terça-feira, 11 de setembro de 2018

[684] A DEBACLE DA UFRJ E O MUSEU NACIONAL: O REITOR COMUNISTA. Rodrigo Constantino. 06set2018.


 A UFRJ É GESTORA DO MUSEU NACIONAL DESDE 1946, PORTANTO HÁ 72 ANOS. 
NESSAS MAIS DE 7 DÉCADAS A UFRJ NÃO TEVE TEMPO, NEM RECURSOS, NEM INTERESSE e nem tomou iniciativa tempestiva alguma para elaborar e implantar o PLANO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO visando a atender e cumprir a legislação e as normas técnicas para proteger de modo eficaz um dos maiores acervos (20 milhões de peças) de História Natural do mundo. 
E é claro, da mesma forma, proteger as vidas humanas dos visitantes e dos que lá trabalhavam! 
ROBERTO LEHER é REITOR DA UFRJ desde 03jul2015 e não teve a responsabilidade de adotar medidas tempestivas para evitar a catástrofe cultural (ou genocídio cultural?) que dizimou o Museu Nacional.
PEDIMOS A RENÚNCIA DO REITOR COMUNISTA INCOMPETENTE.
Ronald de Almeida Silva, 71 anos, carioca, ex-morador em São Cristóvão, frequentador da Quinta da Boa Vista e do Museu Nacional a partir dos anos 50, arquiteto urbanista FAU-UFRJ 1972.



ROBERTO LEHER: militante radical do PSOL toma posse como Reitor da UFRJ em 03jul2015. 
Foto: Internet. Legenda: RAS

NOTA RAS: As fotos e respectivas legendas não constam do texto do artigo original.


O REITOR COMUNISTA

[Reitor Roberto LEHER, da UFRJ tem de ir para o olho da rua; diz Roberto Constantino; 06set2018]

Fonte: Revista ISTO É; 06/09/2018.
Acesso RAS 2018-09-10

1.    Em 2015, assumiu a reitoria da UFRJ ROBERTO LEHER, vestindo um boné do MST, que vive da invasão ilegal de propriedades. Desde então, a universidade, que já era um antro esquerdista, virou uma espécie de extensão do diretório do PSOL. O reitor defendeu até professor que queria fuzilar direitistas, e o Ministério Público chegou a pedir sua punição por atos políticos dentro do local público.



2.    Quem repete por aí que o comunismo morreu precisa conhecer LEHER. Ele é comunista de carteirinha, e prega uma “educação socialista”, do tipo existente em Cuba. É isso que está por trás da “democratização” do ensino universitário. Deram a esse sujeito as chaves do Museu Nacional, que fica sob os cuidados da UFRJ. Ou melhor: ficava.

3.    Nessa semana um enorme incêndio colocou tudo abaixo, com suas 20 milhões de obras culturais e científicas. São dois séculos de estoque de conhecimento transformados em cinzas. Em qualquer país sério no mundo, o responsável pela “gestão” seria demitido no ato. Como se trata do Brasil, LEHER dá entrevistas bancando a vítima e aproveitando para fazer um pouco mais de campanha política, atacando o atual governo federal.




4.    Mas o problema não foi falta de verba, como alegam. Na verdade, mais de 90% do orçamento bilionário da UFRJ vai para pagamento de funcionários. São gastos mais de dois milhões de reais só com combustível e lubrificante para carros oficiais, outros três milhões com gratificações livres para servidores e quase quatro milhões com telefonia. O Museu precisava de R$ 600 mil. Como resumiu o MBL, não faltou dinheiro, e sim vergonha na cara.

5.    Tampouco o incêndio foi uma surpresa. Um grupo de ativistas que luta pela preservação do legado imperial tinha enviado denúncia ao MPF, que oficiou o IPHAN e cobrou resposta e alvará dos bombeiros. A UFRJ pediu prazo maior, mas o fogo foi mais rápido. Estamos lidando aqui, na melhor das hipóteses, com uma negligência inaceitável.



6.    O jornalista J.R.GUZZO resumiu bem a coisa: “O que essa gente ligada ao PCdoB e ao PSOL tem feito de útil na administração da UFRJ não se sabe. Mas ficou provado, com a certeza dos fatos, que destruiu com sua incompetência, negligência e má fé o mais precioso museu histórico existente no Brasil”. O comunismo é sinônimo de destruição, sempre. Mas no Brasil ele é recompensado.

7.    Qual o intuito de uma instituição federal, aparelhada por funcionários públicos de evidente atuação política e crenças ideológicas comunistas, gerir um museu secular de tamanha importância para a Nação?


8.    A UFRJ tem de ser retirada imediatamente do comando de qualquer museu, e seu reitor tem que ir para o olho da rua. É o mínimo que se espera como punição pela irresponsabilidade que custou ao Brasil 200 anos de história.


Nota RAS: Cinzas e fumaça: o que sobrou do Museu Nacional por incúria e omissão de sua Diretoria e da UFRJ. 

Sobre o autor
Rodrigo Constantino é economista, escritor e um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”





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RONALD DE ALMEIDA SILVA
Rio de Janeiro, RJ, 02jun1947; reside em São Luís, MA, Brasil desde 1976.
Arquiteto Urbanista FAU-UFRJ 1972 / Registro profissional CAU-BR A.107.150-5
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