terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

[39] MARANHÃO - ELEIÇÕES 2014 [01] - 65 PROPOSTAS DO PLANO DE GOVERNO DO CANDIDATO FLAVIO DINO SET.2014 [03fev2015]

65 PROPOSTAS DO CANDIDATO FLAVIO DINO SET.2014
Transcrição do livreto impresso e registrado
Diretrizes Programáticas e
Propostas para um Maranhão com Desenvolvimento e Justiça Social
Juntos, a gente faz a mudança



1ª. versão: Posição no site em: junho.2014
2ª. versão: Posição no site em: 28.set.2014

 “A nova geração, precisamente como a minha, deve estar preparada para a luta, para rijos combates, que exigem bravura e inteligência.”
(Ignacio Rangel, Discurso em 1979)

“Continuamos a considerar que é impositiva a opção por um modelo de plena utilização dos fatores disponíveis com máximo aproveitamento do potencial de recursos naturais e máxima difusão social do crescimento econômico”
(Bandeira Tribuzi, Formação Econômica do Maranhão)

“Só tem um critério fundamental para a descoberta das coisas: o enfrentamento dos problemas a partir do encontro prático com a realidade”
(Manoel da Conceição, Chão de Minha Utopia)



Propostas para um Maranhão com Desenvolvimento e Justiça Social

1)      APRESENTAÇÃO
1.1.             Esse texto é muito mais do que a soma de letras reunidas em uma folha de papel.
1.2.             Ele não foi escrito apenas com tinta, nem é produto apenas de um discurso racional sobre o Maranhão.
1.3.             Cada linha foi tecida por muitas mãos, com fios chamados ESPERANÇA.
1.4.             Ouvimos as atuais gerações de maranhenses, mas também a reverberação das vozes dos que nos antecederam nessa luta e deixaram um legado com o qual aprendemos e ao qual reverenciamos.
1.5.             As centenas de reuniões que elaboraram essas ideias foram marcadas por uma extraordinária energia transformadora chamada FÉ.
1.6.             Estamos nessa caminhada com muita emoção, compartilhando as dores e sofrimentos do nosso povo.
1.7.             A luz da nossa estrada vem do brilho dos olhares dos nossos irmãos.
1.8.             Com eles, olhamos confiantes para o futuro. Sentimos e somos impulsionados pela força do vento que sopra do nosso litoral às nascentes do RIO PARNAÍBA, que vai das suas margens ao leste até as águas do GURUPI e do TOCANTINS.
1.9.             Esse vento se chama MUDANÇA.

2)      É CHEGADA A HORA DO MARANHÃO!

2.1.             O Maranhão dos nossos SONHOS é um estado unido, um Maranhão de todos nós.
2.2.             Não é um estado dividido entre incluídos e excluídos.
2.3.             É uma terra em que as suas imensas riquezas naturais e culturais geram oportunidades para todos.
2.4.             É um lugar onde todos têm direito à dignidade, traduzida numa educação de qualidade, acesso à saúde, água, saneamento, casas boas para morar.
2.5.             Desejamos um estado que promova a cooperação e a paz, em vez do ódio e da perseguição política.
2.6.             O Maranhão é um Estado com muitas RIQUEZAS, mas nosso povo é POBRE. Um triste paradoxo que não precisa se perpetuar.
2.7.             Não há nenhuma determinação suprema que nos condene a essa situação. Substituindo o modelo de poucos para poucos, vamos concretizar um projeto de todos para todos.
2.8.             É hora de uma política moderna e transformadora.
2.9.             O destino do Maranhão é o DESENVOLVIMENTO.
2.10.          Temos recursos naturais, posicionamento geográfico estratégico e privilegiado em relação às grandes rotas do comércio internacional, múltiplas vocações econômicas, energia, água abundante, terras férteis, belas paisagens, enorme potencial turístico e diversidade cultural.
2.11.          E, entre todas as nossas riquezas, a maior delas é o nosso povo: acolhedor, trabalhador, honesto, capaz de empreender, possuidor de tenacidade para enfrentar os desafios do dia-a-dia.
2.12.          O Maranhão pelo qual lutamos é um lugar de JUSTIÇA SOCIAL.
2.13.          Nossas crianças e jovens têm direito à educação de qualidade, para ter oportunidades.
2.14.          Mas hoje o que vemos são estruturas educacionais sem condições de fazer com que os alunos aprendam o necessário, no tempo certo.
2.15.          Nossas famílias têm direito a uma saúde digna, perto das suas casas, começando pela Atenção Básica.
2.16.          Mas hoje temos o menor número de MÉDICOS por habitante e o menor investimento proporcional em atenção básica do Brasil.
2.17.          Todo maranhense tem direito a uma vida saudável.
2.18.          Mas isso não será realidade enquanto continuarmos a ser o pior Estado em acesso a água, saneamento e habitação do Brasil.
2.19.          Ou enquanto um em cada quatro irmãos maranhenses viver abaixo da linha da pobreza.
2.20.          Nossas cidades têm direito à paz e à segurança.
2.21.          Mas dispomos do menor número de policiais por habitante da Nação.
2.22.          Mudar esse quadro é colocar em primeiro lugar a igualdade de direitos e oportunidades como valores que inspiram todas as ações governamentais.
2.23.          No Maranhão que queremos a PRODUÇÃO será intensamente estimulada, no campo e na cidade. Vamos dar especial atenção à agricultura, pecuária, pesca e aquicultura, a fim de abastecer o nosso Estado com ALIMENTOS e para que, mediante a geração de renda, o nosso mercado interno seja ampliado.
2.24.          Vamos implementar uma POLÍTICA INDUSTRIAL democrática e ousada, com a verticalização das cadeias produtivas e a implantação de Distritos Industriais em todas as regiões.
2.25.          Todos os cidadãos e cidadãs maranhenses têm o direito de usufruir da riqueza gerada pelo trabalho de todos.
2.26.          Hoje, o nosso INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) está nos últimos lugares no Brasil. O Maranhão dos nossos sonhos é um Estado entre os líderes do Nordeste e exemplo para o Brasil por suas políticas públicas.
2.27.          O Maranhão necessita de HONESTIDADE para a construção de um novo futuro.
2.28.          O setor privado deve ser chamado a empreender e investir em ambiente de transparência e respeito às leis, sem ser submetido a chantagens ou favorecimentos ilícitos.
2.29.          A corrupção deve ser combatida todos os dias e o exemplo deve vir dos altos escalões governamentais.
2.30.          Queremos um Maranhão governado com PARTICIPAÇÃO POPULAR e amplo controle social.
2.31.          Um Estado mobilizador, que promova a solidariedade e as parcerias.
2.32.          Os Conselhos de Direitos devem ser valorizados e ouvidos.
2.33.          A população deve ser informada sobre o dinheiro público disponível e convidada para falar suas prioridades.
2.34.          A gestão deve ser municipalista e descentralizada, atendendo a todas as regiões do nosso imenso e belo território.
2.35.          VAMOS VIRAR A PÁGINA DO PASSADO, com democracia e alternância no poder. O Maranhão é governado por um único grupo há quase 50 anos.
2.36.          Existe uma relação direta entre a forma como nosso Estado é governado e a situação em que o povo vive.
2.37.          Esse grupo dominante trata o patrimônio público como se fosse um monopólio privado.
2.38.          Eles apostam no sofrimento do nosso povo como mecanismo de manutenção do poder político, obtido eleição a eleição com promessas que se repetem, e depois não saem do papel.
2.39.          Contudo, é chegada a hora de o Maranhão respirar com liberdade e otimismo quanto ao futuro.
2.40.          COM FORÇA E FÉ, VAMOS FAZER PREVALECER UMA POLÍTICA MODERNA E TRANSFORMADORA.
2.41.          Os trabalhadores e empresários do nosso Estado construíram, nestes anos todos, muitas conquistas que vamos preservar, para que tenhamos um grande encontro: da riqueza do Maranhão com o seu povo, do Palácio dos Leões com a sociedade.
2.42.          O financiamento dessas ações virá das seguintes fontes:
a)                  Combate à corrupção, às obras superfaturadas, aos desperdícios e aos gastos excessivos de autoridades governamentais (aviões e helicópteros utilizados abusivamente, alimentos de luxo, propagandas em empresas familiares etc);
b)                  Captação eficiente de recursos federais e de organismos multilaterais;
c)                   Destinação planejada das Emendas ao Orçamento Geral da União apresentadas pela Bancada Maranhense no Congresso Nacional;
d)                  Reorientação do orçamento estadual, de acordo com as novas prioridades;
e)                  Crescimento da arrecadação tributária, sem aumento de impostos;
f)                   Parcerias público-privadas;
g)                  Auditoria e repactuação negociada de contratos referentes a despesas continuadas.

3)      UM GOVERNO DE TODOS E PARA TODOS, BASEADO NO DIÁLOGO

3.1.             Nosso primeiro passo para implantar uma política moderna e transformadora é mudar o governo e o jeito de governar.
3.2.             Uma mudança não só de nomes, de partidos, de grupos, mas sim de postura e de conduta.
3.3.             Queremos e vamos inaugurar uma nova política no Estado, baseada no diálogo e no respeito às pessoas.
3.4.             No Maranhão dos nossos sonhos não há donos do poder, há projetos de governo.
3.5.             No Maranhão que queremos impera o espírito republicano e o primado do interesse público.
3.6.             Queremos soluções construídas e debatidas coletivamente.
3.7.             Por isso, há um ano, iniciamos o MOVIMENTO DIÁLOGOS PELO MARANHÃO, movimento que já nos fez percorrermais de 100 cidades.
3.8.             Conversamos diretamente com mais de 30.000 pessoas, em reuniões partidárias, plenárias setoriais e temáticas, para aprofundar ainda mais nosso conhecimento sobre o Maranhão, bem como para colher propostas a fim de colocar nosso Estado no rumo certo.
3.9.             Esse número é ampliado enormemente pelas centenas de milhares de pessoas impactadas por postagens nas redes sociais.
3.10.          Esse movimento é forte nas redes e nas ruas, e pulsa no ritmo das batidas de milhões de corações repletos de esperança e de coragem para lutar.
3.11.          Estamos promovendo uma grande mobilização cívica das forças vivas do Maranhão, para resgatar a dívida social do governo com a população.
3.12.          E vamos continuar a incentivar os Diálogos, antes e depois da eleição.
3.13.          Por isso mesmo, esse documento apresenta um conjunto de ideias que estão abertas ao debate, para aperfeiçoamento.
3.14.          Constituem um ponto de partida, a ser aprofundado por intermédio da plataforma digital dos Diálogos pelo Maranhão e nas reuniões que prosseguirão.
3.15.          Para a escolha das propostas que agora são sintetizadas, levamos em conta a intensidade com que elas apareceram nas reuniões e plenárias, bem como o impacto concreto que terão na vida dos cidadãos e cidadãs do Maranhão.
3.16.          As propostas que marcam o resultado da primeira etapa do movimento DIÁLOGOS PELO MARANHÃO estão baseadas nas seguintes [12] DIRETRIZES PROGRAMÁTICAS:
                             I.               Implantar uma gestão administrativa honesta, transparente e competente, com valorização real dos servidores públicos. As leis serão cumpridas por todos e em favor de todos.
                           II.               Combater a corrupção e incentivar o controle social das ações governamentais. Respeitar o dinheiro público como um bem pertencente a todos.
                         III.               Aumentar a produção no Maranhão, no campo e nas cidades.
                         IV.               Reduzir as desigualdades e a pobreza, construindo uma nova geração de políticas sociais e de direitos.
                           V.               Executar as ações necessárias para que alcancemos uma educação adequada às necessidades de nosso tempo.
                         VI.               Priorizar ações para a conquista de uma saúde presente na vida das famílias.
                       VII.               Garantir a segurança pública, combatendo fortemente o tráfico de drogas, a “pistolagem” e as quadrilhas que cometem crimes violentos.
                     VIII.               Adotar projetos de desenvolvimento com sustentabilidade ambiental.
                         IX.               Implementar políticas de habitação e saneamento em todas as cidades do Maranhão.
                           X.               Valorizar a cultura e as identidades maranhenses.
                         XI.               Concretizar políticas de esporte e lazer como caminhos para a promoção da paz e da boa convivência nas comunidades.
                       XII.               Fazer um governo descentralizado, municipalista e participativo.



4)      PROPOSTAS

Nós que defendemos a alternância de poder no Maranhão, unidos em uma grande aliança, apresentamos à sociedade propostas construídas com a ampla participação da sociedade. Entendemos que a forma coletiva de elaboração deste documento orienta para a prática futura de aprimoramento da gestão pública, tendo por base compromissos claros e exeqüíveis assumidos desde o período da campanha eleitoral.
Foi exatamente em busca de vínculos mais fortes entreo debate eleitoral e as prioridades administrativas dos novos governos que a Lei nº 12.034/2009 – da qual fui Relator na Câmara dos Deputados – fixou, de modo inovador, a necessidade de REGISTRO dos Programas de Governo perante a Justiça Eleitoral.
Seguem as 65 Propostas cuja concretização levará o Maranhão a uma nova realidade de DESENVOLVIMENTO e JUSTIÇA.

Texto anterior substituído:
Seguem as propostas que estamos apresentando à sociedade maranhense, neste momento, as quais serão complementadas, aperfeiçoadas e ampliadas com a continuidade do movimento DIÁLOGOS PELO MARANHÃO.

I)                    PROGRAMA ÁGUA PARA TODOS.
1.1.             Garantir ÁGUA E BANHEIRO na casa de todos os maranhenses. Segundo o Atlas do [dos Índices de] Desenvolvimento Humano 2013 (PNUD e IPEA), somente metade da população maranhense vive em casas com água encanada e banheiro.
1.2.             Para os municípios não atendidos pela CAEMA, serão feitos convênios com o governo do estado. Em todo o Estado, serão implementadas as ações previstas no Decreto nº 7.535/2011 (Programa Água para Todos, do Governo Federal)

II)     PROGRAMA “MINHA CASA, MEU MARANHÃO”.
2.1.             Essa proposta transforma o governo do Estado em parceiro do Governo Federal também na construção de casas, com a meta de reformar ou construir 200 mil unidades habitacionais no Maranhão.

III)   PROGRAMA SEGURANÇA PARA TODOS.
3.1.             Dobrar o número de POLICIAIS e BOMBEIROS disponíveis para atender aos cidadãos maranhenses.
3.2.             Aumentar o investimento em equipamentos, Polícia Científica e Inteligência.
3.3.             Motivar e comandar as equipes do sistema de segurança.
3.4.             Os novos policiais que forem contratados atuarão, prioritariamente, em programas de Policiamento Comunitário, conjugando planejamento, prevenção e repressão - sempre com a intensa participação das comunidades.

IV)               IMPLANTAR O PACTO PELA VIDA.
4.1.        O programa estabelecerá um novo modelo de GOVERNANÇA DA SEGURANÇA PÚBLICA no Estado. Elaborado em Pernambuco, o Pacto é reconhecido como uma das políticas públicas mais bem sucedidas na área de segurança no País.
4.2.        No Maranhão, irá articular as políticas de prevenção e repressão ao crime, numa ação conjunta entre governo e comunidade. Trata-se de política pública transversal e integrada, construída de forma pactuada com a sociedade, em articulação permanente com o Poder Judiciário, o Ministério Público, a Defensoria Pública, a Assembleia Legislativa, os municípios e a União.
4.3.        O Maranhão será dividido em Áreas Integradas de Segurança, que receberão recursos e efetivo policial de acordo com suas necessidades. Cada uma dessas áreas terá uma meta de redução de crimes, que será acompanhada diretamente pelo governador em reuniões mensais com as Polícias Civil e Militar, na presença de líderes políticos e comunitários de cada região.

V)                 [POLICIAIS]:
5.1.              Os direitos hoje negados aos policiais serão concedidos mediante negociação, abrangendo:
(i)      critérios justos e transparentes para promoções;
(ii)    fim da aplicação do Regulamento Disciplinar do Exército (RDE);
(iii)   aumentos de remuneração compatíveis com as necessidades;
(iv)  respeito à jornada de trabalho e demais direitos trabalhistas.

VI)               [SISTEMA PRISIONAL / PENITENCIÁRIAS / CADEIAS]:
6.1.              Aumentar a rede e as vagas nos estabelecimentos penais do Estado, executando convênios com o Ministério da Justiça, bem como investir em um sistema de apoio às penas alternativas e no método APAC para execução penal.
6.2.              Grande parte do enorme problema de insegurança que o Maranhão vive nasce da precariedade do seu sistema prisional.
6.3.              A finalidade das ações governamentais será assegurar o respeito aos direitos humanos e impedir que criminosos possam articular, de dentro dos presídios, a violência nas ruas.

VII)                    [AGRICULTURA FAMILIAR]:
7.1.             Reestruturar todo o sistema administrativo de apoio e assistência técnica à agricultura familiar, com destaque à Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e de Extensão Rural do Maranhão – AGERP e ao ITERMA.
7.2.             O quadro técnico desses órgãos será ampliado e incentivado.
7.3.             Esses órgãos passarão a ser vinculados à Secretaria da Agricultura Familiar, que será criada e terá orçamento crescente ano a ano.

VIII)           [COMBATE À POBREZA]:
8.1.        Aplicar os recursos do Fundo de Combate à Pobreza (FUMACOP) em ações específicas de inserção produtiva das famílias e em melhoria nas condições de habitação e saneamento, bem como na continuidade de programas em andamento que sejam avaliados positivamente pelos destinatários.
8.2.        O Fundo [FUMACOP] contará com um Conselho Gestor específico, com a participação das Universidades, Igrejas, entidades empresariais e da classe trabalhadora.
8.3.        O papel do Conselho é garantir mais probidade, transparência e eficácia nos gastos do Fundo, além de buscar parcerias com o setor empresarial e com a sociedade civil.

IX)                [COMBATE À POBREZA EXTREMA]:
9.1. Desenvolver ações destinadas a, progressivamente, retirar da linha de pobreza extrema as famílias maranhenses.
9.2. Faremos isso tendo como ferramenta o Cadastro Único dos Programas Sociais no Estado do Maranhão, o que permitirá ampliar e integrar os programas sociais dirigidos à erradicação da pobreza no Estado.
9.3. Vamos estimular a economia solidária e o empreendedorismo para esses segmentos, visando à ampliação da renda familiar.

X)                  [ASSISTÊNCIA SOCIAL - 1]:
10.1 Reestruturação do Órgão Gestor de Assistência Social, de Comando Único no Estado, em conformidade com as ações propostas da Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social – NOB/SUAS;

Texto anterior substituído:
Estabelecer o comando único da Política de Assistência Social, pondo fim ao triplo comando atualmente existente, adequando a estrutura do Estado ao que dispõe a Lei Orgânica da Assistência Social. A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social será o órgão articulador da política de Assistência Social, Segurança Alimentar e Nutricional e de Transferência de Renda.

XI)                [ASSISTÊNCIA SOCIAL - 2]:
11.1.          Assegurar o cofinanciamento para implementação das ações dos Centros de Referência de Assistência Social – CRAs e dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social – CREAs, fortalecendo essas unidades públicas estatais instituídas no âmbito do SUAS. Tais unidades possuem interface com as demais políticas públicas e articulam, coordenam e ofertam os serviços, programas, projetos e benefícios da Assistência Social;

Texto anterior substituído:
Destinar recursos para financiar a construção de unidades de serviços CRAS/CREAS e para a capacitação de técnicos e conselheiros.

XII)              [ASSISTÊNCIA SOCIAL - 3]:
12. Ampliação dos recursos de cofinanciamento para cobertura dos 217 municípios maranhenses no tocante aos Benefícios Eventuais, previstos na Lei Orgânica da Assistência Social-LOAS, que são de caráter suplementar e provisório, prestados aos cidadãos e às famílias em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública;

XIII)            [ASSISTÊNCIA SOCIAL - 4]:
13. Reestruturar o atendimento da FUNAC, através do estabelecimento de parceria com os municípios, viabilizando os meios necessários para que crianças e adolescentes em conflito com a Lei e em medidas socioeducativas sejam atendidas no próprio município. Incluem-se ações junto à família, fortalecendo vínculos afetivos e familiares.

XIV)           SAÚDE - 1:
14. Criar o Programa “MAIS MÉDICOS MARANHÃO”. A finalidade é combater o déficit de profissionais no Estado, já que o Maranhão possui somente 0,7 médicos para cada 1.000 habitantes (a pior relação do país).
14.2. O Programa vai complementar o Mais Médicos do Governo Federal, abrangendo as seguintes iniciativas:
                             I.               articulação e parceria com a Universidade Federal do Maranhão para que implante integralmente, com a qualidade e velocidade necessárias, os Cursos de Medicina de Imperatriz e Pinheiro;
                           II.               criar mais um curso de Medicina na Universidade Estadual do Maranhão, em região não atendida pelos cursos existentes;
                         III.               implantar progressivamente carreira de Estado para os médicos, similar a dos juízes, garantindo presença de profissionais em todas as regiões, estabilidade, remuneração adequada e promoções por mérito.

XV)             [SAÚDE – 2]:
15. Instituir bolsas complementares ao Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB), do Ministério da Saúde, visando à criação de mais vagas de médicos, enfermeiros e dentistas no Maranhão, priorizando as regiões mais carentes.

XVI)           [SAÚDE – 3]:
16. Fortalecimento da equipe técnica da Secretaria de Saúde para apoiar os municípios no desenvolvimento da Estratégia de Saúde da Família, de acordo com as Normas Nacionais.

XVII)         [SAÚDE – 4]:
17. Pagamento de complementação ao piso salarial dos agentes comunitários de saúde e de endemias, em atuação cooperada com os municípios.

Texto anterior substituído:
Caso o Congresso Nacional não delibere até o primeiro semestre de 2015 sobre o piso salarial dos agentes comunitários de saúde e de endemias, o governo do Estado assumirá o custeio necessário, em atuação cooperada com os municípios.

XVIII)       [SAÚDE – 5]:
18.1  Implantação de projeto de reestruturação regionalizada dos serviços assistenciais de referência nas especialidades de média e alta complexidade.

XIX)            [SAÚDE – 6]:
19. Redefinir as Regiões de Saúde formadas por municípios de fronteira dos Estados do Maranhão/Piauí, Maranhão/Pará e Maranhão/Tocantins, possibilitando acesso universal aos usuários do sistema único de saúde, sem barreiras e constrangimentos atualmente existentes, em conformidade com o Ministério da Saúde.

XX)               [SAÚDE – 7]:
20. Implantação das Redes de Saúde em todas as Regiões: Cegonha, Atenção Psicossocial, Urgências e Emergências, Reabilitação de Danos, Oncologia e outras enfermidades crônicas.

XXI)            [SAÚDE – 8]:
21. Reorientação do Plano Diretor de Investimento (PDI) visando à implementação das Redes de Saúde nas regiões de saúde, com informações da realidade de todas as unidades de saúde, visando ao planejamento de investimentos em reformas, ampliações e aquisição de equipamentos.

XXII)          [SAÚDE – 9]:
22. Realização da nova Programação Geral de Ações e Serviços em Saúde, buscando garantir a assistência à saúde, o fortalecimento da Atenção Básica e a implantação da Vigilância em Saúde.

XXIII)        [SAÚDE – 10]:
23. Restabelecer e manter o funcionamento de todas as unidades de saúde da rede estadual, com qualidade e eficiência, merecendo especial destaque os Hospitais Regionais (inclusive os financiados com recursos do BNDES – Governo Federal).

XXIV)       [SAÚDE – 11]:
24. Criar e manter Centros Regionais de Reabilitação, com serviços de fisioterapia, medicina especializada em ortopedia, próteses, atendimentos em fonoaudiologia, terapia ocupacional e serviço social. Será buscada parceria com o Hospital Sarah, visando à obtenção de orientação técnica para o bom funcionamento do sistema.

XXV)         [SAÚDE – 12]:
25. Fortalecer e descentralizar o Instituto Oswaldo Cruz, para que seus serviços estejam mais acessíveis em todas as regiões do Estado.

XXVI)       [SAÚDE – 13]:
26. Condicionar transferências voluntárias de recursos aos municípios à implantação de ações de atenção integral à saúde da mulher e de creches no território municipal.

XXVII)     [EDUCAÇÃO – 1]:
27. Criar o programa permanente de VALORIZAÇÃO DA DOCÊNCIA, com a redefinição de faixas salariais para cada nível da carreira e os critérios de avanço mediante cursos de qualificação e tempo de serviço. Vamos garantir remuneração adequada para os professores e trabalhadores da educação da rede estadual. As melhores práticas nessa matéria mostram que para atrair novos talentos é preciso não apenas pagar melhor, mas também investir na qualificação contínua do docente e estabelecer uma carreira com estágios definidos que permitam a progressão por mérito.

XXVIII)   [EDUCAÇÃO – 2]:
  1. Criar Universidades estaduais regionalizadas, com orçamento próprio e autonomia administrativa, visando dar maior velocidade às decisões administrativas, aproximar as instituições das comunidades e ampliar o número de vagas públicas e gratuitas. Sob a coordenação direta do Governador, implantar o Conselho Universitário do Maranhão, com a participação de representantes da UFMA, IFMA, UEMA e todas as instituições privadas existentes no território maranhense, de modo a integrar universidades e faculdades no esforço de universalização do ensino, bem como na produção de ciência e tecnologia adequadas ao novo projeto de desenvolvimento do Maranhão.

XXIX)        [EDUCAÇÃO – 3]:
  1. Promover a educação profissionalizante como prioridade do sistema e em direta conexão com as atividades do setor privado, incluindo-se a atualização profissional para inserir os trabalhadores nos novos mercados de trabalho. A rede estadual de educação profissional, que será criada, vai atuar em articulação com as unidades do Instituto Federal (IFMA) e do Sistema S, hoje em funcionamento em todas as regiões do Estado. Vamos transformar a UNIVIMA no Instituto Estadual de Educação, Ciência, Tecnologia do Maranhão -IEMA.  Será o braço do Estado para o ensino profissionalizante. O Maranhão carece de uma entidade que execute a política estadual para educação profissional.  É o equivalente estadual do IFMA, como a UEMA é o equivalente estadual da UFMA.

XXX)          [EDUCAÇÃO – 4]:
  1. Criar um padrão estadual de ENSINO FUNDAMENTAL, em parceria com os municípios, com um currículo estruturado para cada série e que defina o que o aluno deve aprender em cada etapa. Daremos à UEMA o papel de centro coordenador do currículo estadual para o ensino fundamental e médio. O Programa Darcy Ribeiro será fortalecido e ampliado.

XXXI)        [EDUCAÇÃO – 5]:
  1. Aumentar a Rede de Ensino em Tempo Integral. Atualmente apenas 0,5% dos alunos do Ensino Médio estudam em período integral no Estado. Essa deficiência precisa ser sanada, pois as escolas de tempo integral são comprovadamente mais eficientes. Nossa meta de governo é criar novas vagas na rede estadual de tempo integral, possibilitando uma escola de mais qualidade, com reforço escolar, esporte e cultura.

XXXII)      [EDUCAÇÃO – 6]:
  1. Implantar, em parceria com os Municípios, com as Universidades, Igrejas e Entidades da Sociedade Civil o Programa Estadual de Combate ao Analfabetismo, de modo a superar os atuais indicadores que apontam a presença de cerca de 1 milhão de maranhenses  analfabetos entre a população de 15 anos ou mais.

XXXIII)    [EDUCAÇÃO – 7]:
  1. Promover a recuperação e a expansão da Rede Física Escolar garantindo a salubridade dos espaços de aprendizagem, visto que atualmente nem todos os municípios dispõem de prédios escolares adequados às atividades do ensino médio. Vamos reformar todas as escolas para que elas se transformem em espaços humanizados, confortáveis e dignos dos trabalhadores da educação e dos nossos jovens.

XXXIV)   [EDUCAÇÃO – 8]:
  1. Adotar um Programa de Educação do Campo, em parceria com os movimentos sociais, com vistas à inserção da juventude nas atividades produtivas da Agricultura Familiar.

XXXV)     [EDUCAÇÃO – 9]:
  1. Concretizar todas as ações necessárias para que a internet possa ser acessível a todos, com destaque para o Programa CIDADES DIGITAIS (parceria do Ministério das Comunicações, Ministério do Planejamento, da Telebras, do Inmetro e do BNDES). Vamos buscar a capacitação e inclusão digital da população por meio da instalação de laboratórios espalhados por todo Estado e com acesso à Internet. Eles fornecerão também internet gratuita para a população que estiver próxima de cada laboratório.

XXXVI)   [GOVERNO TRANSPARENTE]:
  1. Criar a SECRETARIA DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE, sem que seja criado nenhum novo cargo comissionado. A estrutura da nova Secretaria será advinda do remanejamento de cargos do Gabinete do Governador e da Casa Civil.  A Secretaria irá realizar o controle interno da administração, garantir o cumprimento da Lei de Acesso à Informação, apurar denúncias e fiscalizar a execução das despesas públicas, inclusive as realizadas mediante convênios. A Corregedoria Geral do Estado e a Controladoria Geral do Estado serão integradas à nova Secretaria. Haverá concurso público para ampliação de quadro efetivo estável e independente.

XXXVII) [PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO]:
  1. Adotar ferramentas de planejamento participativo, em parceria com a Assembléia Legislativa, visando à elaboração do Plano Plurianual (PPA), da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA).
XXXVIII)          [MUNICIPALISMO]:
  1. Instituir o Programa de Assistência Técnica aos Municípios (PROMUNICIPIO), para viabilizar a apresentação de projetos adequados às exigências técnicas do Governo Federal e do próprio Governo do Estado, além de propiciar orientações para a célere e eficaz prestação de contas dos convênios executados.

XXXIX)    [INCENTIVOS FISCAIS-1]:
  1. Ampliar o benefício fiscal de dispensa parcial do pagamento do saldo devedor do ICMS para até 95%, nos casos de indústrias classificadas como de alta relevância para o desenvolvimento do Maranhão (por exemplo, agroindústrias) ou estabelecidas em municípios com baixo IDH. Hoje, o limite máximo para o benefício - de 75% do saldo devedor do ICMS – é insuficiente à vista de políticas mais agressivas adotadas em outros Estados.
XL)               [INCENTIVOS FISCAIS-2-SIMPLES]:
  1. Alterar a legislação sobre cobrança do ICMS no tocante à diferença de alíquotas nas aquisições interestaduais relativas a microempresas e pequenas empresas optantes do SIMPLES. O objetivo é reescalonar e criar novas faixas de faturamento e percentuais para efeito de cobrança do citado imposto, no caso indicado, beneficiando mais de 100 mil empresas em todo o Estado. A medida trará mais capacidade de investimento, competitividade e empregos no segmento.

XLI)             [INDUSTRIALIZAÇÃO]:
  1. Implantar uma POLÍTICA INDUSTRIAL mais ousada, que aproveite a oferta de gás, energia, água e matérias-primas, qualificando os trabalhadores maranhenses. Seja para exportações, seja para o crescente mercado interno do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, o Maranhão tem uma localização geográfica que é um importante diferencial competitivo, que será adequadamente explorado.
XLII)           [TURISMO]:
  1. Investir na estruturação e na promoção de todos os POLOS DE TURISMO interno e internacional atualmente explorados no Maranhão. Os investimentos serão voltados prioritariamente aos seguintes segmentos: sol e praia; ecoturismo e turismo de aventura; cultura; negócios e eventos.
XLIII)         [PESCA]:
  1. Investir na PESCA E NA AQUICULTURA com assistência técnica, apoio financeiro e estruturas qualificadas de transporte e comercialização.
XLIV)        [RODOVIAS]:
  1. Concluir todas as ESTRADAS vinculadas aos recursos do BNDES (Governo Federal). Apoiar as prefeituras na recuperação permanente das estradas vicinais, especialmente as destinadas ao escoamento da produção, complementando o trabalho das máquinas entregues pelo PAC (Governo Federal) aos municípios em 2013 e 2014.  Vamos investir para que o asfalto chegue até os povoados dos municípios.

XLV)          [DIÁLOGO COM SERVIDORES]:
  1. Manter permanentemente uma MESA DE NEGOCIAÇÃO com as entidades representativas dos servidores públicos, visando ao encaminhamento e a soluções para reivindicações relativas à remuneração, planos de carreiras, programas de capacitação e condições de trabalho.

XLVI)        [PLANEJAMENTO E METAS]:
  1. Adotar, sob a coordenação da Secretaria de Planejamento, um sistema de METAS DE DESEMPENHO para todas as áreas de governo. As metas serão públicas e fiscalizadas pela sociedade. As primeiras metas, que serão implantadas em fevereiro de 2015, irão se referir aos seguintes pontos:
Ø  Melhoria dos indicadores da qualidade educacional;
Ø  Redução da mortalidade infantil e materna;
Ø  Redução de crimes, especialmente os violentos e o tráfico de drogas;
Ø  Número de novas habitações construídas;
Ø  Quantidade de residências atendidas por sistemas de abastecimento d’água e por banheiros.

XLVII)      [TRANSPORTES INTERURBANOS E METROPOLITANOS]:
  1. Criar a EMPRESA ESTADUAL DE TRANSPORTES URBANOS, para captar mais recursos federais, exercer articulação com os municípios de regiões metropolitanas e prestar assistência técnica, com foco prioritário na Ilha de São Luís e entorno (São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar, Raposa, Bacabeira, Rosário, Santa Rita); na região de Imperatriz e municípios vizinhos; e no eixo Caxias-Timon-Teresina.

XLVIII)    [ENERGIA-BIOCOMBUSTÍVEIS]:
  1. Implantar o Programa Maranhense de Biocombustíveis, desenvolvendo projetos de geração de energia renovável que se integrem ao mercado internacional e possam abrir mais oportunidades à agricultura familiar.

XLIX)         [MEIO AMBIENTE E PLANEJAMENTO-1]:
  1. Cuidar de todas as Unidades de Conservação criadas no território maranhense, para que elas cumpram funções econômicas e ecológicas. O objetivo de preservação do meio ambiente não pode ser incompatível com investimentos e a geração de empregos. Será conferida especial ênfase às Áreas de Preservação Permanente (APPs), essenciais para que nossos rios não morram.

L)                   [MEIO AMBIENTE-PLANEJAMENTO-2]:
  1. Concluir o Zoneamento Econômico-Ecológico do Maranhão.

LI)                 [MEIO AMBIENTE-PLANEJAMENTO-3]:
  1. Cumprir a Política Nacional de Resíduos Sólidos e prestar auxílio técnico aos municípios para sua aplicação correta e célere no âmbito de cada cidade.

Texto anterior suprimido:
Implantar parâmetros transparentes e céleres para a concessão de Licenciamento Ambiental, nos termos da Lei Complementar nº 140/2011.

LII)               [ACESSIBILIDADE]:
  1. Em parceria com o Governo Federal e com o setor privado, implantar as ações do Programa “Viver sem Limites”, para pessoas com deficiência (Decreto nº 7.612/2011).

LIII)             [COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA]:
  1. Apoiar as rádios comunitárias, os jornais regionais e os blogs noticiosos, a fim de garantir o direito humano à comunicação de modo universal.

LIV)            [ESPORTE E CULTURA]:
  1. Garantir que, até o fim do mandato, todas as cidades maranhenses disponham de estruturas adequadas para o esporte e atividades culturais.

LV)              [CULTURA]:
  1. Expandir, para todas as regiões maranhenses, o Programa Pontos de Cultura, do Governo Federal, assegurando apoio financeiro e técnico aos grupos culturais.

LVI)            [JUVENTUDE]:
  1. Priorizar as políticas públicas para a juventude, especialmente as relacionadas à formação profissional, geração de oportunidades e apoio ao empreendedorismo.

LVII)          [ECONOMIA SOLIDÁRIA]:
  1. Apoiar projetos de expansão da economia solidária como estruturantes de um novo modelo de desenvolvimento.

LVIII)        [DIREITOS HUMANOS]:
  1. Combater as violações de direitos humanos e promover a igualdade constitucional e legal em favor dos segmentos sociais discriminados.

LIX)             [CONSELHOS]:
  1. Viabilizar, em parceria com o Governo Federal, que os Conselhos Tutelares recebam “kits” de equipamentos para o exercício de sua missão de implementar o Estatuto da Criança e do Adolescente.

LX)               [EDUCAÇÃO SUPERIOR]:
  1. Implantar o Programa de Formação de Doutores, elevando o número de bolsas concedidas pela FAPEMA. Vamos também apoiar e fortalecer os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu existentes no estado e incentivar a implantação de novos Programas. Aplicaremos uma política de descentralização para atingir todas as regiões do estado




LXI)             [CIÊNCIA E TECNOLOGIA]:
  1. Programa “INOVA MARANHÃO”. É muito importante que as descobertas científicas e tecnológicas sejam transformadas em inovação, por meio de novos produtos, novos processos ou novos serviços. Um sistema vibrante de inovação é fundamental para a conversão dos ganhos, advindos da ciência e tecnologia, em ganhos sociais. O Programa “Inova Maranhão” será composto por uma série de projetos:
                    i.                        Lei Estadual da Inovação: A Lei da Inovação será de suma importância, pois regulamentará o repasse de recursos públicos para que empresas invistam na inovação, tornando-se mais competitivas.
                   ii.                        Fundo da Inovação: Será criado pela Lei da Inovação.  É um ponto crucial da Lei, pois a criação do Fundo Estadual da Inovação irá assegurar recursos para investimentos na inovação.
                 iii.                        Selo Empresa Inovadora: O projeto “Empresa Inovadora” consistirá em uma estratégia de incentivo à Inovação no setor produtivo. Por meio deste projeto, busca-se estimular a capacidade de inovação nas empresas para que estes se tornem mais competitivas.
                 iv.                        Prêmio de Inovação Tecnológica: A premiação é uma excelente estratégia para o reconhecimento, valorização e incentivo aos nossos jovens acadêmicos e empresários que investiram na inovação tecnológica. O prêmio “Inova Maranhão” permitirá descobrir talentos e transformar muitas idéias inovadoras em oportunidades de negócio, gerando emprego e renda para os maranhenses.

LXII)           [SOCIAL]:
  1. Implantar a REDE SOLIDARIEDADE, em parceria com as Igrejas, de modo a que elas auxiliem na implementação de políticas sociais nas comunidades em todo o Estado.

LXIII)         [ESPORTE E CULTURA]:
  1. Implantar o Programa MAIS BOLSA-FAMÍLIA (13°), para que as famílias beneficiárias que tenham filhos em escola pública possam adquirir todo o MATERIAL ESCOLAR para uma adequada aprendizagem. O programa consistirá no pagamento de uma parcela a mais do benefício mediante Cartão Material Escolar. As micro e pequenas empresas em todo o território maranhense, do ramo de livrarias e papelarias, também serão beneficiadas com mais vendas propiciadas pelo Programa.

LXIV)        [JUVENTUDE]:
  1. Criar um programa que garanta gratuitamente a primeira Habilitação para todos os jovens que não possam pagar as taxas atualmente cobradas no DETRAN e Autoescolas.

LXV)          [CONSUMIDOR]:

65. Levar os serviços de Proteção ao Consumidor (PROCON) a todas as regiões do Estado, visando inclusive à melhoria na prestação de serviços continuados (por exemplo, fornecimento de energia, telefonia celular e acesso à...[sic; faltou completar]

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