terça-feira, 23 de abril de 2019

[775] MARANHÃO PORTOS: NOVOS Terminais Portuários na Baía de São Marcos 2018-19. SÃO LUIS e ALCÂNTARA. Coletânea notícias. 2018-2019



AGEM - AGÊNCIA EXECUTIVA METROPOLITANA
Estado do Maranhão

Projeto dos Terminais Portuários na Baía de São Marcos 2018-19

O Cais Flutuante São Luís-Alcântara será construído pelo Governo do Estado, por meio da Agência Executiva Metropolitana, em parceria com a Prefeitura de Alcântara. 
O prazo de execução da obra será de aproximadamente 18 meses (1 ano e meio).

Revisão_01; RAS 2019-04-23

Terminal Portuário da Ponta d’Areia; São Luís
Terminal Portuário da Independência; Alcântara.




Terminal Portuário da Ponta d’Areia; São Luís
Terminal Portuário da Praia Grande, CH-SLZ.



O CAIS DA CONFUSÃO E O CAIS DA CONSAGRAÇÃO: COISAS DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO E A FALSA POLÊMICA DA “PRIVATIZAÇÃO” DOS LENÇÓIS MARANHENSES. 
Parte 1.

Ronald Almeida, SLZ-MA, 23abr2019.

Num país como o BRASIL pós-estado-lulâmico e num estado como o MARANHÃO, muita gente parece que está precisando de RECALL para sanar sérios problemas mentais de ANENCEFALIA INTELECTUAL e de COGNIÇÃO DESRUPTIVA.

Desde 1º jan.2019, qualquer assunto (seja mera frase, sugestão, projeto de lei, decreto, portaria, ideia, proposta, twitter, discurso etc.) que parta do Governo BOLSONARO e de seus aliados vira de imediato uma POLÊMICA HISTÉRICA, BOÇAL, IRRACIONAL (tudo alimentado pelo fel contaminante dos derrotados) e é visto como o fim-do-mundo. O fim-dos-tempos. O fim-de-tudo e de todos! Parece que o Universo vai se desintegrar!

[1] O CAIS DA CONFUSÃO E O CAIS DA CONSAGRAÇÃO

Exemplo: Um deputado socialite fez um pronunciamento mal formulado e contrário à hipótese de se construir um CAIS DE ATRACAÇÃO DE BARCOS (que partem para e chegam de Alcântara e de todo e qualquer outro lugar do planeta) na ponta da Península do bairro da Ponta d”Areia! Foi um Deus-nos-acuda geral! Então se criou a POLÊMICA DO CAIS DA CONFUSÃO!

Logo um milhão de vozes histéricas inundou as redes sociais, rádios, TVs, jornais, mesas de bar e o escambau e se manifestaram como pobres VÍTIMAS potenciais do apocalipse de uma conspiração das elites segregacionistas moradoras no “bairro chique da Península”, pautada na discriminação socioeconômica, cultural, racial, sexual e etc e tal!

Alguns mais tolos chegaram a questionar e a querer mudar a toponímia da geografia mundial, afirmando que a Península do bairro da Ponta d”Areia não é uma península, (como é classificada toda ponta de terra cercada de águas por todos os lados menos um) coisa já pacificamente definida e caracterizada em livros de geografia do mundo inteiro há séculos.

Esquecem também os falaciosos e ensandecidos arautos da patuleia que tal deputado, assim como qualquer pessoa, tem o direito de externar sua opinião sobre um projeto de infraestrutura sonhado há mais de meio século, qual seja: que esta Ilha de Upaon-Açu possua um cais com capacidade e conforto para se desembarcar e/ou embarcar em São Luís, a qualquer hora do dia e da noite, sem depender do nível das águas oceânicas previsíveis nas tábuas de marés. Um cais funcional e bem construído, como tem todas as capitais e cidades do nosso extenso litoral brasileiro, menos São Luís.

E mais: o deputado, por si só, por mais poderoso que seja, não tem poderes para definir o status e muito menos a decisão de se mandar construir ou não o tal CAIS DA CONFUSÃO, cujo anteprojeto foi apresentado em caráter preliminar pelos órgãos do Governo FLÁVIO DINO, mas que ainda precisa de passar por vários estágios. Como pesquisas de correntes marítimas e fluviais com modelo reduzido, sondagens geotécnicas, projetos executivos completos de engenharia e, sobretudo, de dotações orçamentárias e verbas específicas.

E mais: a aprovação final dessa obra do novo CAIS da Península do bairro da Ponta d’Areia  (idem, cais de  Alcântara) dependerá de várias instâncias de consulta e decisão, a saber: 
(i) realização de Audiências Públicas coordenadas pelo Ministério Público, 
(ii) aprovação da Marinha e Capitania dos Portos; 
(iii) aprovação da Prefeitura de São Luís; 
(iv) aprovação do IPHAN devido às interferências com o bem tombado do Forte de Santo Antônio; 
(v) aprovação do Corpo de Bombeiros Marítimo; 
(vi) aprovação da ANTAQ, por ser um Terminal Portuário,
(vii) o LICENCIAMENTO AMBIENTAL; e, finalmente;
(viii) a imprescindível aprovação de IEMANJÁ, a fim de se evitar os reiterados transtornos sobrenaturais ocorridos no Porto do Itaqui no início dos anos 70.

Esquecem ainda os falaciosos e ensandecidos arautos da patuleia que na Assembleia Legislativa do Maranhão existem outros 41 Deputados, cuja maioria absoluta vota com e a favor dos projetos do Governo FLAVIO DINO. Portanto, a fala edilaziana é só uma fala inicial de apenas um deputado.

Se houver firme intento do Governador do Maranhão e verbas para tal, o projeto do CAIS DA CONFUSÃO poderá se tornar um novo CAIS DA CONSAGRAÇÃO.

[2] A POLÊMICA DA FALSA PRIVATIZAÇÃO DO PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES,

Quanto á mais nova, falsa e beócia polêmica regional, a da “PRIVATIZAÇÃO” DO PARNA - PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES, já está garantida sua inscrição no FEBEAPÁ – MA, o Festival de Besteiras que Assola o País – Seccional do Maranhão (criação imortal de Sério Porto).

O que o Governo Federal pretende é dar ao PARNA é o mesmo que se faz em vários outros estados e países: promover uma gestão ambiental e operacional e planejamento de manutenção e preservação eficientes.

Hoje o PARNA (assim como todos os demais parques nacionais brasileiros) tem um modelo de gestão minúscula, acanhada e puramente burocrática, que tem se mostrado altamente ineficiente, resultando num processo grave de entropia, má conservação, repelência ao turismo ecológico e desorganização que os governos do PT e PMDB, ao longo de 15 anos não solucionaram em parte alguma do Brasil. 

Os novos modelos de gestão do PARQUE DO IBIRAPUERA (o mais frequentado parque urbano de São Paulo) e de outros parques da cidade, foram inspirados no modelo de sucesso de gestão social e empresarial do CENTRAL PARK, de Nova York, um dos mais antigos, maiores e o mais famoso parque urbano do mundo. Esse modelo descentralizado deve ser referência básica para o PARNA e todos os demais parques nacionais brasileiros, com as devidas ressalvas científicas de gestão ambiental caso a caso.

Além disso, é óbvio que o território do PARNA (com cerca de 155.000 hectares) não será privatizado. Continuará sob a tutela do Patrimônio da União e dos órgãos de Meio Ambiente, os quais terão sempre a palavra final sobre todas as ações no interior e na sua área de influência socioambiental. Ademais, a concessão não é eterna e tem exigências claras e específicas: o contrato poderá ser suspenso ou até encerrado caso hajam danos ao meio ambiente ou ao patrimônio ou lesão de usuários por negligência da Concessionária.
(fim da Parte 1)

RONALD DE ALMEIDA SILVA
Rio de Janeiro, RJ, 02jun1947; reside em São Luís, MA, Brasil desde 1976.
Arquiteto Urbanista FAU-UFRJ 1969-1972.
Especialização em Desenho Urbano e Planejamento Regional (Universidade de Edimburgo, Escócia, 1981-83).
Registro profissional (1972-2012 = 40 anos) CREA-RJ 21.900-D

Registro profissional (2013 em diante) CAU-BR A.107.150-5



NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA

Agem debate projeto para construção do Cais São Luís – Alcântara [18mai2018]

Fonte: Portal GOV. MA; 18/05/2018; 18H 53
Acesso / Edição RAS 2019-04-23

Presidente Lívio Corrêa durante apresentação. (Foto: Divulgação)

Possibilitar viagens de embarcações entre São Luís e Alcântara a qualquer hora do dia, sem depender das oscilações de maré. Este é o principal objetivo do projeto para construção do Cais Flutuante São Luís/Alcântara. A concepção da obra foi apresentada, na quarta-feira (16mai21018), pela Agência Executiva Metropolitana (AGEM), aos membros da Associação de Vela e Esportes Náuticos do Maranhão (AVEM). A obra incrementará o turismo e a economia regional e garantirá mais conforto aos moradores de Alcântara que precisam viajar para São Luís com frequência.

Segundo o presidente da AGEM, LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA, o projeto de construção do cais é um processo complexo e que demanda a participação de técnicos do Governo do Estado e de municípios que serão afetados pela obra. A ideia contempla a construção de dois cais, um em São Luís e o segundo em Alcântara. “Estamos colocando a ideia em discussão, para que possamos ouvir sugestões e acolher demandas, na medida do possível, pois este não é um projeto fechado”, explicou.

O projeto está sendo elaborado pela ViA ARQUITETURA, empresa [do arq. DOMINGOS BRITO] que ganhou a licitação para a obra, e conta com a consultoria da Administração das Hidrovias do Nordeste (Ahinor).

Durante a apresentação aos integrantes da AVEM, o engenheiro da Ahinor, Ribamar Cantanhede, explicou que a parceria é um acordo de cooperação técnica com a AGEM e ressaltou a importância da obra. “Esse cais irá gerar incremento socioeconômico para as duas cidades e facilitar o deslocamento”, informou.

Segundo RIBAMAR CANTANHEDE, para tirar a travessia da dependência das oscilações de maré, foi realizado um estudo detalhado para escolha dos locais em que serão instalados os cais, em São Luís e em Alcântara. “Em São Luís, verificamos que a Ponta d’Areia é a melhor localização. Já em Alcântara, será no Sítio Independência”, contou.

Para instalação do cais nessas duas regiões estão sendo realizados estudos cautelosos, tanto do ponto de vista ambiental, quanto social. “A Ponta d’Areia, por exemplo, é uma área predominantemente residencial. Daí ser fundamental que se avaliem impactos como o aumento do fluxo de trânsito, por exemplo. Será necessário, ainda, o licenciamento ambiental”, salientou o biólogo MÁRCIO VAZ, que também faz parte da equipe do projeto.

CONCEPÇÃO

Também presente na apresentação, o vereador PEDRO LUCAS FERNANDES, ex-presidente da Agência Executiva Metropolitana (AGEM), destacou que foram 10 meses de muitas discussões e análises para que surgisse a concepção inicial do projeto do Cais Flutuante São Luís/Alcântara. “Hoje, este é um dos maiores projetos desenvolvidos pela AGEM, tanto que se tornou uma questão de governo”, revelou.

A próxima etapa é a elaboração do projeto básico e executivo. “Sempre consultando os segmentos envolvidos no processo, pois estamos considerando toda a dinâmica de uso e ocupação da Ponta d’Areia e de Alcântara”, finalizou LÍVIO CORRÊA.



NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA

AGEM APRESENTA PROJETO DE CONSTRUÇÃO DO CAIS FLUTUANTE SÃO LUÍS-ALCÂNTARA [18jan2019]

Fonte: Por Equipe Blog JEISAEL ; 18/01/2019 13:39 -
Acesso / Edição RAS 2019-04-23

Fonte: Por Equipe Blog JEISAEL 

Agência Executiva Metropolitana (AGEM) apresentou na última quinta-feira (17jan2019) o PROJETO BÁSICO E EXECUTIVO do Cais Flutuante São Luís-Alcântara (Terminal Portuário da Ponta D’Areia, em São Luís, e Terminal Portuário da Independência, em Alcântara). A obra é esperada há muito tempo, principalmente devido ao seu potencial turístico, já que melhora a travessia entre São Luís e Alcântara.

O projeto foi apresentado pelo presidente da AGEM, LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA e contou com a participação do governador FLÁVIO DINO.

O Cais da Praia Grande é o único Terminal Hidroviário da capital. Conta com apenas quatro embarcações, três Iates e um Catamarã realizando duas viagens por dia, são transportado 11.935 passageiros mês, sendo 398 por dia. Além das embarcações do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA) que realiza o transporte de 246 militares diariamente.

Embora esteja localizado na Avenida Senador Vitorino Freire no Centro de São Luís, o Cais da Praia Grande somente oferece condições de navegabilidade durante o período de preamar, para manobras de acostagem e atracações das embarcações que realizam o transporte de passageiros e pequenas cargas para Alcântara e outras cidades da região da Baixada Maranhense, devido as grandes variações de marés, ficando inoperante durante a baixamar. “Com as quantidades de viagens diárias reduzidas, o potencial turístico de Alcântara é pouco explorado pelos visitantes”, explicou LÍVIO CORRÊA.

Com a implantação do Terminal Portuário na Ponta D’Areia, estima-se a realização 24 viagens por dia, com embarcações saindo a cada 1 hora, transportando 3.312 passageiros diariamente.

O PROJETO DE VIABILIDADE TÉCNICA do Cais Flutuante São Luís-Alcântara foi aprovado pelo Governador Flávio Dino. “Agora passaremos para a próxima fase, que é a de viabilização dos recursos financeiros para a execução da obra”, revelou o presidente da AGEM.

O Cais Flutuante São Luís-Alcântara será construído pelo Governo do Estado, por meio da Agência Executiva Metropolitana, em parceria com a Prefeitura de Alcântara. O prazo de execução da obra será de aproximadamente 18 meses (1 ano e meio).



NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA

Projeto do Cais Flutuante São Luís-Alcântara avança para ser transformado em realidade [19jan2019]

Publicado em19 de janeiro de 2019 às 17:00
Acesso / Edição RAS 2019-04-23

Fonte: Portal Guará


Mais um importante passo foi dado para a construção do Cais Flutuante São Luís-Alcântara: o projeto de viabilidade técnica da obra foi aprovado esta semana. O governador Flávio Dino destacou a importância da obra que permitirá a realização de viagens em qualquer momento da maré, atualmente o embarque e desembarque só é possível durante o período de preamar no Cais da Praia Grande.

“Vamos, agora, obter as licenças e licitar a execução, visando melhorar o acesso àquela belíssima cidade histórica, visto que, com as obras, barcos poderão operar com maré alta ou baixa, o dia inteiro”, destacou FLÁVIO DINO.

O Cais Flutuante São Luís-Alcântara será construído pelo Governo do Maranhão, por meio da Agência Executiva Metropolitana (AGEM) que está articulando parceria com as Prefeituras de São Luís e de Alcântara uma vez que a obra envolve os dois municípios. O prazo de execução da obra será de aproximadamente 18 meses.

Atualmente, o Cais da Praia Grande é o único terminal hidroviário da capital. Conta com quatro embarcações, três iates e um catamarã realizando duas viagens por dia, são transportados 398 passageiros por e 11.935 por mês; além das embarcações do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA) que realizam o transporte diário de 246 militares.

Localizado na Avenida Senador Vitorino Freire, no Centro de São Luís, o Cais da Praia Grande somente oferece condições de navegabilidade durante o período de preamar, para manobras de acostagem e atracações das embarcações que realizam o transporte de passageiros e pequenas cargas para Alcântara e outras cidades da região da Baixada Maranhense, ficando inoperante durante a baixamar.

“Com as quantidades de viagens diárias reduzidas, o potencial turístico de Alcântara é pouco explorado pelos visitantes”, afirmou o presidente da AGEM, LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA.

Com a implantação do Terminal Portuário na Ponta d’Areia, estima-se a realização de 24 viagens por dia, com embarcações saindo a cada 1 hora, transportando 3.312 passageiros diariamente.



NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA

Governo do Estado apresenta projeto do Cais Flutuante em Alcântara [01fev2019]

A obra está sob a responsabilidade da AGEM - Agência Executiva Metropolitana e os recursos serão viabilizados ainda neste primeiro semestre

Acesso / Edição RAS 2019-04-23




Na manhã desta sexta-feira, 01fev2019, moradores, lideranças comunitárias e representantes políticos conheceram de perto o projeto básico e executivo do Cais Flutuante São Luís-Alcântara (Terminal Portuário da Ponta D’Areia, em São Luís, e Terminal Portuário da Independência, em Alcântara). A apresentação aconteceu na Câmara Municipal de Alcântara e foi feita pelo presidente da Agência Executiva Metropolitana (AGEM), LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA, e por técnicos da Agência.

Atualmente, a travessia entre São Luís e Alcântara depende das oscilações de maré. Diante desta realidade, as viagens ficam restritas a determinados horários do dia, o que inviabiliza o melhor aproveitamento turístico e econômico de Alcântara, que faz parte da Região Metropolitana da Grande São Luís (RMGSL). “A construção do Terminal Portuário da Ponta D’Areia, em São Luís, e do Terminal Portuário da Independência, em Alcântara, vai mudar essa situação”, destacou LÍVIO CORRÊA. 

Com as obras, o Cais da Praia Grande deixará de ser o único Terminal Hidroviário da capital. Isso também vai ampliar o número de viagens feitas por dia, pois, segundo Lívio Corrêa, só no novo Terminal Portuário na Ponta D’Areia, estima-se a realização 24 viagens por dia, com embarcações saindo a cada 1 hora, transportando 3.312 passageiros diariamente.

Para o prefeito ANDERSON WILKER, o Cais Flutuante São Luís-Alcântara é um anseio antigo que, agora, começa a se tornar realidade. “Em pouco tempo, Alcântara ganhará uma via que a ligará com a capital através da Baía de São Marcos sem precisar das tábuas de marés. Isso é fundamental para melhorar a qualidade de vida de nossa população e para incrementar a economia local”, destacou.

O presidente da Câmara de Vereadores de Alcântara, IVAN FERREIRA, também enfatizou o incremento econômico, destacando o turismo na região. “Será uma obra importante e que impulsionará o turismo, pois permitirá ao turista vir para nossa cidade e visitar nossas maravilhas sem pressa e podendo desfrutar das belezas e culinária alcantarenses”.

APROVAÇÃO

O projeto de viabilidade técnica do Cais Flutuante São Luís-Alcântara foi apresentado em janeiro ao Governador FLÁVIO DINO, quando obteve aprovação. “Vamos, agora obter as licenças e licitar a execução, visando melhorar o acesso àquela belíssima cidade histórica, visto que, com as obras, barcos poderão operar com maré alta ou baixa, o dia inteiro”, destacou FLÁVIO DINO na ocasião.

O Cais Flutuante São Luís-Alcântara será construído pelo Governo do Estado, por meio da Agência Executiva Metropolitana. O prazo de execução da obra será de aproximadamente 18 meses.

Publicado em Política por Clodoaldo Correa. Marque Link Permanente.



NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA

Novos [2] terminais marítimos vão ligar São Luís a Alcântara 24 horas por dia [09fev2019]

Fonte: Portal GOV. MA; 09/02/2019; 16H 00
Acesso / Edição RAS 2019-04-23



Terminal Ponta d’Areia em São Luís. (Foto: Gilson Teixeira)

O projeto aprovado pelo governador Flávio Dino para a construção de dois Terminais Portuários ligando São Luís à cidade de Alcântara vai mudar radicalmente o transporte entre as duas regiões.

Aguardada há mais de duas décadas pela população alcantarense, a obra vai garantir o transporte de passageiros e de cargas 24 horas por dia, para escoamento da produção, encurtando em mais de 200 quilômetros o trajeto entre São Luís e a Baixada Maranhense.

Os Terminais Portuários terão cais flutuantes capazes de receber embarcações, independentemente das tábuas de marés, que atualmente só permitem a navegação no período da cheia.

O Cais da Praia Grande, recentemente reformado pelo Governo do Maranhão, é o único terminal hidroviário que oferece viagens para Alcântara na capital maranhense. Conta com quatro embarcações, três iates e um catamarã. Atualmente, são duas viagens por dia, transportando 398 passageiros. Ou 11.935 por mês.

Também há as embarcações do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA) que realizam o transporte diário de 246 militares.

Com a implantação dos TERMINAIS PORTUÁRIO NA PONTA D’AREIA, em São Luís e do TERMINAL INDEPENDÊNCIA, em Alcântara, estima-se a realização de 24 viagens por dia, com embarcações saindo a cada 1 hora, transportando 3.312 passageiros diariamente.

O presidente da Agência Executiva Metropolitana (Agem), LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA, explica a importância da obra para o Estado: “esta obra tem alta importância tanto para São Luís quanto para Alcântara. Como sabemos, Alcântara é um importante polo turístico do Estado e precisamos explorar todas as potencialidades”.

“Pensamos este cais para garantir que as pessoas possam se dirigir à cidade com facilidade, 24 horas por dia, independentemente da altura da maré”, acrescenta.

COMO VAI SER

Com obras de alta complexidade, os terminais contarão com urbanização das regiões do entorno, estacionamento, jardim, passeio, espaços para comercialização de artesanato, lanchonetes, banheiros, área de retroporto, píer e rampas de acesso móveis.

Em São Luís, o TERMINAL DA PONTA D’AREIA será construído em uma área próximo ao Espigão Costeiro e contará com área de 6.954,46 m² com capacidade para sete embarcações grandes e 16 pequenas.

Já o TERMINAL INDEPENDÊNCIA construído em Alcântara será na localidade Sítio da Independência, com área construída de 4.177,52 m².

“Estamos trabalhando para concluir o processo de aquisição das licenças necessárias para que em seguida iniciemos o processo licitatório. Por se tratar de obra de grande envergadura, a previsão é que os dois cais estejam concluídos em 18 meses”, esclarece LÍVIO MENDONÇA.

ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO

Terminal Independência em Alcântara. (Reprodução)

Além de garantir a exploração integral das potencialidades turísticas de Alcântara, os novos Terminais Hidroviários encurtarão em mais de 200 quilômetros o acesso à Baixada Maranhense.

“Considerando que o cais pode aportar pequenas e médias embarcações, haverá também facilidade para carregamento de cargas, facilitando o escoamento da produção, encurtando distâncias e barateando as viagens”, diz o presidente da Agem.

“Para se ter uma ideia, indo-se hoje para Cururupu, passando por Pinheiro, são quase 300 quilômetros. Com a construção do Cais e a implantação da Ponte Bequimão-Mirinzal, esse trajeto reduzirá para no máximo 60 quilômetros”, acrescenta Lívio Mendonça.

DETALHES TÉCNICOS

A Agem está apresentando os projetos para instituições envolvidas no projeto. Na semana passada, a Câmara Municipal de Alcântara recebeu a equipe da Agência para conhecer os detalhes técnicos da obra.

O prefeito de Alcântara, ANDERSON WILKER, também aproveitou a apresentação do projeto para destacar a importância da iniciativa.

“Com essa obra, em pouco tempo, Alcântara ganhará uma via que de ligação com a capital através da Baía de São Marcos sem precisar das tábuas de marés. Isso é fundamental para melhorar a qualidade de vida de nossa população e para incrementar a economia local”, destacou.

Já o vereador da cidade HAROLDO JR. elogiou o esforço do Governo do Maranhão para a realização de mais uma ação importante para o município.

“A construção do cais é uma demanda muito antiga da população, que ampliará o potencial turístico e tirará a cidade da dependência das oscilações da maré. O governador Flávio Dino, desde o seu primeiro mandato, tem dado uma atenção superlativa para a cidade”.

O Projeto dos Terminais Portuários também será apresentado aos vereadores de São Luís e aos dirigentes do Centro de Lançamento de Alcântara, além de instituições da sociedade ligadas ao projeto.



NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA

Terminais Hidroviários serão construídos em SLZ e Alcântara [11fev2019]

FONTE: BLOG DO PEDRO SOBRINHO; 11/02/2019
Acesso / Edição RAS 2019-04-23

Os vereadores da Câmara Municipal de São Luís conheceram, na manhã desta segunda-feira (11/02/2019), o projeto básico e executivo do Cais Flutuante São Luís-Alcântara (Terminal Portuário da Ponta D’Areia, na capital maranhense, e Terminal Portuário da Independência, em Alcântara).

Vereadores conhecem projeto de novos terminais marítimos que vão ligar São Luís a Alcântara. Foto: Paulo Caruá

A apresentação realizada pelo presidente da Agência Executiva Metropolitana (Agem), LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA, e por técnicos do órgão, ocorreu na sala de reuniões do Palácio Pedro Neiva de Santana, sede do legislativo ludovicense.

Atualmente, a travessia entre as duas cidades depende das oscilações de maré. Diante desta realidade, as viagens ficam restritas a horários oscilantes do dia, o que inviabiliza o melhor aproveitamento turístico e econômico de Alcântara, que faz parte da Região Metropolitana da Grande São Luís.

Para LÍVIO CORRÊA, a construção do terminal vai mudar essa situação.
– A construção do Terminal Hidroviário da Ponta d’Areia, em São Luís, e do Terminal Hidroviário da Independência, em Alcântara, vai mudar essa situação – destacou.
Com as obras, o Cais da Praia Grande irá deixar de ser o único Terminal Hidroviário da capital maranhense. Isso também vai ampliar o número de viagens feitas por dia, pois, segundo Corrêa, somente no novo Terminal Portuário na Ponta D’Areia estima-se a realização de 24 viagens por dia, com embarcações saindo a cada uma hora, transportando 3.312 passageiros diariamente.

TERMINAL

Com obras de alta complexidade, os terminais irão contar com urbanização das regiões do entorno. As áreas terão estacionamento, jardim, passeio, espaços para comercialização de artesanato, lanchonetes, banheiros, área de retroporto, píer e rampas de acesso móveis.

Em São Luís, o Terminal da Ponta d’Areia será construído em uma área próximo ao Espigão Costeiro e contará com área de 6.954,46 m² com capacidade para sete embarcações grandes e 16 pequenas.

Já o Terminal Independência construído em Alcântara será na localidade Sítio da Independência, com área útil de 4.177,52 m².

– Estamos trabalhando para concluir o processo de aquisição das licenças necessárias para que em seguida iniciemos o processo licitatório. Por se tratar de obra de grande envergadura, a previsão é que os dois cais estejam concluídos em 18 meses – afirmou o presidente da Agem.

ESCOAMENTO

A Agem está apresentando os projetos para instituições envolvidas no projeto. Na semana passada, a Câmara Municipal de Alcântara recebeu a equipe da Agência para conhecer os detalhes técnicos da obra.

Além de garantir a exploração integral das potencialidades turísticas de Alcântara, os novos Terminais Hidroviários encurtarão em mais de 200 quilômetros o acesso à Baixada Maranhense.

– Considerando que o cais pode aportar pequenas e médias embarcações, haverá também facilidade para carregamento de cargas, facilitando o escoamento da produção, encurtando distâncias e barateando as viagens – disse LÍVIO CORRÊA.

O Projeto dos Terminais Portuários também será apresentado aos dirigentes do Centro de Lançamento de Alcântara e ainda às instituições da sociedade ligadas ao empreendimento. A reunião de apresentação também contou com a presença do arquiteto JOSÉ DOMINGOS DE BRITO, sócio proprietário da empresa VIA ARQUITETURA; do deputado federal PEDRO LUCAS FERNANDES; do secretário adjunto de estado de Turismo, HUGO VIEGA; vereadores e pessoas da sociedade civil que acompanhavam pela galeria da Casa.




NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA

Vereadores SLZ conhecem projeto de novos Terminais Marítimos que vão ligar São Luís a Alcântara [12fev2019]

Fonte: Blog O Maranhense; 12 DE FEVEREIRO DE 2019 06:02h
Acesso / Edição RAS 2019-04-23

Fonte: Blog O Maranhense

Os vereadores da Câmara Municipal de São Luís conheceram, na manhã desta segunda-feira, 11fev2019, o projeto básico e executivo do Cais Flutuante São Luís-Alcântara (Terminal Portuário da Ponta D’Areia, na Capital, e Terminal Portuário da Independência, em Alcântara). A apresentação realizada pelo presidente da Agência Executiva Metropolitana (Agem), LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA, e por técnicos do órgão, ocorreu na sala de reuniões do Palácio Pedro Neiva de Santana, sede do legislativo ludovicense.

Atualmente, a travessia entre as duas cidades depende das oscilações de maré. Diante desta realidade, as viagens ficam restritas a horários oscilantes do dia, o que inviabiliza o melhor aproveitamento turístico e econômico de Alcântara, que faz parte da Região Metropolitana da Grande São Luís.

Para LÍVIO CORRÊA, a construção do terminal vai mudar essa situação. “A construção do Terminal Portuário da Ponta d’Areia, em São Luís, e do Terminal Portuário da Independência, em Alcântara, vai mudar essa situação”, destacou.

Com as obras, o Cais da Praia Grande deixará de ser o único Terminal Hidroviário da capital. Isso também vai ampliar o número de viagens feitas por dia, pois, segundo Corrêa, smente no novo Terminal Portuário na Ponta D’Areia estima-se a realização de 24 viagens por dia, com embarcações saindo a cada 1 hora, transportando 3.312 passageiros diariamente.

Para Osmar Filho (PDT), presidente da Câmara, o Cais Flutuante São Luís-Alcântara vai contribuir para o incremento econômico, fortalecendo ainda mais o turismo na região. “Será uma obra importante e que impulsionará o turismo, pois permitirá ao turista vir para nossa cidade e visitar nossas maravilhas sem pressa e também podendo desfrutar das belezas e culinária alcantarenses”, disse.

COMO VAI SER
Com obras de alta complexidade, os terminais contarão com urbanização das regiões do entorno. As áreas terão estacionamento, jardim, passeio, espaços para comercialização de artesanato, lanchonetes, banheiros, área de retroporto, píer e rampas de acesso móveis.

Em São Luís, o Terminal da Ponta d’Areia será construído em uma área próximo ao Espigão Costeiro e contará com área de 6.954,46 m² com capacidade para sete embarcações grandes e 16 pequenas.

Já o Terminal Independência construído em Alcântara será na localidade Sítio da Independência, com área útil de 4.177,52 m².

“Estamos trabalhando para concluir o processo de aquisição das licenças necessárias para que em seguida iniciemos o processo licitatório. Por se tratar de obra de grande envergadura, a previsão é que os dois cais estejam concluídos em 18 meses”, afirmou o presidente da Agem.

ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO

A Agem está apresentando os projetos para instituições envolvidas no projeto. Na semana passada, a Câmara Municipal de Alcântara recebeu a equipe da Agência para conhecer os detalhes técnicos da obra.

Além de garantir a exploração integral das potencialidades turísticas de Alcântara, os novos Terminais Hidroviários encurtarão em mais de 200 quilômetros o acesso à Baixada Maranhense.

“Considerando que o cais pode aportar pequenas e médias embarcações, haverá também facilidade para carregamento de cargas, facilitando o escoamento da produção, encurtando distâncias e barateando as viagens”, disse LÍVIO CORRÊA.

O presidente da Comissão de Mobilidade da Câmara de São Luís, vereador RAIMUNDO PENHA (PDT), elogiou o esforço do Governo do Maranhão para a realização de mais uma ação importante para o município.

“Com essa obra, em pouco tempo, São Luís ganhará uma via de ligação com o município de Alcântara através da Baía de São Marcos sem precisar das tábuas de marés. Isso é fundamental para melhorar a qualidade de vida da população e para incrementar a economia local”, disse o pedetista.

O Projeto dos Terminais Portuários também será apresentado aos dirigentes do Centro de Lançamento de Alcântara e ainda às instituições da sociedade ligadas ao empreendimento. A reunião de apresentação também contou com a presença do arquiteto JOSÉ DOMINGOS DE BRITO, sócio proprietário da empresa Via Arquitetura; do deputado federal PEDRO LUCAS FERNANDES; do secretário adjunto de estado de Turismo, HUGO VIEGA; vereadores e pessoas da sociedade civil que acompanhavam pela galeria da Casa.



NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA

Projeto do Cais São Luís-Alcântara é apresentado a moradores da Ponta d’Areia [12abr2019]

Fonte: Portal GOV. MA; 12/04/20191; 6H 12
Acesso / Edição RAS 2019-04-23

Técnicos da Agem apresentam o projeto para moradores da Península da Ponta d’Areia (Foto: Divulgação)

Técnicos da Agência Executiva Metropolitana (Agem) apresentaram o projeto básico e executivo do Cais Flutuante São Luís-Alcântara (Terminal Portuário da Ponta d’Areia, em São Luís, e Terminal Portuário da Independência, em Alcântara) para moradores da Península da Ponta d’Areia durante encontro realizado na noite de quinta-feira (11abr2019), na sede da Associação de Moradores do bairro.

O Cais Flutuante São Luís-Alcântara é uma obra do Governo do Estado, executada por meio da Agem. O prazo de execução da obra é de, aproximadamente, 18 meses. “Estamos, agora, em fase de obtenção das licenças e de licitação para execução”, explicou o presidente da Agem, LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA.

Segundo LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA, a apresentação na Península foi uma demanda dos próprios moradores, atendida prontamente, considerando a importância que todos tomem conhecimento do projeto e das futuras instalações e funcionamento dos terminais, sobretudo o de São Luís, que será implantado nas proximidades do Iate Clube, na Ponta d’Areia.

O presidente da Agem conta que, por causa do impacto social e econômico, o projeto deve ser tratado considerando-se as políticas públicas que serão necessárias para a implantação e funcionamento, como saneamento básico e mobilidade urbana, que serão incrementados para que atendam às novas demandas que serão geradas pelo Terminal.


Projeto foi detalhado aos moradores e as instalações ficarão nas proximidades do Iate Clube, na Ponta d’Areia (Foto: Divulgação)

“A comunidade deve ter bem claro que não se trata de um projeto a mais, mas de uma ação que irá trazer muitos benefícios para a área, em particular, e para São Luís e Alcântara, de maneira geral”, explicou Lívio Jonas Mendonça Corrêa.

ROTINA

Atualmente, o Cais da Praia Grande é o único Terminal Hidroviário de São Luís. Opera com apenas quatro embarcações, três iates e um catamarã realizando duas viagens diariamente, com transporte de 11.935 passageiros por mês, sendo 398 por dia. Há, ainda, as embarcações do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA), que realizam o transporte de 246 militares diariamente.

Com a implantação do Terminal Portuário na Ponta d’Areia, estima-se a possibilidade de realização de 24 viagens por dia, com embarcações saindo a cada 1 hora. “Isso garante o transporte de 3.312 passageiros diariamente”, assegura LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA.

“Essas obras irão beneficiar bastante o acesso a Alcântara, visto que barcos poderão operar com maré alta ou baixa, o dia inteiro”, destacou o governador FLÁVIO DINO na ocasião de apresentação do projeto dos terminais portuários para São Luís e Alcântara.



NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA

Construção de cais em área nobre de São Luís vira polêmica após deputado citar “público da classe C” no local [15abr2019]

A obra visa garantir o transporte de passageiros 24 horas por dia, encurtando em mais de 200 quilômetros o trajeto entre São Luís, Alcântara e municípios da Baixada Maranhense

Fonte:  BLOG DO GEORGE MARQUES; 15 DE ABRIL DE 2019, 12H09Por George Marques
Acesso / Edição RAS 2019-04-23

Foto: Reprodução

A construção de um cais turístico interligando a capital do Maranhão, São Luís, à cidade de Alcântara, ganhou ares de preconceito de classe após o deputado federal EDILÁZIO JÚNIOR (PSD-MA) citar possíveis “problemas” que poderiam ter para a região. Segundo o Governo do Estado o terminal aquaviário será construído na Península da Ponta d’Areia, área de IPTU mais caro da capital maranhense.

Em um vídeo divulgado nas redes sociais, em reunião com moradores do bairro, o deputado lamenta que o projeto pode levar o público da classe C para a região, além de carrinhos, vans e população da Baixada Maranhense, uma região que concentra 21 municípios de baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

“Eu como morador da Península não queria conviver com essa situação que vocês vão passar a ter aqui”, disse, ao citar o exemplo de sua babá, que é da cidade de São Bento, município da Baixada.

Os municípios da Baixada, alvo da fala preconceituosa de Edilázio, possuem uma economia tipicamente pesqueira, além do extrativismo vegetal do babaçu, que extrai o óleo de coco empregado para fins culinários, em cosméticos, além de ser alvo de pesquisas científicas para a fabricação de biocombustíveis.

Nesse domingo um ato “Rolezinho na Península”, na praia da Ponta d’Areia, chamou atenção para o preconceito de classe e defendeu a construção do cais na região.

SOBRE O CAIS

A obra visa garantir o transporte de passageiros 24 horas por dia, encurtando em mais de 200 quilômetros o trajeto entre São Luís e os 21 municípios da Baixada Maranhense. Os Terminais Portuários terão cais flutuantes capazes de receber embarcações, independentemente das tábuas de marés, que atualmente só permitem a navegação no período da cheia.


Esta é a outra parte do projeto do cais turístico. Fica em Alcântara. Claro que será uma obra importante para o turismo no Maranhão, para os que trabalham na Base e para os MORADORES de Alcântara e cidades vizinhas. Vamos inclusive tentar atrair investidores privados para a obra

O QUE DIZEM OS CITADOS

O Município de Alcântara manifestou que “o pedido de desculpas do deputado EDILÁZIO JÚNIOR, apresentado à imprensa horas depois, não afasta a repercussão desastrosa da referida manifestação que atingiu o povo de Alcântara, da Baixada e todos da parcela da nossa sociedade que não dispõe de recursos financeiros da chama classe A”.

Por meio de nota Edilázio diz que suas falas foram mal interpretadas e que sempre defendeu os mais humildes.

O governador FLÁVIO DINO disse que “claro que não dá para levar a sério ‘argumentos’ preconceituosos contra moradores da Baixada, mototaxistas e outros trabalhadores. Não será esse tipo de oposição que vai parar o projeto do cais turístico na Ponta D’Areia”.


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NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA

Governo elabora projeto para novos cais flutuantes em São Luís e Alcântara [25abr2017]

Fonte: Blog Travessia da Baia de São Marcos; TERÇA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2017
Acesso / Edição RAS 2019-04-23

Boas perspectivas para os viajantes de São Luís a Alcântara: a prefeitura de Alcântara participou de reunião com o presidente da Agência Metropolitana (Agem) para discussão do projeto para a construção do cais flutuante no porto de Alcântara e também [na ponta] no Espigão Costeiro na Ponta D’Areia, em São Luís.

O projeto, que foi elaborada pelos técnicos da Agem e da Administração das Hidrovias do Nordeste (Ahinor), já foi apresentada anteriormente ao governador FLÁVIO DINO, que aprovou a construção e a previsão é de que sejam feitas parcerias com as prefeituras das duas cidades (São Luís e Alcântara) para execução das obras, que terá recursos oriundos do Governo do Estado:

fonte: ma.gov.br


Com certeza será um grande ganho para a população e para o turismo da cidade de Alcântara. Com a concretização desse projeto, o próximo passo será a melhoria nas embarcações que fazem o transporte.






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RONALD DE ALMEIDA SILVA
Rio de Janeiro, RJ, 02jun1947; reside em São Luís, MA, Brasil desde 1976.
Arquiteto Urbanista FAU-UFRJ 1969-1972.
Especialização em Desenho Urbano e Planejamento Regional (Universidade de Edimburgo, Escócia, 1981-83).
Registro profissional (1972-2012 = 40 anos) CREA-RJ 21.900-D
Registro profissional (2013 em diante) CAU-BR A.107.150-5
Ouvidor Nacional das Competições da CBF (2003-2012)
Inspetor do GT e da CNIE - Comissão Nacional de Inspeção de Estádios da CBF (2004-2012)
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