quarta-feira, 12 de setembro de 2018

[687] CENTRO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS, MA: FÁBRICA SANTA AMÉLIA (1892) ; ANTIGO COTONIFÍCIO CÂNDIDO RIBEIRO (1902-1966).


FACEBOOK RAS nº 3.976 (17ago2018): CENTRO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS PATRIMÔNIO CULTURAL NACIONAL (IPHAN/MinC) E MUNDIAL (Unesco; 06dez1997).


FÁBRICA SANTA AMÉLIA (1892) ; ANTIGO COTONIFÍCIO CÂNDIDO RIBEIRO (1902-1966).
PROJETOS, OBRAS E INVESTIMENTOS: IPHAN/MINC
INTERVENÇÃO DO PAC CIDADES HISTÓRICAS / CONVÊNIO UFMA.
Conjunto de arquitetura industrial doado pelo Governo Federal (Pres. José Sarney) à UFMA em 1987.
Rua Cândido Ribeiro, entre Ruas do Mocambo e da Inveja, Bairro do Mercado Central, Centro Histórico de São Luís do Maranhão.

Vista geral da FSA. O complexo de 06 imóveis vai abrigar os Cursos de Turismo e Hotelaria da UFMA.


[1]
IPHAN: FÁBRICA SANTA AMÉLIA (São Luís, MA)

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
http://www.infopatrimonio.org/?p=19682#!/map=38329&loc=-2.5329799999999976,-44.299507000000006,17
Nome atribuído: Prédio da antiga Fábrica Santa Amélia localizado na R. Cândido Ribeiro, nº 250
Outros Nomes: Cotonifício Cândido Ribeiro; Prédio à Rua Cândido Ribeiro, 250
Cidade: São Luís-MA
Localização: R. Cândido Ribeiro, nº 250, quadra 150, Centro – São Luís – MA
Número do Processo: 1144-T-1985
Livro do Tombo Histórico: Inscr. nº 513, de 01/07/1987



DESCRIÇÃO [1]:
O prédio onde funcionou a Fábrica Santa Amélia abrigou, primeiramente, a fábrica da Companhia de Lanifícios Maranhense, instalada em 1892. Com a falência desta, a fábrica e o maquinário foram arrematados em leilão, por Cândido José Ribeiro, em 1902 e, somado à Fábrica São Luís, passou a constituir o “Cotonifício Candido Ribeiro”.

A fábrica funcionou por 64 anos, sendo fechada em 1966, tendo grande importância no processo de industrialização do Maranhão, iniciado em meados do século XIX, produzindo inclusive para exportação.

A construção inicial em pedra, cal e tijolo teve que ser reforçada no seu sistema estrutural, com a introdução de elementos metálicos como vigas e pilares, na época da instalação da Fábrica Santa Amélia.



Além disso, seu espaço foi ampliado com a construção de dois acréscimos laterais térreos, de estrutura metálica modulada, importada da Inglaterra.

A fachada, resultado da construção em várias épocas, guarda, entretanto, uma distribuição harmoniosa, simétrica, tendo no corpo central dois pavimentos e mirante revestidos de azulejos portugueses.

Próxima à porta principal, se encontra notável escada de metal helicoidal, de origem inglesa.

O terreno situado atrás é revestido de paralelepípedos, possuindo um grande poço do qual era retirada a água que servia ao prédio e uma chaminé de tijolo refratário de aproximadamente 28 m de altura.

O edifício conserva sua estrutura espacial muito próxima das condições originais, não apresentando problemas de ordem estrutural e descaracterizações importantes. Estas resultam em geral da utilização atual do imóvel e limitam-se a fechamentos de vãos, subdivisão de compartimentos etc.

USO ATUAL: Universidade Federal do Maranhão (depósito até outubro de 2015. Depois disso, cursos de Turismo e Hotelaria da UFMA e Hotel-Escola).
Fonte: Iphan.



DESCRIÇÃO [2]
Construída no século XIX, a Fábrica Santa Amélia deixou a sua marca histórica no desenvolvimento econômico da cidade de São Luís. Foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1º de julho de 1987. Na sua restauração, foram mantidas as características históricas originais dos prédios, como as telhas francesas, azulejos portugueses, estruturas metálicas inglesas e escada helicoidal escocesa.
O conjunto é formado por seis prédios, sendo um central para abrigar as unidades acadêmicas, uma biblioteca, um hotel escola, um auditório com capacidade para 360 lugares, equipado com cabine de tradução simultânea; uma Empresa Junior de Turismo e vários laboratórios.
Fonte: UFMA.

*****************************************
[2] 


A FÁBRICA SANTA AMÉLIA: SÍMBOLO DE UMA ERA
Junho 2011

Fabrica Santa Amélia, c. 1908

HISTÓRICO
Construída em 1892, quando passa a compor o conjunto fabril que se formava em São Luís, decorrente da conjuntura econômica do final do século, a Fábrica Santa Amélia, propriedade da Companhia de Lanifícios Maranhense - CLM foi edificada com alvenaria de pedra e cal, comportando internamente uma estrutura metálica (de suporte das maquinarias), toda importada da Inglaterra e montada por técnicos maranhenses. Para o treinamento de operacionalização vieram três técnicos da Inglaterra.

DOIS CICLOS: 1892-1901 / 1902-1966
A CLM funcionou por menos de dez anos, pois problemas de gestão financeira, a concorrência de produtos já acabados e a necessidade de importação de matéria-prima, acabaram por levá-la à falência, sendo posta em leilão em 1902. Foi então arrematada pelo empresário Cândido José Ribeiro, passando à propriedade da firma Cotonifício Cândido Ribeiro - CCR, composta por duas fábricas, pois também operava a Fábrica São Luís.
A Fábrica Santa Amélia funcionou até 1966, sendo sua produção média diária entre dez mil e vinte mil metros de tecido, propiciado por 298 teares. O algodão provinha do interior do Estado que, depois de processado, era exportado para vários estados brasileiros, inclusive Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Bahia e para o exterior do país: Argentina, Portugal, África etc.
Seu fechamento se deveu a entrada no mercado de teares mais modernos em outros mercados e do uso de fios sintéticos que baratearam o custo dos tecidos.
Hoje [2011] o prédio é propriedade da Universidade Federal do Maranhão

IMPORTÂNCIA URBANÍSTICA E CULTURAL
A Fábrica Santa Amélia (hoje um complexo de 06 edificações da UFMA, a qual agregou a Fonte das Pedras no escopo do projeto de requalificação) integra o notável conjunto de edificações industriais construído na segunda metade do séc. XIX, na capital do Maranhão (e no interior do Estado), em decorrência do extraordinário surto da agricultura do algodão e da indústria têxtil que impulsionou a economia e o urbanismo do Maranhão até meados do séc. XX, quando se deu o acelerado declínio que culminou no fechamento de todas as indústrias do ramo e do Ciclo do Algodão no Maranhão.

Remanescente dessa época de apogeu e junto com as Fábricas do Rio Anil, Cânhamo e São Luís, a Fábrica Santa Amélia é um dos quatro mais importantes exemplares da arquitetura industrial do período imperial brasileiro, no Centro Histórico de São Luís.

A Fábrica Santa Amélia é uma edificação inscrita no Livro de Tombamento do Patrimônio Nacional desde 1987 e ocupa metade de uma quadra situada na zona tombada estadual e zona de preservação municipal, o que lhe assegura a proteção legal nos três níveis de governo. A edificação é adjacente à FONTE DAS PEDRAS (a qual ocupa a outra metade da quadra), o que configura uma ocupação significativa no Centro Histórico como elemento de destaque na paisagem urbana, tanto por sua volumetria, como pela qualidade de suas fachadas.
Essa implantação e o notável valor arquitetônico da edificação reforçam a importância – estética, sócio-econômica e cultural - da sua restauração e da sua readequação de uso a novas funções.

A reinserção econômica da Fábrica Santa Amélia – devidamente restaurada e plena de atividades - na vida urbana do Centro Histórico de São Luís servirá como forte elemento de interação cotidiana entre os corpos discente, docente e administrativo da UFMA e as comunidades residentes e os pequenos comerciantes instalados na sua área de influência. Num sentido mais amplo, a exemplo das Fábricas Cânhamo e Rio Anil*, a nova Santa Amélia servirá como um dos principais ponto focais na política da política de desenvolvimento turístico da Região Metropolitana de São Luís e, por extensão, do Estado do Maranhão.

(*) PS: A Fábrica Cânhamo (hoje abrigando o CEPRAMA – Centro de Artesanato do Maranhão) e a Fábrica do Rio Anil (hoje abrigando o CINTRA - Centro Integrado [pedagógico e comunitário] do Rio Anil) eram propriedades privadas em franca deterioração física e sem utilização alguma, que foram adquiridas e restauradas pelo Governo do Estado, respectivamente, durante o Governo Epitácio Cafeteira (1987-1991) e o Governo Edison Lobão (1991-94), no âmbito do Subprograma de Restauro do Patrimônio Arquitetônico Industrial, um dos módulos do Programa de Preservação e Revitalização do Centro Histórico de São Luís - PPRCH. A Fábrica São Luís, (até nov. 1999) constitui-se como propriedade privada, semi-arruinada e sem utilização, configurando um grave ponto de disfunção econômica,  insegurança social e desgaste da paisagem urbana.

Revisão e texto complementar: Ronald de Almeida Silva, arquiteto.
São Luís, MA, junho 2011.



[3]

PRESIDENTE DO IPHAN E DIRETOR DO PAC CIDADES HISTÓRICAS VISITAM FÁBRICA SANTA AMÉLIA [SLZ-MA, 26mar2015]

A área total compreende mais 13 mil metros quadrados e abrigará os cursos de Turismo e Hotelaria da UFMA, além do hotel-escola da Universidade

Fonte: UFMA; Publicado em: 26/03/2015
Acesso RAS 2018-09-12


SÃO LUÍS – No final da tarde desta terça-feira (26/03/2015), o reitor da Universidade Federal do Maranhão, NATALINO SALGADO, recebeu a presidente do Instituto do patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Jurema Machado, para uma visita técnica às obras de restauração e requalificação do complexo da Fábrica Santa Amélia, localizada na Rua Cândido Ribeiro, Centro.
A área total compreende mais 13 mil metros quadrados e abrigará os cursos de Turismo e Hotelaria da UFMA, além do hotel-escola da Universidade. Também estiveram presentes, o diretor do PAC Cidades Históricas, Robson de Almeida; a secretária de estado do Turismo, Delma Andrade; e a superintendente do Iphan-MA, Kátia Bogea.



A comitiva visitou o prédio central de 2.470,61 metros quadrados, onde passeou pelo hall, pátio com mezanino, o primeiro pavimento, o mirante – onde funcionava a administração da antiga fábrica têxtil -, quatro miniauditórios, uma passarela onde funcionava a antiga base dos motores, e os espaços onde serão feitos a lanchonete, o jardim interno e a área de vivência.  
Antiga estrutura da Cooperativa Educacional dos Servidores da UFMA (Coesufma) foi outro local visitado. 

Este sítio abrigará um auditório de 5.585 metros quadrados que terá capacidade para 450 lugares e cabine de tradução simultânea, além de salas de aula, uma biblioteca com 466,81 metros quadrados, laboratórios e elevador de acessibilidade.

Também integram o complexo, uma empresa júnior e o hotel-escola de 1.415 metros quadrados, que terá nove apartamentos suítes, um restaurante e duas cozinhas industriais.



Esta estrutura ficará a serviço dos alunos de turismo e hotelaria da UFMA para o aprendizado, na prática, da administração de um hotel. Outro ponto importante da requalificação dos oito prédios da área foi o processo de nivelamento que garante total acessibilidade a alunos e visitantes com deficiência.

O caráter histórico é um grande marco das obras, que estão 80% concluídas. Desde o início da restauração e requalificação, a UFMA e o Iphan trabalharam juntos para conservar ao máximo as características originais dos prédios. 

Já foram encontradas aproximadamente 30 mil peças da arqueologia industrial que serão incorporadas a um acervo museográfico, tais como motores, equipamentos utilizados na indústria têxtil, porcelanas e machadinhas.

As particularidades da antiga fábrica têxtil foram mantidas, ao serem recuperadas peças originais e anexadas outras de mesmas características: telhas francesas, azulejos portugueses, estruturas metálicas inglesas e escada helicoidal escocesa são alguns dos materiais adquiridos e considerados de ponta no século XIX.



“Sempre soube do potencial e da magnitude desse patrimônio, porém estou sinceramente impressionada. O que estamos vendo aqui, hoje, é um complexo educacional de grande porte com toda qualidade, acessibilidade, tecnologia, um espaço que, além da qualidade, vai significar mais energia e vida para este centro histórico”, disse a presidente do Iphan, Jurema Machado.

Natalino Salgado ressaltou as parcerias envolvidas na recuperação da estrutura e sua importância para a educação do Estado. “Hoje, bem avaliado, se percebe que os prédios estão na fase final de recuperação. 

São mais de 13 mil metros quadrados e é o maior conjunto arquitetônico em recuperação no Brasil, com investimento de mais de 17 milhões adquiridos em parcerias com o Ministério do Turismo, Ministério da Cultura e Ministério da Educação. Logo faremos a inauguração para que comece a funcionar nestes prédios os cursos de Turismo e Hotelaria”, disse o reitor da UFMA. 

Veja a reportagem da TV ASCOM UFMA:
VIDEO COM KÁTIA BOGEA, Presidente do IPHAN.

**********************************************************************

[4] 

COMPLEXO DA FÁBRICA SANTA AMÉLIA É INAUGURADO 
[SLZ-MA; em 07out2018]

A restauração do conjunto de prédios históricos foi uma parceria entre a UFMA e o IPHAN

Fonte: UFMA; Publicado em: 08/10/2015
http://portais.ufma.br/PortalUfma/paginas/noticias/noticia.jsf?id=45733
Acesso RAS 2018-09-12


SÃO LUÍS – Foi inaugurado, nesta quarta-feira (07out2015), o complexo da antiga Fábrica Santa Amélia, localizado na Rua Cândido Ribeiro, Centro.
O conjunto de prédios foi restaurado por meio de parceria entre a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), para abrigar os cursos de Turismo e Hotelaria da UFMA, constituindo um importante centro de pesquisa nessas duas áreas.
Construída no século XIX, a Fábrica Santa Amélia deixou a sua marca histórica no desenvolvimento econômico da cidade de São Luís. Foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1º de julho de 1987.
Na sua restauração, foram mantidas as características históricas originais dos prédios, como as telhas francesas, azulejos portugueses, estruturas metálicas inglesas e escada helicoidal escocesa.



O conjunto é formado por seis [6] prédios, sendo um central para abrigar as unidades acadêmicas, uma biblioteca, um hotel escola, um auditório (com capacidade para 360 lugares, equipado com cabine de tradução simultânea); uma Empresa Junior de Turismo e vários laboratórios.

A inauguração contou com a presença do reitor Natalino Salgado; do governador Flavio Dino; do vice Carlos Brandão; do presidente da Assembleia Legislativa, Humberto Coutinho; do diretor do PAC Cidades Históricas, Robson de Almeida; da Superintendente do IPHAN, Kátia Bogéa; e do secretário municipal de governo, Lula Filho.

O governador Flavio Dino afirmou que a celebração de uma obra física de grande valor histórico como esta é um ganho para a sociedade. “Testemunhar esse grande salto qualitativo é de grande importância para mim. É mais um passo que damos para a qualificação do centro histórico de São Luís, pois é sobre a educação, a cultura e a memória e coisas do espírito que se consolida as grandes civilizações”.



Para o reitor da UFMA, Natalino Salgado, este é um feito que vai contribuir para a educação e o turismo, além da preservação da história e da cultura do Estado. “Este espaço de formação para dois dos cursos da nossa Universidade também é um patrimônio que não só cumpri o objetivo de formação, como de revitalização e resgate da nossa cultura e história e, consequentemente, serve para impulsionar o turismo da nossa cidade”, destacou.

A superintendente do IPHAN Maranhão, Kátia Bogéa, disse que, durante toda a sua careira, pautou o seu trabalho nos ensinamentos que recebeu do presidente do IPHAN, Aloísio Magalhães. “Não tem sentido a memória apenas para guardar o passado. A tarefa da preservação do patrimônio cultural brasileiro, ao invés de ser uma tarefa de cuidar do passado, é essencialmente uma tarefa de refletir o futuro”.

O anexo onde funcionará o Hotel Escola será entregue até março de 2016. 



****************************************************************


AVISO AOS NAVEGANTES! Internet civilizada:
NOTAS DO EDITOR do Blog Ronald.Arquiteto e do Facebook Ronald Almeida Silva:

[1] As palavras e números entre [colchetes]; os destaques sublinhados, em negrito e amarelo bem como nomes próprios em CAIXA ALTA e a numeração de parágrafos – se presentes nos textos ora publicados - NÃO CONSTAM da edição original deste documento (mensagem, artigo; pesquisa; monografia; dissertação; tese ou reportagem). Os mencionados adendos ortográficos foram acrescidos meramente com intuito pedagógico de facilitar a leitura, a compreensão e a captação mnemônica dos fatos mais relevantes da mensagem por um espectro mais amplo de leitores de diferentes formações, sem prejuízo do conteúdo cujo texto está transcrito na íntegra, conforme a versão original.

[2] O Blog Ronald Arquiteto e o Facebook RAS são mídias independentes e 100% sem fins lucrativos pecuniários. Não tem anunciantes, apoiadores, patrocinadores e nem intermediários. Todas as publicações de textos e imagens são feitas de boa-fé, respeitando-se as autorias e respectivos direitos autorais, sempre com base no espírito e nexo inerentes à legislação brasileira, em especial à LEI-LAI – Lei de Acesso à Informação nº 12.257, de 18nov2011. O gestor das mídias RAS nunca teve e não tem filiação partidária e nem exerce qualquer tipo de militância político-partidária.

[3] A eventual republicação de matérias de sites e blogs que vedam a retransmissão de suas publicações deve ser considerada como ato proativo não doloso de desobediência civil (tipo Soft Wikileak) em favor da Transparência Total e da Melhor Democracia na comunicação privada e pública, no espírito e com base na LEI-LAI, visando apenas ampliar o universo de internautas que buscam informações gratuitas na rede mundial.

[4] Para usuários de correio eletrônico - e-mail, Facebook e blog: O Emitente desta mensagem é responsável pelas opiniões de sua autoria, mas não se responsabiliza pelo conteúdo elaborado por terceiros, embora tenha agido com zelo e descortino na seleção de textos e imagens que reproduz nas mídias citadas, evitando propagar fakes e informações injuriosas ou ilegais. Cabe ao Destinatário cuidar quanto ao tratamento e destino adequados da mensagem recebida, respeitando sempre as normas do marco regulatório brasileiro da internet. Caso a pessoa que recebeu esta mensagem não seja o Destinatário de fato da mesma, solicitamos devolvê-la ao Remetente e apagá-la posteriormente. Agradecemos a compreensão e a colaboração de todos quanto ao uso correto, ético e civilizado das mensagens e documentos tramitados por meios eletrônicos.

RONALD DE ALMEIDA SILVA
Rio de Janeiro, RJ, 02jun1947; reside em São Luís, MA, Brasil desde 1976.
Arquiteto Urbanista FAU-UFRJ 1972 / Registro profissional CAU-BR A.107.150-5
Blog Ronald.Arquiteto (ronalddealmeidasilva.blogspot.com)
Facebook ronaldealmeida.silva.1


Um comentário: