Foto 1: Ronald Almeida; Acervo ARS.
POEME-SE
Livraria
Sebo (desde 1998), do Seu Riba,
nascido
José de Ribamar Silva
Filho.
Centro
Histórico de São Luís do Maranhão,
Patrimônio
Mundial Unesco
(1892) POEME-SE ANO 28 EM 20dez2016: BALUARTE CULTURAL DA PRAIA GRANDE-SLZ-MA.
Facebook: 23
de dezembro 2016 às 19:02
POEME-SE: SITE OFICIAL
http://www.livronauta.com.br/Sebo-Poeme_se-Sao_Luis-Maranhao-257
Acesso
RAS em 26dez2016
POEME-SE NO YOUTUBE
https://www.youtube.com/watch?v=zzppLUels2I
Enviado em 8 de set de 2010
Foto 5: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 6: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 7: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 8: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 9: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 10: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 11: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 12: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 13: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 14: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 15: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 16: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 17: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 18: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 19: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 20: Ronald Almeida; Acervo ARS.
POEME-SE
Livraria
Sebo (desde 1998), do Seu Riba,
nascido
José de Ribamar Silva
Filho.
Centro
Histórico de São Luís do Maranhão,
Patrimônio
Mundial Unesco
Foto 2: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Rua João Gualberto, 52; Bairro da Praia
Grande,
Centro Histórico de São Luís – MA, Brasil, CEP
65010-300
TEL: [98] [3232-4068] / CEL [98] 999.72.23.37
Foto 3: Ronald Almeida; Acervo ARS.
(1892) POEME-SE ANO 28 EM 20dez2016: BALUARTE CULTURAL DA PRAIA GRANDE-SLZ-MA.
Facebook: 23
de dezembro 2016 às 19:02
Ronald de Almeida
Silva: Prezado Cordeiro. Estive lá [dia 20dez2016] no maior e
melhor reduto da inteligência e da resistência cultural do Centro Histórico de
São Luís que é a LIVRARIA POEME-SE, celebrando com você e vários outros amigos,
os 28 anos de existência de um espaço literário, musical, iconográfico, na Rua
João Gualberto, 52, Praia Grande, Patrimônio Mundial.
Seu RIBA, sempre presente, culto e bem informado, é o renitente e
perseverante comandante dessa nave cultural ancorada num belo sobrado,
dividindo o espaço térreo com outra joia ludovicense: o restaurante CAFOFO DA
TIA DICA. Depois vou postar as fotos que fiz e concluir minha homenagem ao Seu
RIBA e ao nosso POEME-SE. Abraços e Feliz Natal a todos.
POEME-SE: SITE OFICIAL
Início sobre nós
http://www.poeme-se.com.br/sobre-nos-pg-4e60f
Criado em 1988, o Poeme-se é um
sebo-livraria que começou com um toque poético e não perdeu de vista os
horizontes, nem se deixou encerrar por eles. Os lançamentos do ano convivem com
os do século passado, pois a história não é só a do presente, é também a do
passado e dos outros presentes. O Poeme-se também promove eventos para
divulgação da literatura através da confecção de camisetas poéticas, festivais
de poesia, lançamentos de livros, leituras de poesia...
Venha sentir um pouco da poesia de
nossa história.
POEME-SE!
POEME-SE: REFERÊNCIAS DO SITE LIVRONAUTA
Nota RAS: as informações entre [colchetes] não constam da ficha
original do site Livronauta
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Endereço:
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Rua
João Gualberto, 52, [CEP 65010-300]
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Complemento:
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Bairro
da Praia Grande, [Centro Histórico]
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Cidade:
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São
Luís - MA
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URL
amigável:
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[Telefone] [Celular]
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TEL: [98] [3232-4068] / CEL [98] 999.72.23.37
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[Proprietário Gerente Guia Literário]
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[SEU RIBA; José de Ribamar Silva Filho]
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Cadastrado
desde:
|
01/02/2011
|
Frete
grátis nas compras acima de:
|
R$
1.000,00
|
Método
de pagamento:
|
Master
Card - PayPal , Visa - PayPal , Depósito Bancário - Caixa Econômica ou
Lotéricas , Depósito Bancário - Itaú e Pagar na Loja
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Total
de livros:
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12424
( Listar
todos os livros )
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Total
de mídias:
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http://www.livronauta.com.br/Sebo-Poeme_se-Sao_Luis-Maranhao-257
Acesso
RAS em 26dez2016
POEME-SE NO YOUTUBE
https://www.youtube.com/watch?v=zzppLUels2I
Foto 4: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Enviado em 8 de set de 2010
No programa
Iluminuras você vai conhecer o sebo Poeme-se, que fica em São Luis, no
Maranhão. O sebo guarda verdadeiras raridades em seu acervo.
Sebos [de
São Luís, MA], uma paixão [05dez2006]
Zema
Ribeiro
Ø Um passeio pelos sebos de São Luís do Maranhão. Entre tradição,
modernidade, paixões e idealismos, a resistência de um ofício – infelizmente –
quase em extinção.
Fonte: Pesquisador e produtor
cultural ZEMA RIBEIRO
- São Luís, MA; 5/12/2006
NOTA RAS: Os
textos entre [colchetes], em negrito, caixa alta ou com destaque em amarelo não constam do
original.
Tradição
e modernidade convivem harmoniosamente nos Poeme-ses
Andar por São Luís é, por si
só, um passeio ao passado. Se por um lado a cidade tem uma das mais novas frotas
de veículos do país, por outro, o Patrimônio Histórico da Humanidade, título
outorgado à Ilha há quase dez anos, conserva – às vezes nem tanto assim – os
imponentes casarões de séculos passados.
Outrora Atenas Brasileira.
Hoje, em crise de identidade, a capital maranhense quer saber se é Jamaica –
Ilha do Reggae, apregoam os aficionados pelo gênero musical – ou “apenas”
brasileira.
As tradições literárias da
capital maranhense vêm diminuindo pouco a pouco. É cada vez menor o interesse
por livros, é cada vez mais difícil a publicação de obras por aqui, ao menos
com o apoio de uma das esferas de governo. Os idealistas, utópicos – tolos,
diriam outros – resistem.
Para os apaixonados, restam
oásis neste imenso deserto: entre o mofo de velhos volumes, a paixão dos
proprietários, boas doses de conversa e outros prazeres quase em desuso, os
sebos resistem, apesar do cenário adverso.
[1] SÃO LUÍS É UM SEBO, VÁRIOS SEBOS SÃO LUÍS
Se em São Luís convivem
harmoniosamente – mas nem tanto – tradição e modernidade, o mesmo acontece com
os sebos da Ilha. Hoje, eles já não se resumem ao “pó, poeira, ventania” – como
canta Lô Borges em uma canção não sobre sebos – e misturam-se a locadoras de
dvd e cibercafés.
Curiosos foram os fatos que
batizaram alguns becos de São Luís, de nomes curiosos, redunde-se –
Quebra-bunda, Caga-osso – os sebos também têm, em sua origem, suas
curiosidades: “caga-sebo era, no século passado, o nome que se dava aos
vendedores de livros usados.
As livrarias em que são
vendidos volumes em segunda mão são ainda hoje chamadas sebos, mas os
vendedores passam a ser sebistas”, nos conta Magalhães Júnior, em seu “Dicionário brasileiro de provérbios,
locuções e ditos curiosos” (1974), citado por Márcia Cristina Delgado em sua
“Cartografia sentimental de sebos e livros” (1999), obra não por acaso,
comprada por um dos repórteres num sebo.
[2] UM GIRO PELOS SEBOS DA ILHA
[BONANZA]
Indagada sobre há quanto
tempo está no ramo de sebos, Raimunda do
Nascimento Prazeres, sócia do Bonanza,
na Avenida Magalhães de Almeida, Centro, não sabe precisar: “faz muito tempo. O
meu marido, Antonio Prazeres, lembra que começou com o sebo nos moldes que está
hoje, ainda na década de sessenta, quando ainda era adolescente”.
[POEME-SE]
Com aproximadamente
quatrocentos livros, de seu acervo particular, José de Ribamar Silva Filho, o Riba do Poeme-se, entrou no mercado
há dezesseis anos. No formato “loja”, é o mais velho da capital. O acervo
cresceu e soma hoje [2006] mais de 30 mil volumes e cinco mil cds,
principalmente de música maranhense. O sebo, que atende em dois pontos – Praia
Grande e Rua do Sol – é também um aconchegante cibercafé*.
(*) Nota RAS em
26dez2016: O POEME-SE funciona desde 2010 somente na Praia Grande e não tem
mais o simpático café
[PAPIROS
DO EGITO]
Farmacêutica com mestrado em
Parasitologia e especialização em Entomologia, Moema Alvim** trilhou caminho parecido com o de Riba: ao se
aposentar como professora da Universidade Federal do Maranhão, abriu o sebo
como passatempo, há 14 anos. “Nós temos cerca de 12 mil livros, três mil cds e
sete mil elepês. Como professora, eu viajava muito, e também não podia comprar
livros em livrarias. Aí comecei a freqüentar sebos e fui acumulando muitos
livros. Quando me aposentei, não quis ficar parada”, conta ela, que
contabiliza, de seu tempo como sebista para cá, a abertura de aproximadamente
20 Unidades de Ensino Superior e o fechamento de sete livrarias na capital
maranhense.
(**) Nota RAS em 26dez2016: A Profa. Moema de Castro Alvim (22/08/1942
- 17/10/2014), professora aposentada da Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
e sebista. Internada em decorrência de um problema na vesícula, veio a falecer,
após 11 dias, vítima de infecção generalizada.
Fonte: Zema
Ribeiro; https://zemaribeiro.wordpress.com/2014/10/18/obituario-moema-de-castro-alvim/
Perfil biográfico: Farmacêutica, Mestra em
Parasitologia, com especialização em Entomologia, Malacologia e Análises
Clínicas. Acadêmica, fundadora da APLAC. Editora do blog Pinheiro em pauta.
Fonte: http://pinheiroempauta.blogspot.com.br
[CHICO
DISCOS]
Entre os sebos de São Luís,
o Chico Discos – que é também locadora de dvd – é o caçula. Seu proprietário, Francisco de Assis Leitão Barbosa,
que todos conhecem apenas por Chico ou Chiquinho, é um apaixonado por artes:
literatura, cinema, música. Com o vasto acervo de discos, livros e dvds que
tinha em casa, montou seu espaço, na Fonte do Ribeirão e hoje, com apenas um
ano e meio, já é uma referência. Lá são realizados saraus, exibições de filmes
para os freqüentadores mais assíduos e, atualmente, escritores maranhenses
reúnem-se por lá para formular propostas de políticas públicas para a
literatura, a serem entregues ao novo Secretário de Cultura do Estado, quando o
novo governo tomar posse.
[3] ETIMOLOGIA DOS SEBOS
O Papiros do Egito ganhou
esse nome por ter funcionado inicialmente na Rua do Egito (Centro). O nome
permanece, apesar das mudanças de endereço: após passar pela Rua dos Afogados,
hoje está na Rua da Cruz. No primeiro endereço, funciona hoje uma espécie de
filial, voltada apenas aos livros didáticos-escolares, sob a administração de
Josilene, ex-funcionária de Moema, que não opina sobre o funcionamento da casa,
apenas indicando-a aos insistentes que teimam em querer vender-lhe livros
escolares.
Sobre livros escolares,
Chico tem opinião formada: “Dá dinheiro, mas é um trabalho muito chato. Às
vezes as pessoas compram errado, querem trocar, é uma dor de cabeça danada”. Os
últimos volumes que ainda lhe restam, são vistos à entrada do sebo com uma
placa indicando preços que oscilam entre R$ 0,50 e R$ 0,99. O batismo de seu
sebo-locadora traz uma historinha hilária. “Ia ser Cine Discos, eu já tinha até
mandado fazer a placa, quando o poeta Dyl Pires disse: 'Não, rapaz, não bota
não. Bota Chico Discos'. Aí eu botei. Quando eu fui mandar fazer os recibos, a
pessoa disse que deveria ser 'Chico’s Discos'. E eu disse: 'Rapaz, não. Eu sou
só um'”, conta-nos entre risos.
O Poeme-se de Riba traz este nome herdado do grupo de poesia do qual
o poeta – adormecido, tem na gaveta o inédito “Poema Completamente Inacabado” –
fazia parte nos idos anos oitenta, que agitou a cena literária, com algum
barulho e eco, em São Luís do Maranhão.
[4] OS IDEALISTAS
Entre diversos aspectos que
podem ser determinantes para a formação do acervo de um sebo, destacam-se a
rotatividade e a raridade da obra. No Chico Discos, é fácil se deparar com um
disco interessante, e quase sempre difícil, e ouvir como resposta para a
pergunta “quanto é?”, um “esse eu não vendo”. O que não vende, Riba deixa em
casa, em sua nada pequena coleção.
Moema Alvim acha que quem
está (e resiste) no ramo de sebos é um idealista. Indagada sobre o mercado
sebista de São Luís, responde, enfática: “É péssimo! Péssimo e não só para
sebos: é para livros. Os grandes empresários abrem franquias de roupas, tênis,
móveis. Mas quem abre uma livraria é um idealista, que vai ficar com livros
acumulados”.
Idealista, utópico, sonhador,
teimoso. No sábado em que a reportagem passou pelo Papiros do Egito, Moema
contabilizava: dois clientes, até ali, quase meio-dia. Um chato cobrava um
cheque: tinha, cedo, deixado uns livros ali. O repórter acabou saindo com dois
discos de Egberto Gismonti nas mãos.
[5] PERFIS
O perfil dos freqüentadores
de sebo muda pouco de uma casa para outra. Estudantes, professores,
jornalistas, colecionadores. Hoje é possível encontrar quem vá a um sebo
acessar a internet, tomar cerveja, café ou locar dvds.
Há também quem vá procurar o
último best-seller da moda, após ver um livro citado em
algum programa de televisão ou na lista dos mais vendidos de alguma revista.
“Há clientes que não sabem procurar livros em sebos. Dão o título dos livros
como se estivessem numa farmácia, entregando uma receita ao farmacêutico. O
grande charme dos sebos é atirar no que se vê e acertar no que não se vê. As
pessoas vêm procurar determinado título e acham outro, que às vezes já buscavam
há tempos”, conta-nos Moema, entre metáforas e risos constrangidos, fazendo aí
um paralelo entre os sebos e as esquinas virtuais dos hipertextos.
Raimunda Prazeres, do
Bonanza, perfila seus clientes: “Nós temos todo tipo de clientes, desde
colecionadores, estudantes universitários, pais de alunos do ensino fundamental
e médio, até aqueles que compram apenas revistas usadas. O que é engraçado é
que há pessoas que vêm aqui com vergonha de serem vistas comprando em sebo”.
Vergonhoso é, arriscamos,
identificar-se como parte dessa triste estatística sebística.
Guia – Para mais, vai lá! [Nota RAS:
com atualização em 26dez2016]
Bonanza [banca de rua, ao lado do prédio Ferro de Engomar] –
Av. Magalhães de Almeida, s/nº. Centro.
Chico Discos – Rua do Ribeirão, 319, Centro (Fonte do
Ribeirão). [Mudou-se para Rua de São João,
Papiros do Egito – Rua da Cruz, 150, Centro. Fone: (98)
3231-0910.
Poeme-se – Rua João Gualberto, 52, Praia Grande.
Fone: (98) 3232-4068.
Home-page: http://www.poeme-se.com.br
Colaboraram: Luiz
Henrique Silva e Ricardo
Milan.
Foto 5: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 6: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 7: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 8: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 9: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 10: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 11: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 12: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 13: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 14: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 15: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 16: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 17: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 18: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 19: Ronald Almeida; Acervo ARS.
Foto 20: Ronald Almeida; Acervo ARS.
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