infraestrutura da Secretaria Nacional de Habitação
Maria Goretti Torres de Carvalho Barbosa, Analista de Infraestrutura da Secretaria-Executiva
Martha Martorelli, Analista de Infraestrutura da Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana
Nathan Belcavello de Oliveira, Geógrafo da Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
APOIO TÉCNICO NA ELABORAÇÃO DOS CONTEÚDOS
Aline Figueiredo de Albuquerque, Arquiteta da Gerência Nacional de Assistência Técnica
Denise Pereira Lins, Gerente-Executiva da Gerência Nacional de Assistência Técnica
Fatima Lauria Pires, Arquiteta da Gerência Nacional de Assistência Técnica
Luiza Helena Cheuiche Fendt, Arquiteta da Gerência de Desenvolvimento Urbano e Rural de Porto Alegre/RS
Manoel Jose Warumby de Oliveira (in memorian) 
Comentários:
Trata-se de curso obrigatório para os candidatos ao Programa de Formação em Gestão de Projetos Urbanos
Recomenda-se dedicação mínima diária de 2 horas para sua realização.
Para ser aprovado, o aluno deve obter o mínimo de 70% de acertos nas atividades de avaliação.


[8] PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM GESTÃO DE PROJETOS URBANOS:

CURSO VI - BÁSICO: GESTÃO DE PROJETOS URBANOS - Turma 1/2016


Segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
http://www.capacidades.gov.br/evento/440/programa-de-formacao-em-gestao-de-projetos-urbanos-curso-vi---basico-gestao-de-projetos-urbanos---turma-12016

 

Órgão / Secretaria:
Secretaria Executiva - SE
Local:
A distância - Plataforma de Educação a distância do Portal Capacidades
Cidade / Estado:
Brasília / DF
Carga Horária:
24 horas
Data:
22/02/2016 a 14/03/2016
Hora:
10h
Nº Vagas
1000 vagas
Prazo de Inscrição
15/01/2016 a 17/02/2016
Para se inscrever, cadastre-se ou faça o seu login.
Objetivos:
O Curso VI - Básico: Gestão de Projetos Urbanos - tem como objetivo apresentar aspectos gerais sobre gerenciamento de projetos, sua metodologia e aplicação aos projetos urbanos, os manuais e normas que regulam o acesso aos recursos financeiros do Ministério das Cidades.
Metodologia:
- Curso a distância de autoinstrução: estrutura de navegação sequencial entre os módulos. A conclusão de cada uma das etapas exige a aprendizagem do conteúdo do módulo/unidade anterior.
- Recursos didático-metodológicos: videoaulas, textos de apoio e questionários de múltipla escolha para fixação da aprendizagem.

Tópicos:
MÓDULO BÁSICO DO PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DAS CIDADES
MÓDULO 1 - Introdutório: Diagnóstico de Desenvolvimento Urbano. Diagnóstico sobre o desenvolvimento urbano nos municípios brasileiros e a necessidade de concepção e implementação de projetos.
MÓDULO 2 - Elementos Básicos para a Concepção e Implementação de um Projeto. Conceituação de Projeto. Ciclo de vida do Projeto. Áreas de conhecimento do Projeto (Escopo, Tempo, Custo, Qualidade, Recursos Humanos, Aquisições, Riscos, Comunicação, Partes interessadas, Integração). Estrutura Analítica do Projeto (EAP).
MÓDULO 3 - Estruturação de Propostas de Projetos. Conceituação de Projeto Urbano. Ciclo de vida do Projeto Urbano. Áreas de conhecimento do Projeto Urbano (Escopo, Tempo, Custo, Qualidade, Recursos Humanos, Aquisições, Riscos, Comunicação, Partes interessadas e Integração). Estrutura Analítica do Projeto (EAP).
MÓDULO 4 - Elementos a observar nos manuais de acesso aos recursos. Manuais de acesso aos recursos. Processo de seleção. Apresentação da documentação. Análise da documentação até o início da execução. Liberação de recursos. Desbloqueio de recursos. Pagamento.
MÓDULO 5 - Acessibilidade em Projetos Urbanos. O que é acessibilidade. Como tratar a acessibilidade no contexto do planejamento urbano. Base legal sobre o tema. A atuação do Ministério das Cidades.
Público-alvo:
Técnicos e Gestores da Administração Municipal.

Corpo Docente:
COORDENAÇÃO-GERAL: 
Eglaísa Micheline Pontes Cunha, DDI/Gerente de Capacitação do Ministério das Cidades. 

COORDENAÇÃO-EXECUTIVA:
Ricardo de Sousa Carrijo Barbosa, DDI/Gerência de Capacitação, Secretaria-Executiva.

GERÊNCIA DE CAPACITAÇÃO
Equipe EAD

Helen Miquelote.
Luana Landim Araújo.

CORPO DOCENTE: 
Módulo 01
Luiza Helena Cheuiche Fendt, Arquiteta da Gerência de Desenvolvimento Urbano e Rural de Porto Alegre/RS.
Eglaísa Micheline Pontes Cunha, Gerente de Capacitação do Ministério das Cidades.

Módulos 02 a 04
Bruno Tibúrcio Pereira da Silva, Economista do Escritório de Projetos do Ministério das Cidades.

Módulo 05
Carolina Moreira Barbosa de Brito, Analista de Infraestrutura - Arquiteta e Urbanista do Ministério das Cidades.

REVISÃO DE TEXTO
Carolina de Sousa Aquino, Analista Técnico Administrativo do Ministério das Cidades.
Rose Cristine Salomão Carvalho Amorim, Assessoria Técnica, DDI/Secretaria-Executiva do Ministério das Cidades.

Parceiros:
Caixa Econômica Federal
Comentários:

ATENÇÃO:


CURSO VI - Básico: Gestão de Projetos Urbanos é PRÉ-REQUISITO para participação dos Cursos VII, VIII, IX e X.
Caso tenha interesse em se inscrever para algum dos Cursos: VII-Projetos em Habitação; VIII-Projetos em Saneamento; IX-Projetos em Mobilidade Urbana ou X-Projetos em Regularização Fundiária, é OBRIGATÓRIO a certificação no Curso VI.


CERTIFICAÇÃO
Critério para obter a certificação do curso: obter média geral de 70% de aproveitamento/acertos nos questionários.

VAGAS LIMITADAS!



[9] PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM GESTÃO DE PROJETOS URBANOS:
CURSO VII - PROJETOS EM HABITAÇÃO - Turma 1/2016

Segunda-feira, 28 de Março de 2016
http://www.capacidades.gov.br/evento/441/programa-de-formacao-em-gestao-de-projetos-urbanos-curso-vii---projetos-em-habitacao---turma-12016

Órgão / Secretaria:
Secretaria Executiva - SE
Local:
A distância - Plataforma de Educação a distância do Portal Capacidades
Cidade / Estado:
Brasília / DF
Carga Horária:
10 horas
Data:
28/03/2016 a 11/04/2016
Hora:
10h
Nº Vagas
1000 vagas
Prazo de Inscrição
26/02/2016 a 21/03/2016
Período de inscrição: 26/02/2016 à 21/03/2016
Objetivos:
Curso VII - Projetos em Habitação - tem como objetivo apresentar e conceituar a temática da Urbanização de assentamentos precários, os desafios e resultados do Programa Minha Casa, Minha Vida no âmbito do Ministério das Cidades.
Metodologia:
- Curso a distância de autoinstrução: estrutura de navegação sequencial entre as atividades. A conclusão de cada uma das etapas exige a aprendizagem do conteúdo do módulo/unidade anterior.
- Recursos didático-metodológicos: videoaula, texto de apoio e questionários de múltipla escolha para fixação da aprendizagem.

Tópicos:
URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
1. Assentamentos precários: conceito e formação; 2. Histórico das políticas de urbanização; 3. Dimensionamento do problema habitacional; 4. Política Nacional de Habitação: marcos institucionais recentes, instrumentos e principais programas; 5. PAC Urbanização de Assentamentos Precários: conceito das intervenções; 6. PAC UAP - Exemplos de intervenções; 7. PAC - Investimentos em Urbanização; 8. PAC - UAP Avanços e desafios
MINHA CASA MINHA VIDA
1. Apresentação; 2. Linhas de atuação: Subprogramas e modalidades
Público-alvo:
Técnicos e Gestores da Administração Municipal.
Corpo Docente:
COORDENAÇÃO-GERAL:
Eglaísa Micheline Pontes Cunha, DDI/Gerente de Capacitação do Ministério das Cidades.

COORDENAÇÃO-EXECUTIVA:
Ricardo de Sousa Carrijo Barbosa, DDI/Gerência de Capacitação, Secretaria-Executiva.

GERÊNCIA DE CAPACITAÇÃO
Equipe EAD
Helen Miquelote.
Luana Landim Araújo.

CORPO DOCENTE:
Endyra Russo, Analista de Infraestrutura - Arquiteta e Urbanista do Ministério das Cidades.
Mirna Quinderá Belmino Chaves, Diretora do Departamento de Produção Habitacional da Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades.

REVISÃO DE TEXTO
Carolina de Sousa Aquino, Analista Técnico Administrativo do Ministério das Cidades.
Rose Cristine Salomão Carvalho Amorim, Assessoria Técnica, DDI/Secretaria-Executiva do Ministério das Cidades.
Comentários:

ATENÇÃO: 
Para se inscrever no Curso VII - Projetos em Habitação é OBRIGATÓRIO ter concluído com aproveitamento de pelo menos 70% o Curso VI - Básico: Gestão de Projetos Urbanos.
A certificação na etapa presencial do Programa também cumpre o pré-requisito para se inscrever no Curso EaD GPU VII.

CERTIFICAÇÃO
Critério para obter a certificação do curso: obter média geral de 70% de aproveitamento/acertos no questionário.



[10] PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM GESTÃO DE PROJETOS URBANOS:
CURSO VIII - PROJETOS EM SANEAMENTO
Turma 1/2016

Segunda-feira, 28 de Março de 2016
http://www.capacidades.gov.br/evento/442/programa-de-formacao-em-gestao-de-projetos-urbanos-curso-viii---projetos-em-saneamento---turma-12016

Órgão / Secretaria:
Secretaria Executiva - SE
Local:
A distância - Plataforma de Educação a distância do Portal Capacidades
Cidade / Estado:
Brasília / DF
Carga Horária:
12 horas
Data:
28/03/2016 a 11/04/2016
Hora:
10h
Nº Vagas
1000 vagas
Prazo de Inscrição
26/02/2016 a 21/03/2016
Período de inscrição: 26/02/2016 à 21/03/2016
Objetivos:
Curso VIII - Projetos em Saneamento - tem como objetivo apresentar e conceituar a temática do saneamento no âmbito dos programas da secretaria.
Metodologia:
Curso a distância de autoinstrução: estrutura de navegação sequencial entre os módulos e as unidades. A conclusão de cada uma das etapas exige a aprendizagem do conteúdo do módulo/unidade anterior.
Recursos didático-metodológicos: videoaula, texto de apoio e questionários de múltipla escolha para fixação da aprendizagem.

Tópicos:
MÓDULO 1
1.Instrumentos de Planejamento e a Política de Saneamento Básico
                1.1 Estrutura Organizacional;           1.2. Público Alvo;                1.3. Marcos Legais do Saneamento;               1.4. Grandes Desafios: atendimento e déficit;       1.5. Princípios Fundamentais;          1.6. A intersetoriedade das ações de Saneamento, Recursos Hídricos e Meio Ambiente;            1.7. Gestão dos Serviços de Saneamento;     1.8. Participação Social;     1.9. Diretrizes do Plano Nacional de Saneamento Básico - PLANSAB;              1.10. O Plano Municipal de Saneamento Básico;         1.11. Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico;                1.12. Planejamento do Processo de Elaboração do Plano de saneamento Básico;              1.13. Diagnóstico da Situação local;                1.14. Prognóstico: objetivos, metas, diretrizes e estratégias;   1.15. Projetos, programas e ações; 1.16. Ações para emergência e contingências;     1.17. Mecanismos e procedimentos para avaliação e monitoramento; 1.18. Aprovação; 1.19. Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos;          1.20. Participação Social nos Planos de Saneamento Básico;    1.21. Desafios e oportunidades;      1.22. Requisitos para a Elaboração do Plano de Saneamento Básico;   1.23. Exemplo: Plano Municipal de Diadema/SP
MÓDULO 2
Introdução
1. Programas e ações da SNSA; 2. Programa Saneamento Básico (2068); 3. Programa Planejamento Urbano (2054); 4. Programa Gestão de riscos e respostas a desastres (2040); 5. Programa Saneamento para todos; 6. Programa Saneamento Básico (2068); 7. Programa Gestão de riscos e resposta a desastres (2040); 8. Como acessar os programas e ações da SNSA; 9. Principais aspectos a se observar nos normativos; 10. Como acessar os normativos - Recursos de financiamento; 11. Como acessar os normativos - Recuross do OGU; 12. O que o Ministério das Cidades avalia no processo de seleção; 13. Modalidades apoiadas - Requisitos necessários; 14. Seleções do PAC Saneamento - Desenho geral
Público-alvo:
Técnicos e Gestores da Administração Municipal.
Corpo Docente:
COORDENAÇÃO-GERAL: 
Eglaísa Micheline Pontes Cunha, DDI/Gerente de Capacitação do Ministério das Cidades. 

COORDENAÇÃO-EXECUTIVA:
Ricardo de Sousa Carrijo Barbosa, DDI/Gerência de Capacitação, Secretaria-Executiva.

GERÊNCIA DE CAPACITAÇÃO
Equipe EAD

Helen Miquelote.
Luana Landim Araújo.

CORPO DOCENTE: 
Alexandre Godeiro Carlos, Especialista em Infraestrutura Sênior da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades.
Gilson Pires da Silva, Analista de Infraestrutura da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades.

REVISÃO DE TEXTO
Carolina de Sousa Aquino, Analista Técnico Administrativo do Ministério das Cidades.
Rose Cristine Salomão Carvalho Amorim, Assessoria Técnica, DDI/Secretaria-Executiva do Ministério das Cidades.

Parceiros:
Caixa Econômica Federal
Comentários:
ATENÇÃO:
Para se inscrever no Curso VIII - Projetos em Saneamento é OBRIGATÓRIO  ter concluído com aproveitamento de pelo menos 70%  o Curso VI - Básico: Gestão de Projetos Urbanos.
A certificação na etapa presencial do Programa também cumpre o pré-requisito para se inscrever no Curso EaD GPU VIII.

CERTIFICAÇÃO
Critério para obter a certificação do curso: obter média geral de 70% de aproveitamento/acertos no questionário.



[11] PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM GESTÃO DE PROJETOS URBANOS:
CURSO IX - PROJETOS EM MOBILIDADE URBANA
 Turma 1/2016

[INÍCIO] Segunda-feira, 28 de Março de 2016
http://www.capacidades.gov.br/evento/443/programa-de-formacao-em-gestao-de-projetos-urbanos-curso-ix---projetos-em-mobilidade-urbana---turma-12016

Órgão / Secretaria:
Secretaria Executiva - SE
Local:
A distância - Plataforma de Educação a distância do Portal Capacidades
Cidade / Estado:
Brasília / DF
Carga Horária:
10 horas
Data:
28/03/2016 a 11/04/2016
Hora:
10h
Nº Vagas
1000 vagas
Prazo de Inscrição
26/02/2016 a 21/03/2016
Período de inscrição: 26/02/2016 à 21/03/2016
Objetivos:
Curso IX - Projetos em Mobilidade Urbana - tem como objetivo apresentar e conceituar a temática da Mobilidade Urbana e as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana
Metodologia:
- Curso a distância de autoinstrução: estrutura de navegação sequencial entre os módulos e as unidades. A conclusão de cada uma das etapas exige a aprendizagem do conteúdo do módulo/unidade anterior;
- Recursos didático-metodológicos: videoaula, texto base e de apoio, biblioteca e questionário de múltipla escolha para fixação da aprendizagem.

Tópicos:
1.Introdução
2.Histórico
3.Política Nacional de Mobilidade Urbana
4.Sistema de Mobilidade Urbana
5.Mobilidade Urbana e Meio Ambiente
6.Financiamento da Mobilidade Urbana no Âmbito do Ministério das Cidades
7.Programas de Investimento
8.Orientações Finais
Público-alvo:
Técnicos e Gestores da Administração Municipal.
Corpo Docente:
COORDENAÇÃO-GERAL: 
Eglaísa Micheline Pontes Cunha, DDI/Gerente de Capacitação do Ministério das Cidades. 

COORDENAÇÃO-EXECUTIVA:
Ricardo de Sousa Carrijo Barbosa, DDI/Gerência de Capacitação, Secretaria-Executiva.

GERÊNCIA DE CAPACITAÇÃO
Equipe EAD
Helen Miquelote.
Luana Landim Araújo.

CORPO DOCENTE: 
Martha Martorelli, Analista de Infraestrutura, Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana 

REVISÃO DE TEXTO
Carolina de Sousa Aquino, Analista Técnico Administrativo do Ministério das Cidades.
Rose Cristine Salomão Carvalho Amorim, Assessoria Técnica, DDI/Secretaria-Executiva do Ministério das Cidades.

Parceiros:
Caixa Econômica Federal
Comentários:

ATENÇÃO: 
Para se inscrever no Curso IX - Projetos em Mobilidade Urbana é OBRIGATÓRIO ter concluído com aproveitamento de pelo menos 70% o Curso VI - Básico: Gestão de Projetos Urbanos.
A certificação na etapa presencial do Programa também cumpre o pré-requisito para se inscrever no Curso EaD GPU IX.


CERTIFICAÇÃO
Critério para obter a certificação do curso: obter média geral de 70% de aproveitamento/acertos no questionário.



[12] PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM GESTÃO DE PROJETOS URBANOS:
CURSO X - PROJETOS EM REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA - Turma 1/2016

Segunda-feira, 28 de Março de 2016
http://www.capacidades.gov.br/evento/443/programa-de-formacao-em-gestao-de-projetos-urbanos-curso-ix---projetos-em-mobilidade-urbana---turma-12016

Órgão / Secretaria:
Secretaria Executiva - SE
Local:
A distância - Plataforma de Educação a distância do Portal Capacidades
Cidade / Estado:
Brasília / DF
Carga Horária:
10 horas
Data:
28/03/2016 a 11/04/2016
Hora:
10h
Nº Vagas
1000 vagas
Prazo de Inscrição
26/02/2016 a 21/03/2016
Período de inscrição: 26/02/2016 à 21/03/2016
Objetivos:
Curso X - Projetos em Regularização Fundiária - tem como objetivo apresentar e conceituar a temática da Regularização Fundiária e as diretrizes básicas para o Programa Papel Passado no âmbito do Ministério das Cidades. 
Metodologia:
- Curso a distância de autoinstrução: estrutura de navegação sequencial entre os módulos e as unidades. A conclusão de cada uma das etapas exige a aprendizagem do conteúdo do módulo/unidade anterior;
- Recursos didático-metodológicos: videoaula, texto base e de apoio, biblioteca e questionário de múltipla escolha para fixação da aprendizagem.

Tópicos:
1. Regularização Fundiária
                1.1. Marco Legal
                1.2. Tipos de Regularização
                1.3. Legitimados para regularização fundiária
                1.4. Etapas da Regularização
2. Programa Papel Passado
                2.1. Normas Federais
                2.2. Legitimados para Pleitear o Recurso
                2.3. Itens de Investimento
                2.4. Diretrizes gerais
                2.5. Elaboração da Proposta
Público-alvo:
Técnicos e Gestores do quadro permanente da Administração Municipal.
Programação:
1. Regularização Fundiária
1.1. Marco Legal
1.2. Tipos de Regularização
1.3. Legitimados para regularização fundiária
1.4. Etapas da Regularização
1.4.1. Diagnóstico
1.4.2. Definição da estratégia
1.4.3. Trabalho social
1.4.4. Cartografia básica
1.4.5. Regularização da base imobiliária
1.4.6. Cadastro físico
1.4.7. Cadastro social
1.4.8. Estudo técnico ambiental
1.4.9. Projeto de Regularização Fundiária
1.4.10. Registro do parcelamento/ condomínio edilício
1.4.11. Titulação e registro
1.4.12. Atos Normativos e/ou Administrativos
1.4.13. Regularização administrativa
1.5 Instrumentos de Regularização Fundiária
2. Programa Papel Passado
2.1. Normas Federais
2.2. Legitimados para Pleitear o Recurso
2.3. Itens de Investimento
2.4. Diretrizes gerais
2.5. Elaboração da Proposta
2.5.1. Aspectos a serem informados
2.5.2. Produtos

Corpo Docente:
COORDENAÇÃO-GERAL:
Eglaísa Micheline Pontes Cunha, DDI/Gerente de Capacitação do Ministério das Cidades.
COORDENAÇÃO-EXECUTIVA:
Ricardo de Sousa Carrijo Barbosa, DDI/Gerência de Capacitação, Secretaria-Executiva.
GERÊNCIA DE CAPACITAÇÃO
Equipe EAD
Helen Miquelote.
Luana Landim Araújo.
CORPO DOCENTE:
Paulo Coelho Ávila, Analista de Infraestrutura, Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos do Ministério das Cidades.
REVISÃO DE TEXTO
Carolina de Sousa Aquino, Analista Técnico Administrativo do Ministério das Cidades.
Rose Cristine Salomão Carvalho Amorim, Assessoria Técnica, DDI/Secretaria-Executiva do Ministério das Cidades.
Parceiros:
Caixa Econômica Federal
Comentários:
ATENÇÃO: 
Para se inscrever no Curso X - Projetos em Regularização Fundiária é OBRIGATÓRIO ter concluído com aproveitamento de pelo menos 70% o Curso VI - Básico: Gestão de Projetos Urbanos.
A certificação na etapa presencial do Programa também cumpre o requisito para se inscrever no Curso EaD GPU X.
CERTIFICADO
Critério para obter a certificação do curso: obter média geral de 70% de aproveitamento/acertos no questionário.



Última atualização em Sexta, 09 de Outubro de 2015, 16h46
Setor
SIGLA
Fone
E-mail
Assessoria de Comunicação
ASCOM
(61) 2108-1602
Assessoria de Controle Interno
AECI
(61) 2108-1749
Assessoria Parlamentar
ASPAR
(61) 2108-1709/1747
Assessoria de Relações Internacionais
ARI
(61) 2108-1516
Cerimonial
CERIMONIAL
(61) 2108-1230/1076/
1085/1352
Setor de Passagens
SEPAS
(61) 2108-1918/1104
Setor de Licitação - COLIC
COLIC
(61) 2108-1151/1171/1040
Setor de Contratos - COLIC
COLIC
(61) 2108-1151/1171/1040
Conselho das Cidades
SECONSID
(61) 2108-1908
Consultoria Jurídica - CONJUR
CONJUR
(61) 2108-1682
Coordenação-Geral de Recursos Humanos
CGRH
(61) 2108-1010
Coordenação-Geral de Logística
CGLOG
(61) 2108-1919/1611
Departamento Nacional de Trânsito
DENATRAN
(61) 2108-1818
Orçamento e Finanças
DIORF
(61) 2108-1919
Gabinete do Ministro
GABIN
(61) 2108-1621/1625
Informática
CGMI
(61) 2108-1074
Patrimônio
CGLOG
(61) 2108-1243
Programa de Qualidade
PBQPH
(61) 2108-1482/1431

Programa Nacional de Capacitação das Cidades
PNCC
(61) 2108-1574
Protocolo
CODOC
(61) 2108-1945
Setor de Convênio
SCONV
(61) 2108-1698
Secretaria Executiva
SE
(61) 2108-1608/1577
Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos
SNAPU
(61) 2108-1696/1642
Secretaria Nacional de Habitação
SNH
(61) 2108-1912/1651/1715
SNH – PLIS Censo Online
SNH-PLIS
(61) 2108-1912/1651/1715
SNH – Minha Casa Minha Vida
SNH-MCMV
(61) 2108-1912/1651/1715
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
SNSA
(61) 2108-1733/1914
Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana
SEMOB
(61) 2108-1989/1232/1692
Serviço de Informação ao Cidadão
SIC
(61)2108-1155/1071/1072
Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração
SPOA
(61) 2108-1698
Endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 01, Lote 01/06, Bloco "H", Ed. Telemundi II | Brasília - DF | CEP: 70070-010 - Brasil




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