AGEM - AGÊNCIA EXECUTIVA METROPOLITANA
Estado do Maranhão
Projeto dos Terminais Portuários na Baía de São Marcos 2018-19
O Cais Flutuante São
Luís-Alcântara será construído pelo Governo do Estado, por meio da Agência
Executiva Metropolitana, em parceria com a Prefeitura de Alcântara.
O prazo de
execução da obra será de aproximadamente 18 meses (1 ano e meio).
Revisão_01; RAS 2019-04-23
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Terminal
Portuário da Ponta d’Areia; São Luís
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Terminal
Portuário da Independência; Alcântara.
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Terminal
Portuário da Ponta d’Areia; São Luís
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Terminal
Portuário da Praia Grande, CH-SLZ.
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O CAIS DA
CONFUSÃO E O CAIS DA CONSAGRAÇÃO: COISAS DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO E A FALSA
POLÊMICA DA “PRIVATIZAÇÃO” DOS LENÇÓIS MARANHENSES.
Parte 1.
Ronald Almeida, SLZ-MA, 23abr2019.
Num país como o BRASIL pós-estado-lulâmico e num estado como o
MARANHÃO, muita gente parece que está precisando de RECALL para sanar sérios
problemas mentais de ANENCEFALIA INTELECTUAL e de COGNIÇÃO DESRUPTIVA.
Desde 1º jan.2019, qualquer assunto (seja mera frase, sugestão, projeto de lei, decreto, portaria, ideia, proposta, twitter, discurso etc.) que parta do Governo BOLSONARO e de seus aliados vira de imediato uma POLÊMICA HISTÉRICA, BOÇAL, IRRACIONAL (tudo alimentado pelo fel contaminante dos derrotados) e é visto como o fim-do-mundo. O fim-dos-tempos. O fim-de-tudo e de todos! Parece que o Universo vai se desintegrar!
Desde 1º jan.2019, qualquer assunto (seja mera frase, sugestão, projeto de lei, decreto, portaria, ideia, proposta, twitter, discurso etc.) que parta do Governo BOLSONARO e de seus aliados vira de imediato uma POLÊMICA HISTÉRICA, BOÇAL, IRRACIONAL (tudo alimentado pelo fel contaminante dos derrotados) e é visto como o fim-do-mundo. O fim-dos-tempos. O fim-de-tudo e de todos! Parece que o Universo vai se desintegrar!
[1] O CAIS
DA CONFUSÃO E O CAIS DA CONSAGRAÇÃO
Exemplo: Um deputado socialite fez um pronunciamento mal formulado
e contrário à hipótese de se construir um CAIS DE ATRACAÇÃO DE BARCOS (que
partem para e chegam de Alcântara e de todo e qualquer outro lugar do planeta)
na ponta da Península do bairro da Ponta d”Areia! Foi um Deus-nos-acuda geral!
Então se criou a POLÊMICA DO CAIS DA CONFUSÃO!
Logo um milhão de vozes histéricas inundou as redes sociais, rádios, TVs, jornais, mesas de bar e o escambau e se manifestaram como pobres VÍTIMAS potenciais do apocalipse de uma conspiração das elites segregacionistas moradoras no “bairro chique da Península”, pautada na discriminação socioeconômica, cultural, racial, sexual e etc e tal!
Alguns mais tolos chegaram a questionar e a querer mudar a toponímia da geografia mundial, afirmando que a Península do bairro da Ponta d”Areia não é uma península, (como é classificada toda ponta de terra cercada de águas por todos os lados menos um) coisa já pacificamente definida e caracterizada em livros de geografia do mundo inteiro há séculos.
Esquecem também os falaciosos e ensandecidos arautos da patuleia que tal deputado, assim como qualquer pessoa, tem o direito de externar sua opinião sobre um projeto de infraestrutura sonhado há mais de meio século, qual seja: que esta Ilha de Upaon-Açu possua um cais com capacidade e conforto para se desembarcar e/ou embarcar em São Luís, a qualquer hora do dia e da noite, sem depender do nível das águas oceânicas previsíveis nas tábuas de marés. Um cais funcional e bem construído, como tem todas as capitais e cidades do nosso extenso litoral brasileiro, menos São Luís.
E mais: o deputado, por si só, por mais poderoso que seja, não tem poderes para definir o status e muito menos a decisão de se mandar construir ou não o tal CAIS DA CONFUSÃO, cujo anteprojeto foi apresentado em caráter preliminar pelos órgãos do Governo FLÁVIO DINO, mas que ainda precisa de passar por vários estágios. Como pesquisas de correntes marítimas e fluviais com modelo reduzido, sondagens geotécnicas, projetos executivos completos de engenharia e, sobretudo, de dotações orçamentárias e verbas específicas.
E mais: a aprovação final dessa obra do novo CAIS da Península do bairro da Ponta d’Areia (idem, cais de Alcântara) dependerá de várias instâncias de consulta e decisão, a saber:
Logo um milhão de vozes histéricas inundou as redes sociais, rádios, TVs, jornais, mesas de bar e o escambau e se manifestaram como pobres VÍTIMAS potenciais do apocalipse de uma conspiração das elites segregacionistas moradoras no “bairro chique da Península”, pautada na discriminação socioeconômica, cultural, racial, sexual e etc e tal!
Alguns mais tolos chegaram a questionar e a querer mudar a toponímia da geografia mundial, afirmando que a Península do bairro da Ponta d”Areia não é uma península, (como é classificada toda ponta de terra cercada de águas por todos os lados menos um) coisa já pacificamente definida e caracterizada em livros de geografia do mundo inteiro há séculos.
Esquecem também os falaciosos e ensandecidos arautos da patuleia que tal deputado, assim como qualquer pessoa, tem o direito de externar sua opinião sobre um projeto de infraestrutura sonhado há mais de meio século, qual seja: que esta Ilha de Upaon-Açu possua um cais com capacidade e conforto para se desembarcar e/ou embarcar em São Luís, a qualquer hora do dia e da noite, sem depender do nível das águas oceânicas previsíveis nas tábuas de marés. Um cais funcional e bem construído, como tem todas as capitais e cidades do nosso extenso litoral brasileiro, menos São Luís.
E mais: o deputado, por si só, por mais poderoso que seja, não tem poderes para definir o status e muito menos a decisão de se mandar construir ou não o tal CAIS DA CONFUSÃO, cujo anteprojeto foi apresentado em caráter preliminar pelos órgãos do Governo FLÁVIO DINO, mas que ainda precisa de passar por vários estágios. Como pesquisas de correntes marítimas e fluviais com modelo reduzido, sondagens geotécnicas, projetos executivos completos de engenharia e, sobretudo, de dotações orçamentárias e verbas específicas.
E mais: a aprovação final dessa obra do novo CAIS da Península do bairro da Ponta d’Areia (idem, cais de Alcântara) dependerá de várias instâncias de consulta e decisão, a saber:
(i) realização de Audiências Públicas coordenadas pelo Ministério
Público,
(ii) aprovação da Marinha e Capitania dos Portos;
(iii) aprovação da Prefeitura de São Luís;
(iv) aprovação do IPHAN devido às interferências com o bem tombado
do Forte de Santo Antônio;
(v) aprovação do Corpo de Bombeiros Marítimo;
(vi) aprovação da ANTAQ, por ser um Terminal Portuário,
(vii) o LICENCIAMENTO AMBIENTAL; e, finalmente;
(viii) a imprescindível aprovação de IEMANJÁ, a fim de se evitar
os reiterados transtornos sobrenaturais ocorridos no Porto do Itaqui no início
dos anos 70.
Esquecem ainda os falaciosos e ensandecidos arautos da patuleia
que na Assembleia Legislativa do Maranhão existem outros 41 Deputados, cuja
maioria absoluta vota com e a favor dos projetos do Governo FLAVIO DINO.
Portanto, a fala edilaziana é só uma fala inicial de apenas um deputado.
Se houver
firme intento do Governador do Maranhão e verbas para tal, o projeto do CAIS DA
CONFUSÃO poderá se tornar um novo CAIS DA CONSAGRAÇÃO.
[2] A POLÊMICA
DA FALSA PRIVATIZAÇÃO DO PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES,
Quanto á mais nova, falsa e beócia polêmica regional, a da “PRIVATIZAÇÃO”
DO PARNA - PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES, já está garantida sua
inscrição no FEBEAPÁ – MA, o Festival de Besteiras que Assola o País –
Seccional do Maranhão (criação imortal de Sério Porto).
O que o Governo Federal pretende é dar ao PARNA é o mesmo que se
faz em vários outros estados e países: promover uma gestão ambiental e
operacional e planejamento de manutenção e preservação eficientes.
Hoje o PARNA (assim como todos os demais parques nacionais
brasileiros) tem um modelo de gestão minúscula, acanhada e puramente
burocrática, que tem se mostrado altamente ineficiente, resultando num processo
grave de entropia, má conservação, repelência ao turismo ecológico e
desorganização que os governos do PT e PMDB, ao longo de 15 anos não
solucionaram em parte alguma do Brasil.
Os novos modelos de gestão do PARQUE DO IBIRAPUERA (o mais
frequentado parque urbano de São Paulo) e de outros parques da cidade, foram
inspirados no modelo de sucesso de gestão social e empresarial do CENTRAL PARK,
de Nova York, um dos mais antigos, maiores e o mais famoso parque urbano do mundo.
Esse modelo descentralizado deve ser referência básica para o PARNA e todos os
demais parques nacionais brasileiros, com as devidas ressalvas científicas de
gestão ambiental caso a caso.
Além
disso, é óbvio que o território do PARNA (com cerca de 155.000 hectares) não
será privatizado. Continuará sob a tutela do Patrimônio da União e dos órgãos
de Meio Ambiente, os quais terão sempre a palavra final sobre todas as ações no
interior e na sua área de influência socioambiental. Ademais, a concessão não é
eterna e tem exigências claras e específicas: o contrato poderá ser suspenso ou
até encerrado caso hajam danos ao meio ambiente ou ao patrimônio ou lesão de
usuários por negligência da Concessionária.
(fim da
Parte 1)
RONALD DE
ALMEIDA SILVA
Rio de Janeiro,
RJ, 02jun1947; reside em São Luís, MA, Brasil desde 1976.
Arquiteto
Urbanista FAU-UFRJ 1969-1972.
Especialização
em Desenho Urbano e Planejamento Regional (Universidade de Edimburgo, Escócia,
1981-83).
Registro
profissional (1972-2012 = 40 anos) CREA-RJ 21.900-D
Registro
profissional (2013 em diante) CAU-BR A.107.150-5
NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA
Agem debate projeto para construção do Cais São
Luís – Alcântara [18mai2018]
Fonte: Portal GOV. MA; 18/05/2018; 18H 53
Acesso / Edição RAS 2019-04-23
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Presidente Lívio Corrêa durante apresentação.
(Foto: Divulgação)
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Possibilitar viagens de embarcações entre São Luís e Alcântara a qualquer
hora do dia, sem depender das oscilações de maré. Este é o principal objetivo
do projeto para construção do Cais Flutuante São Luís/Alcântara. A concepção da
obra foi apresentada, na quarta-feira (16mai21018), pela Agência Executiva
Metropolitana (AGEM), aos membros da Associação
de Vela e Esportes Náuticos do Maranhão (AVEM). A obra incrementará o
turismo e a economia regional e garantirá mais conforto aos moradores de
Alcântara que precisam viajar para São Luís com frequência.
Segundo o presidente da AGEM, LÍVIO
JONAS MENDONÇA CORRÊA, o projeto de construção do cais é um processo
complexo e que demanda a participação de técnicos do Governo do Estado e de
municípios que serão afetados pela obra. A ideia contempla a construção de dois
cais, um em São Luís e o segundo em Alcântara. “Estamos colocando a ideia em
discussão, para que possamos ouvir sugestões e acolher demandas, na medida do
possível, pois este não é um projeto fechado”, explicou.
O projeto
está sendo elaborado pela ViA ARQUITETURA, empresa [do arq. DOMINGOS BRITO] que ganhou a
licitação para a obra, e conta com a consultoria da Administração das Hidrovias do Nordeste (Ahinor).
Durante a apresentação aos integrantes da AVEM, o engenheiro da Ahinor, Ribamar Cantanhede, explicou que a
parceria é um acordo de cooperação técnica com a AGEM e ressaltou a importância
da obra. “Esse cais irá gerar incremento socioeconômico para as duas cidades e
facilitar o deslocamento”, informou.
Segundo RIBAMAR CANTANHEDE,
para tirar a travessia da dependência das oscilações de maré, foi realizado um
estudo detalhado para escolha dos locais em que serão instalados os cais, em
São Luís e em Alcântara. “Em São Luís, verificamos que a Ponta
d’Areia é a melhor localização. Já em Alcântara, será no Sítio Independência”, contou.
Para instalação do cais nessas duas regiões estão sendo realizados
estudos cautelosos, tanto do ponto de vista ambiental, quanto social. “A Ponta d’Areia, por exemplo, é uma área
predominantemente residencial. Daí ser fundamental que se avaliem impactos como
o aumento do fluxo de trânsito, por exemplo. Será necessário, ainda, o
licenciamento ambiental”, salientou o biólogo MÁRCIO VAZ, que também faz parte da equipe do projeto.
CONCEPÇÃO
Também presente na apresentação, o vereador PEDRO LUCAS FERNANDES, ex-presidente da Agência Executiva
Metropolitana (AGEM), destacou que foram 10
meses de muitas discussões e análises para que surgisse a concepção inicial do
projeto do Cais Flutuante São Luís/Alcântara. “Hoje, este é um dos maiores
projetos desenvolvidos pela AGEM, tanto que se tornou uma questão de
governo”, revelou.
A próxima etapa é a elaboração do projeto básico e executivo. “Sempre
consultando os segmentos envolvidos no processo, pois estamos considerando toda
a dinâmica de uso e ocupação da Ponta d’Areia e de Alcântara”,
finalizou LÍVIO CORRÊA.
NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA
AGEM APRESENTA PROJETO DE CONSTRUÇÃO DO CAIS FLUTUANTE SÃO
LUÍS-ALCÂNTARA [18jan2019]
Fonte:
Por Equipe Blog JEISAEL ; 18/01/2019 13:39 -
Acesso
/ Edição RAS 2019-04-23
|
Fonte: Por Equipe Blog JEISAEL
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Agência
Executiva Metropolitana (AGEM) apresentou na última quinta-feira (17jan2019) o PROJETO BÁSICO E EXECUTIVO do Cais Flutuante São Luís-Alcântara (Terminal
Portuário da Ponta D’Areia, em São Luís, e Terminal Portuário da Independência,
em Alcântara). A obra é esperada há muito tempo, principalmente devido ao
seu potencial turístico, já que melhora a travessia entre São Luís e Alcântara.
O
projeto foi apresentado pelo presidente da AGEM, LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA e contou com a participação do
governador FLÁVIO DINO.
O Cais da
Praia Grande é o único Terminal Hidroviário da capital. Conta com apenas quatro
embarcações, três Iates e um Catamarã realizando duas viagens por dia, são
transportado 11.935 passageiros mês, sendo 398 por dia. Além das embarcações do
Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA) que realiza o transporte de 246
militares diariamente.
Embora
esteja localizado na Avenida Senador Vitorino Freire no Centro de São Luís, o Cais da Praia Grande somente oferece
condições de navegabilidade durante o período de preamar, para manobras de
acostagem e atracações das embarcações que realizam o transporte de passageiros
e pequenas cargas para Alcântara e outras cidades da região da Baixada
Maranhense, devido as grandes variações de marés, ficando inoperante durante a
baixamar. “Com as quantidades de viagens diárias reduzidas, o potencial turístico
de Alcântara é pouco explorado pelos visitantes”, explicou LÍVIO CORRÊA.
Com a
implantação do Terminal Portuário na Ponta D’Areia, estima-se a realização 24
viagens por dia, com embarcações saindo a cada 1 hora, transportando 3.312
passageiros diariamente.
O PROJETO DE VIABILIDADE TÉCNICA do Cais Flutuante São Luís-Alcântara foi
aprovado pelo Governador Flávio Dino. “Agora passaremos para a próxima fase, que é
a de viabilização dos recursos financeiros para a execução da obra”,
revelou o presidente da AGEM.
O Cais
Flutuante São Luís-Alcântara será construído pelo Governo do Estado, por meio
da Agência Executiva Metropolitana, em parceria com a Prefeitura de Alcântara.
O prazo de execução da obra será de aproximadamente 18 meses (1 ano e meio).
NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA
Projeto do Cais Flutuante São Luís-Alcântara avança
para ser transformado em realidade [19jan2019]
Publicado em19 de janeiro de 2019 às 17:00
Acesso / Edição RAS 2019-04-23
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Fonte: Portal Guará
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Mais um importante passo foi dado para a construção do Cais Flutuante
São Luís-Alcântara: o projeto de viabilidade técnica da obra foi aprovado esta
semana. O governador Flávio Dino destacou a importância da obra que permitirá a
realização de viagens em qualquer momento da maré, atualmente o embarque e
desembarque só é possível durante o período de preamar no Cais da Praia Grande.
“Vamos, agora, obter as licenças e licitar a execução, visando melhorar
o acesso àquela belíssima cidade histórica, visto que, com as obras, barcos
poderão operar com maré alta ou baixa, o dia inteiro”, destacou FLÁVIO DINO.
O Cais
Flutuante São Luís-Alcântara será construído pelo Governo do Maranhão, por meio
da Agência Executiva Metropolitana (AGEM) que está articulando parceria com as
Prefeituras de São Luís e de Alcântara uma vez que a obra envolve os dois
municípios. O prazo de execução da obra será de aproximadamente 18 meses.
Atualmente, o Cais da Praia Grande é o único terminal hidroviário da
capital. Conta com quatro embarcações, três iates e um catamarã realizando duas
viagens por dia, são transportados 398 passageiros por e 11.935 por mês; além
das embarcações do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA) que realizam o
transporte diário de 246 militares.
Localizado na Avenida Senador Vitorino Freire, no Centro de São Luís, o Cais da Praia Grande somente oferece
condições de navegabilidade durante o período de preamar, para manobras de
acostagem e atracações das embarcações que realizam o transporte de passageiros
e pequenas cargas para Alcântara e outras cidades da região da Baixada
Maranhense, ficando inoperante durante a baixamar.
“Com as quantidades de viagens diárias reduzidas, o potencial turístico
de Alcântara é pouco explorado pelos visitantes”, afirmou o presidente da AGEM,
LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA.
Com a implantação do Terminal Portuário na Ponta d’Areia, estima-se a
realização de 24 viagens por dia, com embarcações saindo a cada 1 hora,
transportando 3.312 passageiros diariamente.
NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA
Governo do Estado apresenta projeto do Cais
Flutuante em Alcântara [01fev2019]
A obra está sob a responsabilidade da AGEM - Agência Executiva
Metropolitana e os recursos serão viabilizados ainda neste primeiro semestre
Fonte: Blog Clodoaldo Correa; 01 de fevereiro de 2019
Acesso / Edição RAS 2019-04-23
Na manhã desta sexta-feira, 01fev2019, moradores, lideranças
comunitárias e representantes políticos conheceram de perto o projeto básico e
executivo do Cais Flutuante São Luís-Alcântara (Terminal Portuário da Ponta
D’Areia, em São Luís, e Terminal Portuário da Independência, em Alcântara). A
apresentação aconteceu na Câmara Municipal de Alcântara e foi feita pelo
presidente da Agência Executiva Metropolitana (AGEM), LÍVIO JONAS MENDONÇA
CORRÊA, e por técnicos da Agência.
Atualmente, a travessia entre São Luís e Alcântara depende das
oscilações de maré. Diante desta realidade, as viagens ficam restritas a
determinados horários do dia, o que inviabiliza o melhor aproveitamento
turístico e econômico de Alcântara, que faz parte da Região Metropolitana da
Grande São Luís (RMGSL). “A construção do Terminal Portuário da Ponta D’Areia,
em São Luís, e do Terminal Portuário da Independência, em Alcântara, vai mudar
essa situação”, destacou LÍVIO CORRÊA.
Com as obras, o Cais da Praia Grande deixará de ser o único Terminal
Hidroviário da capital. Isso também vai ampliar o número de viagens feitas por
dia, pois, segundo Lívio Corrêa, só no novo Terminal Portuário na Ponta
D’Areia, estima-se a realização 24 viagens por dia, com embarcações saindo a
cada 1 hora, transportando 3.312 passageiros diariamente.
Para o prefeito ANDERSON WILKER, o Cais Flutuante São Luís-Alcântara é
um anseio antigo que, agora, começa a se tornar realidade. “Em pouco tempo,
Alcântara ganhará uma via que a ligará com a capital através da Baía de São
Marcos sem precisar das tábuas de marés. Isso é fundamental para melhorar a
qualidade de vida de nossa população e para incrementar a economia local”,
destacou.
O presidente da Câmara de Vereadores de Alcântara, IVAN FERREIRA, também
enfatizou o incremento econômico, destacando o turismo na região. “Será uma
obra importante e que impulsionará o turismo, pois permitirá ao turista vir
para nossa cidade e visitar nossas maravilhas sem pressa e podendo desfrutar
das belezas e culinária alcantarenses”.
APROVAÇÃO
O projeto de viabilidade técnica do Cais Flutuante São Luís-Alcântara
foi apresentado em janeiro ao Governador FLÁVIO DINO, quando obteve aprovação.
“Vamos,
agora obter as licenças e licitar a execução, visando melhorar o acesso àquela
belíssima cidade histórica, visto que, com as obras, barcos poderão operar com
maré alta ou baixa, o dia inteiro”, destacou FLÁVIO DINO na ocasião.
O Cais Flutuante São Luís-Alcântara será construído pelo Governo do
Estado, por meio da Agência Executiva Metropolitana. O prazo de execução da
obra será de aproximadamente 18 meses.
Publicado em Política por Clodoaldo Correa.
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Permanente.
NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA
Novos [2] terminais marítimos vão ligar São Luís a Alcântara 24 horas
por dia [09fev2019]
Fonte:
Portal GOV. MA; 09/02/2019; 16H 00
Acesso / Edição RAS 2019-04-23
Terminal Ponta d’Areia em São Luís. (Foto: Gilson
Teixeira)
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O
projeto aprovado pelo governador Flávio Dino para a construção de dois
Terminais Portuários ligando São Luís à cidade de Alcântara vai mudar
radicalmente o transporte entre as duas regiões.
Aguardada
há mais de duas décadas pela população alcantarense, a obra vai garantir o
transporte de passageiros e de cargas 24 horas por dia, para escoamento da
produção, encurtando em mais de 200 quilômetros o trajeto entre São Luís e a
Baixada Maranhense.
Os
Terminais Portuários terão cais flutuantes capazes de receber embarcações,
independentemente das tábuas de marés, que atualmente só permitem a navegação
no período da cheia.
O Cais
da Praia Grande, recentemente reformado pelo Governo do Maranhão, é o único
terminal hidroviário que oferece viagens para Alcântara na capital maranhense.
Conta com quatro embarcações, três iates e um catamarã. Atualmente, são duas
viagens por dia, transportando 398 passageiros. Ou 11.935 por mês.
Também
há as embarcações do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA) que realizam o
transporte diário de 246 militares.
Com a implantação
dos TERMINAIS PORTUÁRIO NA PONTA D’AREIA, em São Luís e do TERMINAL
INDEPENDÊNCIA, em Alcântara, estima-se a realização de 24 viagens por dia, com
embarcações saindo a cada 1 hora, transportando 3.312 passageiros diariamente.
O
presidente da Agência Executiva Metropolitana (Agem), LÍVIO JONAS MENDONÇA
CORRÊA, explica a importância da obra para o Estado: “esta obra tem alta importância
tanto para São Luís quanto para Alcântara. Como sabemos, Alcântara é um importante
polo turístico do Estado e precisamos explorar todas as potencialidades”.
“Pensamos
este cais para garantir que as pessoas possam se dirigir à cidade com
facilidade, 24 horas por dia, independentemente da altura da maré”, acrescenta.
COMO VAI SER
Com
obras de alta complexidade, os terminais contarão com urbanização das regiões
do entorno, estacionamento, jardim, passeio, espaços para comercialização de
artesanato, lanchonetes, banheiros, área de retroporto, píer e rampas de acesso
móveis.
Em São Luís, o
TERMINAL DA PONTA D’AREIA será construído em uma área próximo ao Espigão
Costeiro e contará com área de 6.954,46 m² com capacidade para sete embarcações
grandes e 16 pequenas.
Já o TERMINAL
INDEPENDÊNCIA construído em Alcântara será na localidade Sítio da
Independência, com área construída de 4.177,52 m².
“Estamos
trabalhando para concluir o processo de aquisição das licenças necessárias para
que em seguida iniciemos o processo licitatório. Por se tratar de obra de
grande envergadura, a previsão é que os dois cais estejam concluídos em 18
meses”, esclarece LÍVIO MENDONÇA.
ESCOAMENTO DA
PRODUÇÃO
Terminal Independência em Alcântara. (Reprodução)
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Além
de garantir a exploração integral das potencialidades turísticas de Alcântara,
os novos Terminais Hidroviários encurtarão em mais de 200 quilômetros o acesso
à Baixada Maranhense.
“Considerando
que o cais pode aportar pequenas e médias embarcações, haverá também facilidade
para carregamento de cargas, facilitando o escoamento da produção, encurtando
distâncias e barateando as viagens”, diz o presidente da Agem.
“Para
se ter uma ideia, indo-se hoje para Cururupu, passando por Pinheiro, são quase
300 quilômetros. Com a construção do Cais e a implantação da Ponte
Bequimão-Mirinzal, esse trajeto reduzirá para no máximo 60 quilômetros”,
acrescenta Lívio Mendonça.
DETALHES TÉCNICOS
A Agem
está apresentando os projetos para instituições envolvidas no projeto. Na
semana passada, a Câmara Municipal de Alcântara recebeu a equipe da Agência
para conhecer os detalhes técnicos da obra.
O
prefeito de Alcântara, ANDERSON WILKER,
também aproveitou a apresentação do projeto para destacar a importância da
iniciativa.
“Com
essa obra, em pouco tempo, Alcântara ganhará uma via que de ligação com a
capital através da Baía de São Marcos sem precisar das tábuas de marés. Isso é
fundamental para melhorar a qualidade de vida de nossa população e para
incrementar a economia local”, destacou.
Já o
vereador da cidade HAROLDO JR.
elogiou o esforço do Governo do Maranhão para a realização de mais uma ação
importante para o município.
“A
construção do cais é uma demanda muito antiga da população, que ampliará o
potencial turístico e tirará a cidade da dependência das oscilações da maré. O
governador Flávio Dino, desde o seu primeiro mandato, tem dado uma atenção
superlativa para a cidade”.
O
Projeto dos Terminais Portuários também será apresentado aos vereadores de São
Luís e aos dirigentes do Centro de Lançamento de Alcântara, além de
instituições da sociedade ligadas ao projeto.
NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA
Terminais Hidroviários serão construídos em SLZ e
Alcântara [11fev2019]
FONTE: BLOG DO PEDRO SOBRINHO; 11/02/2019
Acesso / Edição RAS 2019-04-23
Os vereadores da Câmara Municipal de São Luís conheceram, na manhã desta
segunda-feira (11/02/2019), o projeto básico e executivo do Cais Flutuante São
Luís-Alcântara (Terminal Portuário da Ponta D’Areia, na capital maranhense, e
Terminal Portuário da Independência, em Alcântara).
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Vereadores conhecem projeto de novos terminais
marítimos que vão ligar São Luís a Alcântara. Foto: Paulo Caruá
|
A apresentação realizada pelo presidente da Agência Executiva
Metropolitana (Agem), LÍVIO JONAS
MENDONÇA CORRÊA, e por técnicos do órgão, ocorreu na sala de reuniões do
Palácio Pedro Neiva de Santana, sede do legislativo ludovicense.
Atualmente, a travessia entre as duas cidades depende das oscilações de
maré. Diante desta realidade, as viagens ficam restritas a horários oscilantes
do dia, o que inviabiliza o melhor aproveitamento turístico e econômico de
Alcântara, que faz parte da Região Metropolitana da Grande São Luís.
Para LÍVIO CORRÊA, a
construção do terminal vai mudar essa situação.
– A construção do Terminal Hidroviário da Ponta d’Areia, em São Luís, e
do Terminal Hidroviário da Independência, em Alcântara, vai mudar essa situação –
destacou.
Com as obras, o Cais da Praia Grande irá deixar de ser o único Terminal
Hidroviário da capital maranhense. Isso também vai ampliar o número de viagens
feitas por dia, pois, segundo Corrêa, somente no novo Terminal Portuário na
Ponta D’Areia estima-se a realização de 24 viagens por dia, com embarcações
saindo a cada uma hora, transportando 3.312 passageiros diariamente.
TERMINAL
Com obras de alta complexidade, os terminais irão contar com urbanização
das regiões do entorno. As áreas terão estacionamento, jardim, passeio, espaços
para comercialização de artesanato, lanchonetes, banheiros, área de retroporto,
píer e rampas de acesso móveis.
Em São Luís, o Terminal da Ponta d’Areia será construído em uma área
próximo ao Espigão Costeiro e contará com área de 6.954,46 m² com capacidade
para sete embarcações grandes e 16 pequenas.
Já o Terminal Independência construído em Alcântara será na localidade
Sítio da Independência, com área útil de 4.177,52 m².
– Estamos trabalhando para concluir o processo de aquisição das licenças
necessárias para que em seguida iniciemos o processo licitatório. Por se tratar
de obra de grande envergadura, a previsão é que os dois cais estejam concluídos
em 18 meses – afirmou o presidente da Agem.
ESCOAMENTO
A Agem está apresentando os projetos para instituições envolvidas no
projeto. Na semana passada, a Câmara Municipal de Alcântara recebeu a equipe da
Agência para conhecer os detalhes técnicos da obra.
Além de garantir a exploração integral das potencialidades turísticas de
Alcântara, os novos Terminais Hidroviários encurtarão em mais de 200
quilômetros o acesso à Baixada Maranhense.
– Considerando que o cais pode aportar pequenas e médias embarcações,
haverá também facilidade para carregamento de cargas, facilitando o escoamento
da produção, encurtando distâncias e barateando as viagens – disse LÍVIO CORRÊA.
O Projeto dos Terminais Portuários também será apresentado aos
dirigentes do Centro de Lançamento de Alcântara e ainda às instituições da
sociedade ligadas ao empreendimento. A reunião de apresentação também contou
com a presença do arquiteto JOSÉ
DOMINGOS DE BRITO, sócio proprietário da empresa VIA ARQUITETURA; do deputado federal PEDRO LUCAS FERNANDES; do
secretário adjunto de estado de Turismo, HUGO VIEGA; vereadores e pessoas da
sociedade civil que acompanhavam pela galeria da Casa.
NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA
Vereadores SLZ conhecem projeto de novos Terminais
Marítimos que vão ligar São Luís a Alcântara [12fev2019]
Fonte: Blog O Maranhense; 12 DE FEVEREIRO DE 2019 06:02h
Acesso / Edição RAS 2019-04-23
Fonte: Blog O Maranhense
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Os vereadores da Câmara Municipal de São Luís conheceram, na manhã desta
segunda-feira, 11fev2019, o projeto básico e executivo do Cais Flutuante São
Luís-Alcântara (Terminal Portuário da Ponta D’Areia, na Capital, e Terminal
Portuário da Independência, em Alcântara). A apresentação realizada pelo
presidente da Agência Executiva Metropolitana (Agem), LÍVIO JONAS MENDONÇA
CORRÊA, e por técnicos do órgão, ocorreu na sala de reuniões do Palácio Pedro
Neiva de Santana, sede do legislativo ludovicense.
Atualmente, a travessia entre as duas cidades depende das oscilações de
maré. Diante desta realidade, as viagens ficam restritas a horários oscilantes
do dia, o que inviabiliza o melhor aproveitamento turístico e econômico de
Alcântara, que faz parte da Região Metropolitana da Grande São Luís.
Para LÍVIO CORRÊA, a
construção do terminal vai mudar essa situação. “A construção do Terminal
Portuário da Ponta d’Areia, em São Luís, e do Terminal Portuário da
Independência, em Alcântara, vai mudar essa situação”, destacou.
Com as obras, o Cais da Praia Grande deixará de ser o único Terminal
Hidroviário da capital. Isso também vai ampliar o número de viagens feitas por
dia, pois, segundo Corrêa, smente no novo Terminal Portuário na Ponta D’Areia
estima-se a realização de 24 viagens por dia, com embarcações saindo a cada 1
hora, transportando 3.312 passageiros diariamente.
Para Osmar Filho (PDT), presidente da Câmara, o Cais Flutuante São
Luís-Alcântara vai contribuir para o incremento econômico, fortalecendo ainda
mais o turismo na região. “Será uma obra importante e que impulsionará o
turismo, pois permitirá ao turista vir para nossa cidade e visitar nossas
maravilhas sem pressa e também podendo desfrutar das belezas e culinária
alcantarenses”, disse.
COMO VAI SER
Com obras de alta complexidade, os terminais contarão com urbanização
das regiões do entorno. As áreas terão estacionamento, jardim, passeio, espaços
para comercialização de artesanato, lanchonetes, banheiros, área de retroporto,
píer e rampas de acesso móveis.
Em São Luís, o Terminal da Ponta d’Areia será construído em uma área
próximo ao Espigão Costeiro e contará com área de 6.954,46 m² com capacidade
para sete embarcações grandes e 16 pequenas.
Já o Terminal Independência construído em Alcântara será na localidade
Sítio da Independência, com área útil de 4.177,52 m².
“Estamos trabalhando para concluir o processo de aquisição das licenças
necessárias para que em seguida iniciemos o processo licitatório. Por se tratar
de obra de grande envergadura, a previsão é que os dois cais estejam concluídos
em 18 meses”, afirmou o presidente da Agem.
ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO
A Agem está apresentando os projetos para instituições envolvidas no
projeto. Na semana passada, a Câmara Municipal de Alcântara recebeu a equipe da
Agência para conhecer os detalhes técnicos da obra.
Além de garantir a exploração integral das potencialidades turísticas de
Alcântara, os novos Terminais Hidroviários encurtarão em mais de 200
quilômetros o acesso à Baixada Maranhense.
“Considerando que o cais pode aportar pequenas e médias embarcações,
haverá também facilidade para carregamento de cargas, facilitando o escoamento
da produção, encurtando distâncias e barateando as viagens”, disse LÍVIO CORRÊA.
O presidente da Comissão de Mobilidade da Câmara de São Luís, vereador
RAIMUNDO PENHA (PDT), elogiou o esforço do Governo do Maranhão para a
realização de mais uma ação importante para o município.
“Com essa obra, em pouco tempo, São Luís ganhará uma via de ligação com
o município de Alcântara através da Baía de São Marcos sem precisar das tábuas
de marés. Isso é fundamental para melhorar a qualidade de vida da população e
para incrementar a economia local”, disse o pedetista.
O Projeto dos Terminais Portuários também será apresentado aos dirigentes
do Centro de Lançamento de Alcântara e ainda às instituições da sociedade
ligadas ao empreendimento. A reunião de apresentação também contou com a
presença do arquiteto JOSÉ DOMINGOS DE BRITO, sócio proprietário da empresa Via
Arquitetura; do deputado federal PEDRO LUCAS FERNANDES; do secretário adjunto
de estado de Turismo, HUGO VIEGA; vereadores e pessoas da sociedade civil que
acompanhavam pela galeria da Casa.
NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA
Projeto do Cais São Luís-Alcântara é apresentado a moradores da Ponta
d’Areia [12abr2019]
Fonte:
Portal GOV. MA; 12/04/20191; 6H 12
Acesso / Edição RAS 2019-04-23
Técnicos da Agem apresentam o projeto para
moradores da Península da Ponta d’Areia (Foto: Divulgação)
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Técnicos
da Agência Executiva Metropolitana (Agem) apresentaram o projeto básico e
executivo do Cais Flutuante São Luís-Alcântara (Terminal Portuário da Ponta
d’Areia, em São Luís, e Terminal Portuário da Independência, em Alcântara) para
moradores da Península da Ponta d’Areia durante encontro realizado na noite de
quinta-feira (11abr2019), na sede da Associação de Moradores do bairro.
O Cais
Flutuante São Luís-Alcântara é uma obra do Governo do Estado, executada por
meio da Agem. O prazo de execução da obra é de, aproximadamente, 18 meses.
“Estamos, agora, em fase de obtenção das licenças e de licitação para
execução”, explicou o presidente da Agem, LÍVIO
JONAS MENDONÇA CORRÊA.
Segundo
LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA, a
apresentação na Península foi uma demanda dos próprios moradores, atendida
prontamente, considerando a importância que todos tomem conhecimento do projeto
e das futuras instalações e funcionamento dos terminais, sobretudo o de São
Luís, que será implantado nas proximidades do Iate Clube, na Ponta d’Areia.
O presidente
da Agem conta que, por causa do impacto social e econômico, o projeto deve ser
tratado considerando-se as políticas públicas que serão necessárias para a
implantação e funcionamento, como saneamento básico e mobilidade urbana, que
serão incrementados para que atendam às novas demandas que serão geradas pelo
Terminal.
Projeto foi detalhado aos moradores e as
instalações ficarão nas proximidades do Iate Clube, na Ponta d’Areia (Foto:
Divulgação)
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“A
comunidade deve ter bem claro que não se trata de um projeto a mais, mas de uma
ação que irá trazer muitos benefícios para a área, em particular, e para São
Luís e Alcântara, de maneira geral”, explicou Lívio Jonas Mendonça Corrêa.
ROTINA
Atualmente,
o Cais da Praia Grande é o único Terminal Hidroviário de São Luís. Opera com
apenas quatro embarcações, três iates e um catamarã realizando duas viagens
diariamente, com transporte de 11.935 passageiros por mês, sendo 398 por dia.
Há, ainda, as embarcações do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA), que
realizam o transporte de 246 militares diariamente.
Com a
implantação do Terminal Portuário na Ponta d’Areia, estima-se a possibilidade
de realização de 24 viagens por dia, com embarcações saindo a cada 1 hora. “Isso
garante o transporte de 3.312 passageiros diariamente”, assegura LÍVIO JONAS MENDONÇA CORRÊA.
“Essas
obras irão beneficiar bastante o acesso a Alcântara, visto que barcos poderão
operar com maré alta ou baixa, o dia inteiro”, destacou o
governador FLÁVIO DINO na ocasião de
apresentação do projeto dos terminais portuários para São Luís e Alcântara.
NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA
Construção de cais em área nobre de São Luís vira
polêmica após deputado citar “público da classe C” no local [15abr2019]
A obra visa garantir o transporte de passageiros 24 horas por dia,
encurtando em mais de 200 quilômetros o trajeto entre São Luís, Alcântara e
municípios da Baixada Maranhense
Fonte: BLOG DO GEORGE
MARQUES; 15 DE ABRIL DE 2019, 12H09Por George Marques
Acesso / Edição RAS 2019-04-23
|
Foto: Reprodução
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A construção de um cais turístico interligando a capital do Maranhão, São
Luís, à cidade de Alcântara, ganhou ares de preconceito de classe após o
deputado federal EDILÁZIO JÚNIOR (PSD-MA) citar
possíveis “problemas” que poderiam ter para a região. Segundo o Governo do
Estado o terminal aquaviário será construído na Península da Ponta d’Areia,
área de IPTU mais caro da capital maranhense.
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, em reunião com moradores do
bairro, o deputado lamenta que o projeto pode levar o público da classe C
para a região, além de carrinhos, vans e população da Baixada Maranhense, uma
região que concentra 21 municípios de baixo IDH (Índice de Desenvolvimento
Humano).
“Eu como morador da Península não queria conviver com essa situação que
vocês vão passar a ter aqui”, disse, ao citar o exemplo de sua babá, que é da
cidade de São Bento, município da Baixada.
Os municípios da Baixada, alvo da fala preconceituosa de Edilázio,
possuem uma economia tipicamente pesqueira, além do extrativismo vegetal do
babaçu, que extrai o óleo de coco empregado para fins culinários, em
cosméticos, além de ser alvo de pesquisas científicas para a fabricação de
biocombustíveis.
Nesse domingo um ato “Rolezinho na Península”, na praia da Ponta
d’Areia, chamou atenção para o preconceito de classe e defendeu a construção do
cais na região.
SOBRE O
CAIS
A obra visa garantir o transporte de passageiros 24 horas por dia,
encurtando em mais de 200 quilômetros o trajeto entre São Luís e os 21 municípios
da Baixada Maranhense. Os Terminais Portuários terão cais flutuantes capazes de
receber embarcações, independentemente das tábuas de marés, que atualmente só
permitem a navegação no período da cheia.
Esta é a outra parte do projeto do cais
turístico. Fica em Alcântara. Claro que será uma obra importante para o
turismo no Maranhão, para os que trabalham na Base e para os MORADORES de
Alcântara e cidades vizinhas. Vamos inclusive tentar atrair investidores
privados para a obra
|
O QUE
DIZEM OS CITADOS
O Município de Alcântara manifestou que “o pedido de desculpas do
deputado EDILÁZIO JÚNIOR,
apresentado à imprensa horas depois, não afasta a repercussão desastrosa da
referida manifestação que atingiu o povo de Alcântara, da Baixada e todos da
parcela da nossa sociedade que não dispõe de recursos financeiros da chama
classe A”.
Por meio de nota Edilázio diz que suas falas foram mal interpretadas e
que sempre defendeu os mais humildes.
O governador FLÁVIO DINO
disse que “claro que não dá para levar a sério ‘argumentos’ preconceituosos
contra moradores da Baixada, mototaxistas e outros trabalhadores. Não será esse
tipo de oposição que vai parar o projeto do cais turístico na Ponta D’Areia”.
#tags
NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SÃO-LUIS E ALCÂNTARA
Fonte:
Blog Travessia da Baia de São Marcos; TERÇA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2017
Acesso / Edição RAS 2019-04-23
Boas
perspectivas para os viajantes de São Luís a Alcântara: a prefeitura de
Alcântara participou de reunião com o presidente da Agência Metropolitana
(Agem) para discussão do projeto para a construção do cais flutuante no porto
de Alcântara e também [na ponta] no Espigão Costeiro na Ponta D’Areia, em São
Luís.
O
projeto, que foi elaborada pelos técnicos da Agem e da Administração das Hidrovias do Nordeste (Ahinor), já foi
apresentada anteriormente ao governador FLÁVIO
DINO, que aprovou a construção e a previsão é de que sejam feitas parcerias
com as prefeituras das duas cidades (São Luís e Alcântara) para execução das
obras, que terá recursos oriundos do Governo do Estado:
fonte: ma.gov.br
|
Com
certeza será um grande ganho para a população e para o turismo da cidade de
Alcântara. Com a concretização desse projeto, o próximo passo será a melhoria
nas embarcações que fazem o transporte.
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AVISO AOS
NAVEGANTES! Internet
civilizada:
NOTAS DO EDITOR do
Blog Ronald.Arquiteto e do Facebook Ronald Almeida Silva:
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[colchetes]; os destaques sublinhados, em negrito e amarelo bem como nomes
próprios em CAIXA ALTA e a numeração de parágrafos – se presentes nos textos
ora publicados - NÃO CONSTAM da edição original deste documento (mensagem,
artigo; pesquisa; monografia; dissertação; tese ou reportagem). Os mencionados
adendos ortográficos foram acrescidos meramente com intuito pedagógico de
facilitar a leitura, a compreensão e a captação mnemônica dos fatos mais
relevantes da mensagem por um espectro mais amplo de leitores de diferentes
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RONALD DE ALMEIDA SILVA
Rio de Janeiro, RJ, 02jun1947; reside
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Arquiteto Urbanista FAU-UFRJ 1969-1972.
Especialização em Desenho Urbano e
Planejamento Regional (Universidade de Edimburgo, Escócia, 1981-83).
Registro profissional (1972-2012 = 40
anos) CREA-RJ 21.900-D
Registro profissional (2013 em diante)
CAU-BR A.107.150-5
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Inspetor do GT e da CNIE - Comissão
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