segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

[751] JUSTIÇA CONDENA LIDIANE LEITE, A ‘PREFEITA OSTENTAÇÃO’ DE BOM JARDIM, MA, POR IMPROBIDADE NO ASFALTO! ISTO É. 18fev2019.




JUSTIÇA CONDENA LIDIANE LEITE, A ‘PREFEITA OSTENTAÇÃO’ DE BOM JARDIM, MA, POR IMPROBIDADE NO ASFALTO!
[18fev2019]

Fonte: Revista ISTO É; Estadão Conteúdo; 18/02/19 - 17h41 - Atualizado em 18/02/19 - 18h25
Aceso RAS 2019-02-18

Lidiane está foragida. Foto: Reprodução/ Facebook

A CONDENAÇÃO 

A pedido do Ministério Público do Maranhão, a Justiça condenou a ex-prefeita do município de BOM JARDIM – a 250 quilômetros da capital São Luís -, LIDIANE LEITE, A “PREFEITA OSTENTAÇÃO”, acusada por improbidade administrativa. A sentença inclui suspensão dos direitos políticos por cinco anos e devolução de R$ 915.074,57 aos cofres públicos – valor que deverá ser corrigido desde a data do contrato, em 2013.

Na sentença, aplicada no último dia 11, também foram condenados HUMBERTO DANTAS DOS SANTOS, RAIMUNDO ANTONIO CARLOS MENDES e a empresa PETLAS CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA.

Segundo o Ministério Público do Maranhão, todos são acusados de fraudar a licitação nº 01/2013, “na qual foram verificadas várias irregularidades”. O procedimento licitatório, na modalidade concorrência, era destinado à execução dos serviços de asfaltamento, colocação de sarjetas, meios-fios e sinalização horizontal e vertical.

Assinada em 22 de fevereiro de 2018, a Ação Civil Pública, que resultou na sentença, foi proposta pelo promotor de justiça FÁBIO SANTOS DE OLIVEIRA.
Os envolvidos foram condenados ao ressarcimento ao erário da quantia de R$ 915.074,57, devidamente corrigida, correspondente ao valor do contrato.

LIDIANE LEITE já está condenada e é acusada em outras ações, penais e cíveis. Neste caso, além da suspensão dos direitos políticos por cinco anos e devolução de quase R$ 1 milhão ao Tesouro municipal, ela foi condenada ao pagamento de multa equivalente a duas vezes o valor do dano e fica proIbida de contratar com o Poder público.

AS IRREGULARIDADES

De acordo com o promotor de justiça FÁBIO SANTOS DE OLIVEIRA, “os envolvidos forjaram um procedimento licitatório, simulando uma competição”. “O certame foi marcado por diversas irregularidades, incluindo ausência de publicidade e inexistência de comprovante de empenho para atender as despesas do contrato.”

O objeto do contrato nunca foi executado, sendo fato público e notório na cidade que não foram realizados os serviços de asfaltamento e colocação de sarjetas, meios-fios e sinalização horizontal e vertical, sustenta o promotor.

Outra irregularidade se refere à transferência pelo município de Bom Jardim do valor de R$ 915.074,57 à empresa A.O. DA SILVA E CIA LTDA, que está sendo processada na Comarca, por supostamente ter feito desvios de recursos públicos na gestão de LIDIANE LEITE.

OS ENVOLVIDOS
Segundo a ação, HUMBERTO DANTAS era quem indicava os participantes da Comissão de Licitação do Município, determinando as medidas a serem tomadas. Na época, ele era companheiro da então prefeita LIDIANE LEITE.

“LIDIANE LEITE tinha conhecimento de todas as irregularidades cometidas no certame, assinando os documentos necessários para transparecer a legalidade do pregão”, afirma a Promotoria.

Ainda segundo o Ministério Público, RAIMUNDO ANTONIO CARLOS MENDES era proprietário da empresa vencedora da licitação e tinha conhecimento das ilegalidades, que desrespeitaram as regras da Lei de Licitações.

O OUTRO LADO
A reportagem busca contato com a defesa de todos os citados na sentença da Justiça do Maranhão e deixou espaço aberto para manifestação.




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[3] A eventual republicação de matérias de sites e blogs que vedam a retransmissão de suas publicações deve ser considerada como ato proativo não doloso de desobediência civil (tipo Soft Wikileak) em favor da Transparência Total e da Melhor Democracia na comunicação privada e pública, no espírito e com base na LEI-LAI, visando apenas ampliar o universo de internautas que buscam informações gratuitas na rede mundial.

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RONALD DE ALMEIDA SILVA
Rio de Janeiro, RJ, 02jun1947; reside em São Luís, MA, Brasil desde 1976.
Arquiteto Urbanista FAU-UFRJ 1972 / Registro profissional CAU-BR A.107.150-5
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

[750] VALE, A MÁQUINA MORTÍFERA. QUEM SÃO OS COMANDANTES DA VALE: VALE LEADERSHIP [09 members],




VALE LEADERSHIP [09 members]

The VALE EXECUTIVE BOARD is headed by CEO FABIO SCHVARTSMAN, with 5 five executive officers. [plus 1 General Counsel; 1 Director of Strategy; 1 Director of People]

See the list below for summarized profiles of each Board member.

Source: VALE site.
Access RAS 2019-02-15.

[1] CEO: FABIO SCHVARTSMAN

FABIO SCHVARTSMAN is 63, has a graduate and post-graduate degree in production engineering from the University of São Paulo and a post-graduate degree in Business Administration from Fundação Getúlio Vargas. 

He worked for 10 years at Duratex and for 22 years at the Ultra Group, leaving the company in 2007 as the Ultrapar holding CFO and managing partner of Ultra S.A. 

Fabio was CEO of Telemar Participações and of San Antonio International and, since 2011, served as Klabin's CEO.


[2] Executive Director, Finance and Investor Relations: LUCIANO SIANI PIRES

LUCIANO SIANI PIRES was appointed Vale's Chief Financial Officer in August 2012. Before this, from 2008 to July 2012, he held the positions of global director of Strategic Planning and global director of Human Resources and Governance at the company.
He has extensive professional experience in the areas of finance, capital markets and strategic planning. 

In 2007 and 2008, he was chief of Staff and executive secretary to the president at Brazil's National Development Bank (BNDES), where he previously worked from 2005 and 2006 as chief of the Holding Management Department (Capital Markets), and head of the Export Finance Department in 2001 and 2002. 

Also at BNDES, between 1992 and 1999 he held positions in the areas of financial planning, investor relations and capital markets. For two years, from 2003 to 2005, he worked as a consultant for McKinsey & Company, focusing on the basic materials sector. 

LUCIANO SIANI has served on the boards of Tele Norte Leste (Telemar), Suzano Bahia Sul Papel e Celulose, and Vale/Valepar.
He has also taught for MBA programs at COPPEAD at the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ).

LUCIANO SIANI has an undergraduate degree in mechanical engineering from Pontifícia Universidade Católica in Rio de Janeiro (PUC-RJ) and a MBA, with a finance specialization, from the Leonard N. Stern School of Business, New York University.


[3] Executive director, Ferrous and Coal: PETER POPPINGA

PETER POPPINGA started to run Vale’s Iron Ore business as an executive director of Ferrous Minerals in January 2015, when he returned to Brazil after 15 years abroad. In July 2017, logistics and coal were also integrated into the Ferrous Minerals Division. Since 2011, he held the position of executive director of base metals and IT, with global operations in several countries.

He joined Vale in 1999, holding several leadership positions in Sales and Marketing in the iron ore business in several countries, before pursuing his career in the area of Base Metals in 2007, in Canada and other countries.

PETER is Brazilian, a geology graduate from the University of Clausthal-Zellerfeld in Germany. He began his career at S.A Mineração da Trindade, where he held various positions in the areas of exploration, planning, production and sales and marketing of iron ore.


[4] Executive director, Base Metals: EDUARDO BARTOLOMEO

EDUARDO BARTOLOMEO was appointed the company’s executive director for base metals on January 1, 2018. He has an extensive experience in managing global and complex organizations and held senior leadership posts at Vale for 10 years.

Previous positions held by Mr. Bartolomeo include director of Vale’s Logistics Operations Department from 2004 to 2006 and executive director at Vale. 

He structured Valor Logística Integrada (VLI), a company with annual revenue of R$3.2 billion, EBITDA of R$700 million and an estimated market value at the time of R$8 billion. He also implemented the Vale Production System (VPS), which resulted in significant efficiency improvements.

Before joining Vale, Mr. BARTOLOMEO worked at Brazil Hospitality Group (BHG), the country’s third largest hospitality company, from 2013 to 2015. In 2017, he was the CEO of Nova Transportadora do Sudeste (NTS), a natural gas pipeline company acquired from Petrobras by a consortium led by Canada’s Brookfield. 

Mr. BARTOLOMEO has been the chairman of Log-In Intermodal since April 2016.

[5] Executive director, Sustainability and Institutional Relations: LUIZ EDUARDO OSORIO

LUIZ EDUARDO OSORIO has extensive experience in the areas of International Relations, Corporate Affairs, Sustainability, Law, Ethics & Compliance, liaising with ministries, regulatory agencies and government representation in their various spheres. 

He has held management positions in Brazil and abroad in large national and multinational companies, such as AmBev, Diageo, Shell and Raízen. 

He is currently a member of the Advisory Council of the Columbia Center on Sustainable Investment, Columbia University, and the director of the Rio de Janeiro Commercial Association (ACRJ). 

He is also the chairman of the Managing Council of the Brazilian Mining Institute (IBRAM). 

OSORIO has a law degree from PUC-RJ and a Master's degree in Management Development from the American University (USA). He has also taken professional extension courses in Business Management, which included Corporate Social Responsibility, Strategy, Leadership, and Performance at Harvard, Insead, and Wharton universities.


[6] Executive director, Global Business Support : ALEXANDRE PEREIRA

ALEXANDRE PEREIRA is the Executive VP of Global Business Support at Vale since August 2017. He is responsible for Information Technology, Procurement, Capital Projects, Energy, Operational Excellence, Security and Corporate Services in all lines of business where Vale operates. 

With a passion for strategic thinking and transformations, ALEXANDRE is a global and business- focused executive recognized for his dynamic and charismatic leadership, with strong capacity to engage multicultural teams. 

Entrepreneurship, pure challenge and general management are his career anchors, which contribute to his focus on innovation and his ability to deliver sustainable results under competitive and challenging circumstances. 

Throughout his 26 years of professional experience, ALEXANDRE has held a range of global executive positions and gained diverse knowledge bringing together regions into a global company and working with international initiatives, turnaround management, and large-scale projects.

ALEXANDRE holds a degree in Mathematics and Computer Science from State University of Rio de Janeiro. He completed two postgraduate degrees in Business Management from Dom Cabral Foundation and Computer Networks from the Federal University of Espírito Santo. 

He also holds an MBA in Business from the University of São Paulo. He holds triple citizenship in Brazil, Canada and Portugal (EU).


[7] General Counsel: ALEXANDRE SILVA D’AMBROSIO

ALEXANDRE SILVA D’AMBROSIO has been Vale S.A.’s General Counsel since March 2018. His responsibilities include the company’s Legal, Tax, Corporate and Compliance Office sectors worldwide. 

He is also an Officer of Vale International S.A., a member of the Board of Directors of Vale New Caledonia and of the Curator Council of FUNDAÇÃO RENOVA. 

From 2016 to 2018, he was the Executive Vice President of Banco Santander (Brasil) S.A. He was also a member of the board of directors of Santander Security Services Ltda (“S3”). From 2003 to 2016, he was the Corporate Legal Director of the Votorantim group. 

He was a board member of Aracruz Celulose S.A. (later Fibria S.A.) from 2004 to 2013, of Cimentos Itambé S.A. from 2006 to 2016, and of Citrosuco S.A. from 2009 to 2016. 

In the United States, where he remained from 1985 to 1996, he worked as an associate and partner in large law firms, in Washington, D.C. and New York, in the areas of international trade, mergers and acquisitions, project finance and cross-border finance. 

He obtained an LLB from the University of São Paulo Law School in 1984, an LLM from Harvard Law School in 1986, and the equivalent of a Juris Doctor degree from George Washington University’s National Law Center in 1989.

[8]  Director of Strategy, Exploration, New Business and Technology: JUAREZ SALIBA DE AVELAR

JUAREZ SALIBA DE AVELAR has been Vale’s Director of Strategy, Exploration, New Business and Technology since July 2017. 

Before being appointed to this position, due to his wide and solid experience in the mining industry and his great knowledge of Vale’s activities, where he had worked for 17 years, he advised the CEO on all business activities between May and July 2017. 

Between 2014 and 2017, he worked as a consultant for various companies in Brazil and other countries, including ZAMIN, AURA Minerals and MSPPar.

As an executive director of Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) from 2011 to 2013, he was responsible for the Mergers and Acquisitions and New Business Development areas. 

He was the president of Steel do Brasil in 2010 and 2011. As the executive director of CSN’s Mining and Logistics Division from 2003 to 2010, he coordinated the development and operation of a project to expand the company’s iron ore production capacity. 
From 2001 to 2002, he was the president of FERTECO, which was later acquired by Vale. 

Between 1984 and 2001, he worked at Vale. He participated in the implementation of the Carajás Project and the company’s preparation for privatization. 

After privatization, he was the director responsible for Vale’s North System, and then also the director of its South System.


[9] Director of People : MARINA QUENTAL

MARINA QUENTAL was appointed Vale’s Director of People in November 2017. She is responsible for the company’s Human Resources and Health & Safety areas. 

She built a solid professional career at Brazilian and foreign companies, working in the areas of organizational development, culture, compensation, social responsibility, and mergers & acquisitions. 

Before joining Vale, she was the Vice President of Human Resources at Raízen from April 2014 to November 2017. 

She participated actively in the creation of this joint venture between Shell and Cosan in Brazil. Before this, she was the Human Resources Director of Shell Brasil for six years and she held various leadership positions at IBM in Brazil and the United States. 

She was the president of the Raízen Foundation, the company’s social responsibility arm, between April 2014 and November 2017. 

She has an undergraduate degree in psychology from Rio de Janeiro Catholic University and an executive MBA from the Dom Cabral Foundation.




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NOTAS DO EDITOR do Blog Ronald.Arquiteto e do Facebook Ronald Almeida Silva:

[1] As palavras e números entre [colchetes]; os destaques sublinhados, em negrito e amarelo bem como nomes próprios em CAIXA ALTA e a numeração de parágrafos – se presentes nos textos ora publicados - NÃO CONSTAM da edição original deste documento (mensagem, artigo; pesquisa; monografia; dissertação; tese ou reportagem). Os mencionados adendos ortográficos foram acrescidos meramente com intuito pedagógico de facilitar a leitura, a compreensão e a captação mnemônica dos fatos mais relevantes da mensagem por um espectro mais amplo de leitores de diferentes formações, sem prejuízo do conteúdo cujo texto está transcrito na íntegra, conforme a versão original.

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RONALD DE ALMEIDA SILVA
Rio de Janeiro, RJ, 02jun1947; reside em São Luís, MA, Brasil desde 1976.
Arquiteto Urbanista FAU-UFRJ 1972 / Registro profissional CAU-BR A.107.150-5
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[749] VALE, A MÁQUINA MORTÍFERA: A MÃO DA LEI AVANÇA. JUSTIÇA SEJA FEITA ASSIM NA TERRA COMO NA VALE. OS 2 CEO DA VALE 2011-2019.





VALE, A MÁQUINA MORTÍFERA. 

A MÃO DA LEI AVANÇA. JUSTIÇA SEJA FEITA ASSIM NA TERRA COMO NA VALE. 


Polícia Federal prende em MG, SP e RJ oito (8) funcionários - 4 gerentes e 4 técnicos - da VALE, a empresa que matou 360 pessoas nas chacinas de BRUMADINHO e MARIANA. 



QUEM SÃO OS FUNCIONÁRIOS DA VALE PRESOS NESTA SEXTA-FEIRA [15fev2019]:
  1. JOAQUIM PEDRO DE TOLEDO: gerente-executivo de geotecnia operacional da VALE no complexo Córrego do Feijão;
  2. RENZO ALBIERI GUIMARÃES CARVALHO: funcionário da gerência de geotecnia da mina;
  3. CRISTINA HELOIZA DA SILVA MALHEIROS: funcionária da gerência de geotecnia da mina e responsável por monitoramento in loco da barragem que se rompeu;
  4. ARTUR BASTOS RIBEIRO: funcionário da gerência de geotecnia da mina e responsável pelo monitoramento e manutenção da barragem;
  5. ALEXANDRE DE PAULA CAMPANHA: gerente-executivo de geotecnia corporativa da VALE;
  6. MARILENE CHRISTINA OLIVEIRA LOPES DE ASSIS ARAÚJO: funcionária do setor de gestão de riscos geométricos; [sic; geotécnicos]
  7. HÉLIO MÁRCIO LOPES CERQUEIRA: funcionário do setor de gestão de riscos geotécnicos;
  8. FELIPE FIGUEIREDO ROCHA: funcionário do setor de gestão de riscos geotécnicos.


Por meio de nota, a VALE afirmou que "está colaborando plenamente com as autoridades e permanecerá contribuindo com as investigações para a apuração dos fatos, juntamente com o apoio incondicional às famílias atingidas".

APESAR DESSA MEDIDA NECESSÁRIA PARA COLETA DE PROVAS, NÃO PODEMOS ESQUECER OS NOMES dos Presidentes da VALE que foram os mentores intelectuais das chacinas e que ainda estão soltos recebendo bônus milionário todos os anos:


1) TRAGÉDIA DA SAMARCO EM MARIANA, MG; 05nov2015:
MURILO FERREIRA 
(Ver nota 1)


MURILO FERREIRA presidiu a gigante da mineração Vale de 2011 a 2017, ano em que ganhou "pacote de saída" de R$ 60 milhões, mesmo sendo um dos responsáveis pela desastrosa política de redução radical de custos de segurança e manutenção de barragens por alteamento a montante que resultou na TRAGÉDIA DA SAMARCO EM MARIANA.


2) A MAIOR CATÁSTROFE SOCIOAMBIENTAL DA HISTÓRIA DO BRASIL, BRUMADINHO, MG; 25jan2019:

FÁBIO SCHVARTSMAN. 
(ver Nota 2)  




FABIO SCHVARTSMAN, presidente da VALE Foto: Ana Paula Paiva/Valor / Agência O Globo


Esses 2 Presidentes, assim como outros membros das respectivas Diretorias, devem ser processados, julgados e condenados a penas máximas. 

REITERANDO: 

Não confundimos os 110 mil funcionários trabalhadores da VALE (em 30 países) com os membros das Diretorias de Murilo Ferreira (até maio 2017) e de seu substituto, no cargo até hoje Fábio SCHVARTSMAN. 

Os trabalhadores não podem ser responsabilizados pelas decisões macropolíticas da Diretoria criminosa da VALE. 

ESSES CRIMES HEDIONDOS - FRUTOS DE GANÂNCIA CORPORATIVA E GESTÃO TEMERÁRIA PRATICADOS PELA DIRETORIA DA VALE - NÃO PODEM FICAR IMPUNES.

Ronald Almeida 15fev2019. 

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Nota 1: Perfil MURILO FERREIRA


NO TOPO DA VALE E DA PETROBRAS: QUEM É MURILO FERREIRA?
[30abr2015]

FONTE: Da BBC Brasil em São Paulo; Ruth Costas; 30 abril 2015
https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/04/150423_perfil_murilo_ru
Acesso RAS 2019-02-15

MURILO FERREIRA acumula desde esta quarta-feira dois dos cargos de maior peso do mundo corporativo brasileiro. É, ao mesmo tempo, presidente da gigante de mineração VALE e presidente do Conselho de Administração da PETROBRAS em um momento particularmente decisivo para a história da companhia.

O executivo está à frente da Vale desde 2011, e em março o governo havia indicado seu nome para a presidência do colegiado da estatal petrolífera. Seu nome foi confirmado em uma assembleia geral de acionistas no final da tarde desta quarta-feira, sendo recebido com um misto de otimismo e cautela por analistas do setor.

Por um lado, há certo consenso de que a experiência que FERREIRA acumulou na Vale pode contribuir para tirar a Petrobras da crise desatada pelas repercussões da Operação Lava Jato e aprofundada pela queda do preço do petróleo no mercado internacional.

Por outro - como ressaltam FÁBIO GALLO, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ADRIANO PIRES, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) - há incertezas sobre se o tempo que o executivo terá para analisar os negócios da petrolífera estatal será suficiente, dado suas responsabilidades na VALE e o fato de que a mineradora também passa por uma situação complicada.

Graduado em Administração de Empresas pela FGV e com MBA da IMD Business School em Lausanne, na Suíça, FERREIRA tem mais de 30 anos de experiência no setor de mineração. Já foi presidente das empresas Alunorte, Albras e da Mineração Vera Cruz e esteve nos conselhos da Mineração Rio do Norte, Valesul Alumínio, Usiminas, PT Inco (na Indonésia) e Vale New Caledonia.

Antes de presidir a VALE, chegou a trabalhar por uma década na empresa - de 1998 a 2008, sendo diretor da Vale do Rio Doce Alumínio e presidente da Vale Inco, no Canadá.
"Ferreira é um profissional bem respeitado no mercado, com uma capacidade já testada de lidar com situações difíceis", opina RICARDO KIM, analista da XP Investimentos.

GALLO, da FGV, diz que quando o preço das commodities começou a cair, ele "agiu rápido" fazendo os ajustes necessários no direcionamento estratégico da Vale.

"FERREIRA revisou as prioridades da empresa e anunciou uma série de desinvestimentos (venda de ativos). Foi rápido e relativamente eficiente - o que poderia ser útil na Petrobras em um momento em que a empresa precisa de um choque de gestão", opina.
"Além disso, tem muita experiência internacional e na negociação de commodities, o que também é interessante para a estatal."

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NOTA 2: 

Novo presidente terá salário milionário para fazer travessia da VALE 
[02abr2017]

Ø FÁBIO CHVARTSMAN tem como tarefa levá-la ao nível mais alto de governança da Bolsa

FONTE: GRUPO GLOBO. Jornal O GLOBO; Danielle Nogueira; 02/04/2017 - 04:30h.
Acesso RAS 2019-02-15


RIO - O novo presidente da VALE vai herdar uma empresa com endividamento elevado, desafios ambientais — devido ao acidente da SAMARCO ainda não solucionado — e uma cadeira [de CEO] estimada em R$ 20 milhões.

Na visão de analistas de mercado e ex-executivos da empresa, terá ainda de rever o portfólio e se equilibrar entre as demandas políticas e a implementação do novo acordo de acionistas. A seu favor, estão os bons ventos que vêm da China, que devem impulsionar o preço do minério de ferro este ano, assegurando um cenário mais favorável para a commodity que o enfrentado por seu antecessor.

FABIO SCHVARTSMAN, de 63 anos, e atual diretor geral da Klabin, assumirá a presidência da VALE no próximo mês. Ele foi escolhido para o cargo semana passada, após forte pressão política pela troca de comando na mineradora. Há seis anos à frente da companhia, MURILO FERREIRA, que é próximo da ex-presidente DILMA ROUSSEFF, tornou-se alvo recorrente de críticas desde o ano passado, quando o fim do mandato de DILMA se anunciava com o processo de impeachment.

DESASTRE DA SAMARCO É DESAFIO

A artilharia contra o executivo vinha, principalmente, da bancada mineira do PMDB e do PSDB, insatisfeita com a menor atenção dada a Minas Gerais, berço da VALE, na gestão de MURILO FERREIRA — boa parte do investimento da empresa foi canalizado para a expansão do Complexo de Carajás, no Pará, batizado de S11D. Por trás da movimentação política está ainda a posição estratégica da VALE na economia.

Em 2015, foram US$ 16 bilhões em contratos com fornecedores, considerando apenas Brasil, Canadá e Moçambique, onde estão os principais projetos da empresa. O Brasil respondeu por 71% desse total. E, no ano passado, a empresa manteve o posto de maior exportadora do país, com embarques de US$ 12,7 bilhões, que representaram quase 7% do total exportado pelo país.

— Quem não quer indicar a pessoa que tem poder sobre tamanho volume de compras? Dirigir a VALE é algo complexo. É uma empresa de mineiros, com sede no Rio de Janeiro, centro de decisão em Brasília e presente em vários países do mundo — afirma um ex-executivo da VALE.

Segundo executivos do setor, as pressões políticas sobre a empresa vão continuar, mas fazem parte do jogo. Caberá a SCHVARTSMAN se equilibrar entre essas demandas e a implementação do novo acordo de acionistas, que prevê eliminar o bloco de controle da VALE daqui a três anos.

Hoje, a companhia é controlada pela holding VALEPAR, composta por Bradesco, a japonesa Mitsui, o BNDES e a Litel, que reúne fundos de pensão como Petros (Petrobras) e Previ (Banco do Brasil). Por meio de fundos de pensão e BNDES, o governo tem 60,5% da VALEPAR.

O objetivo do novo acordo de acionistas é levar a VALE para o Novo Mercado, o mais alto nível de governança da Bovespa. Para analistas, a experiência de SCHVARTSMAN no mercado de ações, ao liderar, em 1999, o plano de abertura de capital da Ultrapar, e, anos mais tarde, conduzir a migração da Klabin para o nível 2 de governança da Bovespa, o credencia para o desafio. Mas este não será o único: a revisão do portfólio e a redução da dívida da VALE — de US$ 25 bilhões no fim de 2016 — também são apontadas como prioridades.

— SCHVARTSMAN vai ter de guardar foco no novo acordo de acionistas. Do ponto de vista financeiro, é preciso ter certeza de que a queda da dívida vai continuar — avalia RODOLFO ANGELE, analista de mineração do banco de investimento J.P.Morgan.

— A semente está plantada. Ele vai receber uma empresa com custos menores, investimentos decrescentes (já que os grandes projetos estão sendo concluídos) e preços do minério de ferro mais favoráveis.

PLANO DE DESINVESTIMENTO

O J.P.Morgan estima que a cotação da commodity fique, em média, em US$ 82 a tonelada em 2017, ante média de US$ 58 em 2016. Mas a melhora no preço do minério a partir do segundo semestre do ano passado não deve ser encarada como incentivo para o fim do programa de venda de ativos da mineradora, na opinião de um ex-executivo da companhia. 

Na sua avaliação, Schvartsman deve seguir com o plano de desinvestimento e incluir nele operações de níquel:

— A dívida da VALE tem, entre suas origens, uma diversificação malsucedida no passado. Investiu-se muito em projetos que não deram o retorno esperado. Até hoje, os de níquel estão muito aquém do imaginado (a VALE comprou a canadense INCO em 2006, agregando ao posto de maior produtora de minério de ferro do mundo o status de maior produtora global de níquel).

EQUACIONAR A QUESTÃO DA SAMARCO — após o acidente com a barragem em Mariana (MG), em novembro de 2015, matando 19 pessoas e lançando uma enxurrada de lama no Rio Doce — também é unanimidade apontada por analistas e ex-executivos, o que deve demandar mais investimentos em inovação tecnológica para reduzir os impactos ambientais dos projetos.

Ao assumir o comando da VALE e tocar esses desafios, SCHVARTSMAN receberá remuneração milionária. Segundo a proposta que será apresentada na assembleia de acionistas da mineradora este mês, a remuneração média de um diretor da companhia ficará em R$ 13 milhões, incluindo salário, benefícios, bônus, entre outros.

Levantamento da FGV com 163 empresas listadas na Bovespa mostra que, em média, o presidente ganha 60% acima da remuneração média da diretoria. No caso da VALE, isso elevaria o ganho do principal executivo da companhia a mais de R$ 20 milhões.

Em 2016, SCHVARTSMAN recebeu R$ 11 milhões, segundo dados disponíveis no site da Klabin. A VALE não divulga remunerações individuais, amparada por decisão judicial. Procuradas, as duas empresas não comentaram os valores.

— É remuneração compatível com o cargo. O ano de 2016 foi atípico para a empresa. Não houve bônus, pois a VALE teve prejuízo em 2015. Este ano, deve ser melhor — diz JOAQUIM RUBENS, autor do levantamento da FGV.

LEIA MAIS: 15fev2019.


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RONALD DE ALMEIDA SILVA
Rio de Janeiro, RJ, 02jun1947; reside em São Luís, MA, Brasil desde 1976.
Arquiteto Urbanista FAU-UFRJ 1972 / Registro profissional CAU-BR A.107.150-5
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