quinta-feira, 19 de outubro de 2017

[492] POESIA MARANHENSE - BRASILEIRA: SALGADO MARANHÃO [nos EUA]. Outubro 2017. Parte 1.



https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10213840224617929&set=a.4437588815983.2180429.1177127516&type=3&theater

 

Chego a New York (11/10/2017), pela quinta vez, para mais uma temporada de palestras por várias universidades americanas, a começar pela New Jersey City University.

Já na mesma tarde da minha chegada, onde, pela primeira vez, encontro um brasileiro (o pernambucano JOÃO SEDYCIAS) Reitor de uma instituição acadêmica dessa importância. 

Dada à correria e os procedimentos burocráticos do meu desembarque, somados ao intenso tráfego até à universidade, chegamos (eu e meu tradutor ALEXIS LEVITIN) com um pouco de atraso, coisa raríssima de acontecer conosco.

Porém, o público que nos aguardava (de umas 50 pessoas, aproximadamente), permaneceu tranquilo e nos recebeu com palmas.

A palestra iniciou-se com a leitura de poemas dos meus dois livros traduzidos por ALEXIS (Blood of the sun e Tiger fur) e aqui publicados em 2012 e 2016.
Ao final da leitura, seguimos falando do papel da minha poesia no contexto da literatura brasileira de hoje e da importância do tradutor para fazer chegar ao leitor americano, os autores da nossa língua.

Coube a mim ressaltar, ainda, a bendita obstinação de ALEXIS LEVITIN que, nos últimos 40 anos, traduziu mais de 30 livros de poetas da Língua Portuguesa para a Língua Inglesa, tendo se descoberto como tradutor, no Brasil, aos 28 anos, com a leitura do poema "O Bicho", de Manuel Bandeira.

Ao término da nossa explanação, abrimos para interagir com o público, e foram tantas as perguntas que tivemos que encerrar deixando algumas sem resposta, dado ao adiantado da hora.

Dali, saímos (eu, ALEXIS e o nosso Reitor) direto para uma churrascaria brasileira (isto mesmo: Newark é a cidade mais brasileira dos Estados Unidos), para comer churrasco e tomar vinho.

Depois, trocamos livros, nos despedimos e pegamos a estrada em busca da próxima estação.

SM, NYC, 13oct2017.

SAIBA MAIS (by Ronald Almeida)

 

SALGADO MARANHÃO

José Salgado Santos


Vida Poética e Obra Literária

Nasceu no povoado Cana Brava das Moças, Município de Caxias, MA, Terra de Gonçalves Dias, em 13nov1953.

Revisão_08 [2017-10-19]


DEPOIMENTOS / FRASES:


Não gosto de vender miséria para ganhar atenção. Não faço papel de vítima. Não quero o caminho fácil. Não busco planícies, busco ladeiras. Mas é verdade que minha vida é cheia de relevos”.

....
“Pela primeira vez, estou vivendo só de poesia.”
....
“A única coisa que não pode ser substituída é o talento”.

7ª FELIS – FEIRA DO LIVRO DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO. Out2013

ESPAÇO SALGADO MARANHÃO / LOCAL: MORADA DAS ARTES - RUA DO TRAPICHE, BAIRRO DA PRAIA GRANDE, CH-SLZ-MA

16h – SALGADO MARANHÃO: Encontro do escritor com estudantes - bate-papo e leitura de poemas.

Mediador: Ronald Almeida; Debatedores: César William e Luiz Romero

Foto by Luiza Rodrigues


SALGADO MARANHÃO:

VERBETE DO DICIONÁRIO CRAVO ALBIM DA MPB

 

Salgado Maranhão
José Salgado Santos
 13/11/1953 Caxias, MA

 

Fonte: DCA-MPB

http://dicionariompb.com.br/salgado-maranhao/biografia

acesso RAS em 19dez2016

 

Ø  Resumo 
Ø  Obra 

[1] BIOGRAFIA
Poeta. Letrista. Jornalista.
Nasceu no povoado de Cana Brava das Moças, no Município de Caxias, Estado do Maranhão, onde morou até aos 15 anos de idade trabalhando na roça, aprendendo o “milagre das sementes”. [Filho da camponesa Raimunda Salgado dos Santos e do comerciante, Moacyr dos Santos Costa].
Aos 15 anos, ainda adolescente, mudou-se com os irmãos e a mãe para Teresina, Piauí, onde foi alfabetizado. Escreveu artigos sobre música para um jornal local e conheceu Torquato Neto, que o incentivou a ir para o Rio de Janeiro, o que fez no ano de 1972. Torquato Neto também sugeriu que criasse um pseudônimo, segundo este, o nome José Salgado Santos parecia nome de arquivista e não de poeta. Estudou Comunicação na Pontifícia Universidade Católica (PUC). Terapeuta corporal, foi professor de tai chi chuan e mestre em shiatsu. A partir de 1976 colaborou em várias publicações com artigos e poemas, como a revista "Música do Planeta Terra", a convite de Júlio Barroso, então editor da revista, na qual também colaboravam Sergio Natureza, Caetano Veloso, Ronaldo Bastos, Jorge Mautner e Jorge Salomão, entre outros. Em 1978 foi um dos organizadores, com Sergio Natureza e Moacyr Félix,do livro "Ebulição da escrivatura -Treze poetas impossíveis" (Ed. Civilização Brasileira, 1978, RJ), coletânea que reuniu diversos poetas, como Sergio Natureza (assinando Sérgio Varela), Antônio Carlos Miguel (sob o pseudônimo de Antônio Caos), Éle Semog, Mário Atayde, Tetê Catalão, entre outros. Publicou poemas e artigos na revista "Encontro com a Civilização Brasileira" (1978). Nos anos seguintes, publicou "Aboio" (cordel/ Ed. Corisco -Teresina - 1984), "Punhos da serpente" (poesia/ Ed. Achiamé, RJ, 1989), "Palávora" (poesia - Ed. Sette Letras, RJ, 1995), "O beijo da fera" (poesia - Ed. Sette Letras, RJ, 1996) e "Mural de ventos" (poesia - Ed. José Olympio, RJ, 1998). Em 1998, ganhou o prêmio "Ribeiro Couto", da União Brasileira dos Escritores (UBE), com o livro "O beijo da fera". No ano seguinte, com o livro "Mural de ventos", foi o vencedor do "Prêmio Jabuti", da Câmara Brasileira do Livro, dividido com Haroldo de Campos e Geraldo Mello Mourão. Em 2007 sua poesia foi estudada na Universidade de Brown, em Providence, Rhode Island, nos Estados Unidos. Tem poemas traduzidos para o inglês, holandês, francês, alemão e espanhol.    Sobre ele, declarou seu conterrâneo Ferreira Gullar:   "Salgado é um dos mais brilhantes poetas de sua geração e possui um trabalho de linguagem muito especial".   Em 2011 recebeu o prêmio "Machado de Assis de Poesia", da Academia Brasileira de Letras, indicado pela comissão integrada por Ledo Ivo, Afonso Arinos e Alberto da Costa e Silva, este último, também relator oficial da indicação.   No ano de 2015 seu trabalho como poeta foi citado no livro "450 Anos da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Revista da Academia Carioca de Letras - Edição Comemorativa", organizado por Paulo Roberto Pereira, no ensaio "A praia na poesia e no imaginário da cidade do Rio de Janeiro", escrito pelo acadêmico da instituição Marcus Vinicius Quiroga. Lançou o livro de poesias "O Mapa daTrilha". No ano seguinte, em 2016, foi homenageado pelo Plenário da Assembleia Legislativa do Piauí, com a proposição do Deputado João de Deus, recebendo o título de "Cidadão Piauiense". Neste mesmo ano foi novamente agraciado com um novo título, desta vez no Plenário da Câmara Municipal de Teresina, com o "Título de Cidadão Teresinense", através de "Decreto Legislativo", de autoria do Vereador Coronel Edvaldo Marques.

 

[2] DADOS ARTÍSTICOS
Em 1977, em parceria com Vital Farias, compôs a música-tema da peça "Curral das maravilhas", de Jonas Bloch. Dois anos depois, 1979, Vital Farias incluiu em seu disco, lançado pela gravadora PolyGram, quatro composições da parceria de ambos: "Pelo menos o fogo", "Trem da consciência", "Apesar da solidão" e "Curral das maravilhas". Neste mesmo ano, Ney Matogrosso, em LP pela PolyGram, interpretou "Trapaças" (c/ Herman Torres). No ano seguinte, em 1980, compôs em parceria com Mirabô Dantas a canção-tema do filme "O boi de prata", de Augusto Ribeiro Júnior. No ano posterior, em 1981, Herman Torres incluiu várias composições da parceria de ambos em seu disco pela PolyGram, entre elas "Trapaças", "Peleja" e "Lama das canções". Neste mesmo ano, de 1981, Zizi Possi interpretou "Caminhos do sol" (c/ Herman Torres). A música foi incluída como tema na novela "A viagem", da Rede Globo e logo tornou-se sucesso na voz da cantora. No ano seguinte, em 1982, Amelinha gravou de sua autoria "Choro da lua" (c/ Herman Torres) e "Trem da consciência" (c/ Vital Farias). No ano de 1983 a composição "Coração por dentro", em parceria com Herman Torres, foi incluída no disco de Rosa Maria, lançado pela gravadora Eldorado. Ainda na década de 1980, Elba Ramalho lançou pela gravadora PolyGram o disco "Tambor de crioula", cuja faixa-título foi composta em parceria Zé Américo. Elba Ramalho viria a gravar várias parcerias da dupla Zé Américo/Salgado Maranhão, entre elas "Olhos acesos", "Calmaria" e "Ave cigana". No ano de 1984, "Alguma coisa", em parceria com Herman Torres, foi interpretada por Amelinha no disco "Água luz", lançado pela gravadora CBS. Em 1997 Ivan Lins interpretou "Para alegrar coração de moça" (c/ Ivan Lins) em disco pela gravadora Velas. Neste mesmo ano o grupo CIA Federal de Fundição interpretou de sua autoria "Penúltimo cais" e "Fundição federal", ambas em parceria com Wagner Guimarães, integrante do grupo. No ano 2000, "Amorágio", em parceria com Ivan Lins, foi gravada pelo cantor em disco para o mercado japonês. No ano seguinte, em 2001, Elton Medeiros, em dueto com Zezé Gonzaga, interpretou "Recato", no CD "Aurora de paz", de Elton Medeiros. No ano de 2002, Juliana Amaral, no disco "Águas daqui" incluiu de sua autoria "Revela", em parceria com Moacyr Luz. Neste mesmo ano publicou pela Editora Imago "Sol sanguíneo". Sobre este livro, declarou Antonio Carlos Secchim:   "Numa dicção arraigadamente pessoal, Salgado Maranhão, em Sol Sangüíneo, atinge o (até agora) ponto máximo de sua obra, num conjunto coeso de poemas".   Entre suas várias músicas gravadas, constam "Punhos da serpente" e "Mistura", ambas em parceria com Xangai e gravadas pelo parceiro em disco independente. Com Carlos Pita, outro parceiro, compôs "Táxi de estrelas",  "Fogo" e "Galope à beira-mar", todas gravadas pelo parceiro. Sobre ele, declarou o também poeta e letrista Aldir Blanc ao Jornal do Brasil em matéria sobre o poeta no dia 29 de julho de 2001:   "Salgado é versátil e tem aquela qualidade incrível que é conseguir unir o poeta refinado, de técnica apurada, e uma veia popular. Você pode ler o que ele escreve para livro ou ouvir as suas letras em música que vai ficar sempre impressionado".   Em 2005 publicou "Solo de gaveta", livreto com poemas inéditos acompanhado pelo CD "Amorágio",  no qual recitou dois poemas, também inéditos, "Farra" e "A pelagem da tigra". No disco foram incluídas várias composições inéditas e algumas de suas composições mais conhecidas em diversas participações especiais nas faixas "Rapsódia" (c/ Rodney Mariano) interpretada por Elba Ramalho; "Caminhos do sol" (c/ Herman Torres), com Rita Ribeiro; "Revela" (c/ Moacyr Luz), com Selma Reis; "Recato" (c/ Elton Medeiros), com Paulinho da Viola; "Trem da consciência", com Zeca Baleiro; "Ave cigana" (c/ Zé Américo), com Dominguinhos; "Voo livre" (c/ Ivan Lins), com Zé Renato; "Diamante bruto" (c/ Zé Américo), com Alcione; "Feito passarinho" (c/ Paulinho da Viola), com Amelia Rabello; "Do princípio ao fim" (c/ Zé Américo), com Sandra Dualibe e a faixa-título "Amorágio", interpretada pelo próprio parceiro Ivan Lins. No ano seguinte, gravou seu poema "Aboio" no CD e DVD "Uma nova paixão ao vivo", de Alcione, lançados pela gravadora Indie Records. Em 2009 lançou, pela Editora BookLink, o livro de poemas "A Pelagem da Tigra". Neste mesmo ano coordenou o "Salão de Livros do Piauí", levando à Teresina o poeta e letrista Antônio Cícero. No ano posterior, em 2010, lançou a antologia "A Cor da palavra" (Editora Imago/FBN) com poemas escolhidos dos seus livros 'Aboio", "Punhos da Serpente", "Palávora", "O Beijo da Fera", "Mural de Ventos", "Sol Sanguíneo", "Solo de Gaveta" e "A Pelagem da Tigra". O coquetel de lançamento aconteceu no Espaço Cultural FINEP, na Praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, e contou com canjas musicais e poéticas de Alcione, Elba Ramalho, Elton Medeiros, Paulo Moura, Camila Pitanga, Kássia Kiss, Jards Macalé, Cristóvão Bastos, Zezé Motta, João Donato, Quitéria Chagas, Maurício Mattar, Xangai, Arnaldo Brandão, Aracy Cardoso, Marcelo Moura, Zé Renato, Bia Mello, Patrícia Mellodi, Marcelo Menezes, Ana Amorim e da bailarina Juliana Manhães, entre outros. No mesmo evento foi inaugurada a exposição iconográfica sobre o poeta.  Ainda em 2010, com Geraldo Carneiro, apresentou-se na Casa de Fernando Pessoa, em Lisboa, declamando poemas do livro "A Cor da Palavra". No mesmo ano de 2010 foi inaugurada na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, uma exposição sobre sua vida e obra. Participou de debate, com a poeta Elisa Lucinda, no projeto "Ecos da Cidade", na Sala Funarte, no Rio de Janeiro. No ano de 2012 sua composição "Amorágio" (c/ Ivan Lins) deu título ao disco do parceiro. A faixa contou com a participação especial da cantora paulista Tatiana Parra. Neste mesmo ano fez uma série de 50 palestras por várias universidades nos Estados Unidos, onde seu livro "Sol Sanguíneo" ganhou tradução para a língua inglesa "Blood of the sun", sendo comercializado nas livrarias do país. Neste mesmo ano de 2012 foi inaugurada em São Paulo a exposição "Salgado Maranhão - Um Rio Salgado", na Casa das Rosas, na Avenida Paulista, na qual fez palestra sobre sua vida e obra, além de declamar poemas de seus livros, acompanhado ao violão por Zeca Baleiro. No ano de 2016 lançou o livro "Ópera de nãos" (Editora 7Letras), no Hotel Golden Tulip Regente, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, no qual contou com um sarau lítero-musical com as participações especiais de Egberto Gismonti, Ana Oliveira, Zé Américo Bastos, Zezé Motta, Nathália Timberg, Patrícia Mellodi e Ricardo Macchi. O evento também contou com as exposições "Um rio Salgado" (com a trajetória do poeta) e "Pintura sobre São Luís", do artista plástico Betto Pereira. Também lançou, ainda em 2016, o livro de poemas "Avessos avulsos", pela Editora 7 Letras. Em suas mais de 100 composições gravadas constam entre seus intérpretes Gilberto Alves, em "Galope à beira-mar"; o cantor Gerude, em "Lençóis" (c/ Zé Américo); Naeno, em "Tributo a Bob Marley", parceria de ambos; Paulinho da Viola, em "Feito passarinho" (c/ Paulinho da Viola); O Terço, em "Quem mata a mulher mata o melhor" (c/ Ivan Lins) e Luzia Santana, em "Galope à beira-mar". Tem parcerias inéditas com João Donato, Tunai, Zeca Baleiro, Renato Piau, Marcelo Menezes e Chico César, entre outros.

 

[3] OBRA [POESIA MUSICADA]
  1. Acordei vadio (c/ Carlos Pita)
  2. Alguma coisa (c/ Herman Torres)
  3. Amorágio (c/ Ivan Lins)
  4. Apesar da solidão (c/ Vital Farias)
  5. Ave cigana (c/ Zé Américo)
  6. Calmaria (c/ Zé Américo)
  7. Caminhos do sol (c/ Herman Torres)
  8. Choro da lua (c/ Herman Torres)
  9. Coração por dentro (c/ Herman Torres)
  10. Curral das maravilhas (c/ Vital Farias)
  11. Diamante bruto (c/ Zé Américo)
  12. Do princípio ao sem fim (c/ Zé Américo)
  13. Eu pensei que você fosse a lua (c/ Zeca Baleiro)
  14. Feito passarinho (c/ Paulinho da Viola)
  15. Fogo (c/ Carlos Pita)
  16. Fundição federal (c/ Wagner Guimarães)
  17. Galope à beira-mar (c/ Carlos Pita)
  18. Lama das canções (c/ Herman Torres)
  19. Lençóis (c/ Zé Américo)
  20. Mistura (c/ Xangai)
  21. O boi de prata (c/ Mirabô Dantas)
  22. Olhos acesos (c/ Zé Américo)
  23. Para alegrar coração de moça (c/ Ivan Lins)
  24. Peleja (c/ Herman Torres)
  25. Pelo menos o fogo (c/ Vital Farias)
  26. Penúltimo cais (c/ Wagner Guimarães)
  27. Punhos da serpente (c/ Xangai)
  28. Quem mata a mulher mata o melhor (c/ Ivan Lins)
  29. Rapsódia (c/ Rodney Mariano)
  30. Recato (c/ Elton Medeiros)
  31. Revela (c/ Moacyr Luz)
  32. Tambor de crioula (c/ Zé Américo)
  33. Táxi de estrelas (c/ Carlos Pita)
  34. Trapaças (c/ Herman Torres)
  35. Trem da consciência (c/ Vital Farias)
  36. Tributo a Bob Marley (c/ Naeno)
  37. Vôo livre (c/ Ivan Lins)

 

[4] DISCOGRAFIA
  1. (2006) Uma nova paixão - ao vivo (participação) • Indie Records • CD
  2. (2005) Amorágio • Selo SescRio.Som • CD

 

[5] BIBLIOGRAFIA CRÍTICA
ü  ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira - Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
ü  AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.
ü  CHAVES, Xico e CYNTRÃO, Sylvia. Da Pauliceia à Centopeia Desvairada - as Vanguardas e a MPB. Rio de Janeiro: Elo Editora, 1999.
ü  COUTINHO, Afrânio; SOUSA, J. Galante. Enciclopédia de Literatura Brasileira. 2ª ed. revista, ampliada, atualizada e ilustrada sob a coordenação de Graça Coutinho e Rita Moutinho. São Paulo: Global Editora; Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional/DNL: Academia Brasileira de Letras, 2001. 2 V, p. 1316 e 428.
ü  HOLLANDA, Heloísa Buarque de, e PEREIRA, Carlos Alberto Messeder. Literatura Comentada. Poesia jovem anos 70. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1982.
ü  LIMA, Luiz Romero. Literatura Piauiense. Piauí - Teresina: Gráfica Ibiapina, 2000.
ü  PEREIRA, Carlos Alberto Messeder e HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Patrulhas ideológicas. São Paulo: Editora Brasiliense, 1980.
ü  PEREIRA, Carlos Alberto Messeder. Retrato de época (Poesia marginal anos 70). Rio de Janeiro: Editora MEC/Funarte, 1981.
ü  PEREIRA, Paulo Roberto (Organizador). 450 Anos da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Revista da Academia Carioca de Letras - Edição Comemorativa. Rio de Janeiro: Edição ACL Batel, 2015.
ü  PERRONE, Charles A . Letras e letras da música popular brasileira (Trad. de José Luiz Paulo Machado). Rio de Janeiro: Elo Editora e Distribuidora Ltda, 1988.

Nenhum comentário:

Postar um comentário