Facebook em
02dez2016. revisado em 2020-04-21.
REVENDO
A TRAGÉDIA DA CHAPECOENSE (29nov2016) E O RELATÓRIO FINAL (16AGO2017) DA
INVESTIGAÇÃO GRIAA, COLÔMBIA - PARTE 2.
***
TRAGÉDIA DOLOSA DO VOO LAMIA LMI
2933 EM QUE MORRERAM 71 PESSOAS E SOBREVIVERAM 6. PRÓXIMO A MEDELLIN, COLÔMBIA,
NA MADRUGADA DE 29NOV2016.
****
MIGUEL QUIROGA, O PILOTO
BOLIVIANO COMANDANTE DO VOO LAMIA LMI 2933 E SEUS 2 COPILOTOS: OS 3 ASSASSINOS
DA CHAPECOENSE QUE FAZIAM ROLETA RUSSA COM COMBUSTÍVEL NO LIMITE.
Ronald Almeida SLZ-MA 20ABR2020
Facebook em 02dez2016. Revisado e republicado em 2020-04-21
Texto de Ronald de Almeida Silva
*****
CAROS AMIGOS. TENHO PDF COMPLETO (ver link abaixo) E
LI O RELATÓRIO FINAL (16AGO2017) DAS INVESTIGAÇÕES OFICIAIS DO GOVERNO
COLOMBIANO SOBRE A TRAGÉDIA DOLOSA DO ACIDENTE DA CHAPECOENSE COM AVIÃO DA
LAMIA BOLIVIANA EM 29NOV2016.
QUALQUER
OPINIÃO ABALIZADA SOBRE ASSUNTO TÃO COMPLEXO PODE SER MELHOR FUNDAMENTADA APÓS
LEITURA INTEGRAL DESSE DOCUMENTO TÉCNICO OFICIAL DAS AUTORIDADES AERONÁUTICAS
DA COLÔMBIA, BOLÍVIA E INGLATERRA.
ABRAÇOS
RAS.
2020-04-21
*****
NOTA
RAS: Inexplicavelmente, a relação abaixo não consta do Relatório Preliminar
2016 e nem do Relatório Final 2017 da GRIAA.
TRIPULAÇÃO E FUNCIONÁRIOS DA LAMIA NO VOO LMI 2933
|
|
ALEX RICHARD QUISPE GARCIA
|
Despachante
da LAMIA; que
forçou liberação de PLANO DE VÔO ilegal, irregular pela autoridade
boliviana;
|
ANGEL LUGO
|
Técnico da aeronave
|
ERWIN TUMIRI:
|
Técnico da aeronave, (resgatado com vida).
|
GUSTAVO “GUS” ENCINA
|
Representante
da LAMIA
|
MIGUEL
QUIROGA*
|
Piloto da aeronave; 36 anos; comandante,
autor do plano de vôo; sócio proprietário
da LAMIA Co. SLR
|
OVAR
GOYTIA*
|
Copiloto = Flight Officer (47 anos)
|
ROMMEL DAVID VACAFLORES
|
Assistente de voo
|
SISY ARIAS*
|
Copiloto (trainee?),
29 anos, voando pela primeira vez na função
|
XIMENA SUAREZ OTTERBURG
|
Auxiliar de voo (comissária de bordo resgatada com vida).
|
Compilação e edição: Ronald de Almeida Silva; 21abr2020
|
|
(*) Três pilotos responsáveis pelo PLANO DE VÔO e condução da aeronave
até o seu destino final. Os três foram negligentes em excesso e desde o
início do vôo transgrediram todas as normas essenciais de segurança da aviação
comercial.
|
MIGUEL QUIROGA: O PILOTO
BOLIVIANO COMANDANTE DO VOO LAMIA LMI 2933 E SEUS 2 COPILOTOS: OS 3 ASSASSINOS DA
CHAPECOENSE QUE FAZIAM ROLETA RUSSA COM COMBUSTÍVEL NO LIMITE.
A VERDADE QUE NÃO QUEREM QUE APAREÇA.
1.
MIGUEL ALEJANDRO
QUIROGA MURAKAMI, 36 anos, era o
Comandante, Piloto boliviano (e sócio da empresa LAMIA Corporation SRL, sediada
na Bolívia; locadora do avião para o vôo charter) que estava no controle do voo LMI 2933
que transportava a delegação da Chapecoense e que não chegou ao destino devido
a uma sucessão inacreditável de erros graves por parte de autoridades no solo, donos da empresa e
da tripulação do voo.
2. O avião quadrimotor turbo-hélice, fabricação British Aerospace – BAE modelo 146 AVRO RJ85, (registro
CP-2933) considerado seguro por especialistas, teve um fim dramático e DOLOSO: por FALTA DE
COMBUSTÍVEL (pane seca, que causou a parada dos 4 motores em pleno voo) e não adoção das normas internacionais mais elementares de comunicação da tripulação com a torre de
controle - se chocou, pouco depois de meia-noite (hora de Brasília) do dia
29nov2016 na montanha de Cerro El Gordo, a 2.600 de altitude, a apenas 4
minutos de voo ou 36 km de seu destino final, o aeroporto internacional José
María Córdoba (ICAO: SKRG), em Rionegro, na Região da Grande Medellin, segunda
maior cidade da Colômbia.
3. Como responsável pelo PLANO DE VOO e
negligenciando normas do fabricante do avião e das autoridades de aviação
civil, MIGUEL QUIROGA, 36 anos, foi o maior responsável pelo acidente
que matou a si mesmo e outras 70 pessoas a bordo do Avro-RJ85. Esse era o único
avião operacional da LAMIA, da qual MIGUEL QUIROGA era sócio e piloto
(empresa aberta na Bolívia em julho 2015). Outros 2 AVROS estavam inoperantes
e/ou em manutenção, pois a LAMIA tinha sérios problemas financeiros.
4. Para complicar e tornar irreversível mais ainda o
cenário dramático dos últimos minutos que antecederam à queda do avião, MIGUEL
QUIROGA levava além do copiloto oficial (OVAR GOYTIA; 47 anos, ver dados pessoais no Relatório Final de Investigação da GRIAA; 2017) outra pessoa: mulher de 29
anos, de carona no cockpit!.
5. Essa terceira pessoa no cockpit do AVRO era uma mulher
piloto profissional (trainee? em uniforme de trabalho) mas sem experiência alguma anterior
em copilotagem em situações críticas de vôo: SISY ARIAS, bela morena tipo top model, de 29 anos, que estreava
naquele dia na aviação civil como "copiloto de carona" no voo LMI 2933 (ver
reportagens da Folha Press, ABC News e Daily Mirror e nota 2.3.2. pág. 66, do
Relatório Final dos investigadores da GRIAA, ao fim deste texto).
Source: Mirror; by Steve Robsonrachel
Bishop; 20:50, 1 DEC 2016; updated; 22:39, 1 DEC 2016
http://www.mirror.co.uk/news/world-news/model-co-pilot-promises-chapecoense-9375646
|
6. Nem a imprensa, nem as autoridades da aviação
civil, nem a polícia, nem os especialistas em segurança de voo e nem os dirigentes
da Chapecoense no Brasil comentam o fato de que um copiloto experiente e com
personalidade e discernimento profissional poderia ter evitado a queda do
avião, se estivesse fazendo seu papel de coadjuvante responsável, examinando as
reservas de combustível e alertando o seu comandante sobre eventuais falhas e
inconsistências na comunicação deste com a torre de controle.
7. O copiloto (no caso OVAR GOYTIA), obrigatoriamente, é treinado
para – em casos de emergência ou impedimento do piloto principal (comandante do
voo) – assumir o pleno comando da aeronave, levando-a até seu destino final em
segurança. Além disso, o copiloto deve estar plenamente qualificado para
observação e análise de parâmetros vitais de voo, tais como: leitura e avaliação do plano voo; velocidade, altitude,
pressões, temperaturas, marchas, rotações por minuto de um motor, consumo de combustível, entre outras.
8. O copiloto não pode
ter uma postura indiferente ao que acontece na cabine e nem poderia deixar de
examinar o PLANO DE VOO. SISY
ARIAS, ao que tudo indica, parece que não deu uma palavra (não há uma
gravação sequer em que se ouça sua voz com algum alerta) e se comportou,
ingênua e irresponsavelmente, como um copiloto autista e kamikaze! SISY ARIAS não é
identificada e nem comentada em nenhuma reportagem como uma das duas co-responsáveis
(os 2 copilotos) pelo assassinato de 69 outras pessoas.
9. Igualmente e de modo
inexplicável, o Relatório Final da GRIAA não cita o nome do copiloto de 47 anos (OVAR GOYTIA) que estaria também no vôo como FLIGHT OFFICER, portanto com responsabilidades bem maiores do que SISY ARIAS, que parece estava apenas
viajando de carona para acumular horas de voo e experiência em copilotagem de AVRO
RJ85. Os investigadores da GRIAA simplesmente afirmam que não sabem o que essa 3ª pessoa estaria fazendo na
cabine de comando! Ver nota 2.3.2.
10. Arriscando tudo, ignorando as normas
internacionais, mesmo com apoio técnico de 2 copilotos (OVAR GOYTIA, um copiloto sênior com experiência de quase 1.500 h de vôo em AVRO RJ-85; e SISY ARIAS
como trainee), deixando de fazer uma imprescindível escala de reabastecimento, MIGUEL QUIROGA se
transformou de piloto hábil e simpático em brutal e insano INSTANT KILLER, ou
seja, um assassino instantâneo de 71 pessoas, entre elas 44 dos 47
membros da Delegação da Chapecoense, 20 dos 21 profissionais da imprensa e,
além dele próprio e de SISY
ARIAS e mais 5 colegas da tripulação (total 9 membros, incluindo 5 caronas
sem função oficial específica na operação do voo! Dos quais 2 sobreviveram).
11. UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA QUE NUNCA PODERIA TER
ACONTECIDO se as autoridades bolivianas da aviação civil tivessem pelo menos o
mínimo de rigor ao examinar o Plano de Voo de cada aeronave antes de autorizar
a decolagem.
12. De igual modo, erraram os também os contratantes
do voo, que o fizeram em nome da Chapecoense, os quais não tiveram a mínima
curiosidade de fazer algum questionamento lógico sobre as condições daquele
tipo de aeronave de aviação regional (capaz de voar no máximo 3.000 km = range)
para realizar um voo de 2.975 km, em condições seguras, sem reserva de segurança
de combustível, obrigatória, e pior: sem previsão de reabastecimento!!!
13. O vôo charter, contratado por US$ 130,000 dólares, foi
muito barato, pechincha. Mas ao final, saiu muito caro, caríssimo, com o preço
impagável de 71 vidas e milhões de dólares de despesas de resgate com centenas
de pessoas, dezenas de veículos, helicópteros, primeiros socorros, hospitais,
necropsias, pompas fúnebres, traslado dos corpos e indenizações de seguradoras.
14. MUITOS ERROS GRAVES E MUITAS MORTES EVITÁVEIS. Que ao menos tanto
sacrifício de vidas e a comoção internacional sirvam de lição para as autoridades
de aviação civil, para as autoridades desportivas, para os atletas e repórteres,
as seguradoras, as companhias aéreas, os fabricantes de aviões, para que se
criem instrumentos e mecanismos que impeçam um avião de ser contratado sem a
devida autonomia e que seja proibido de decolar sem um plano de voo seguro,
consistente e comprovantemente eficiente.
15. Que Deus abençoe
às 71 pessoas que morreram; assim como às 6 que sobreviveram e às suas famílias
e a todos os homens e mulheres colombianos que se embrenharam a pé subindo uma
montanha de 2.600 m numa noite de muito frio e chuva para salvar vidas e
recuperar os corpos.
Ronald de Almeida Silva, 72
anos. (73 em 02jun2020)
Arquiteto urbanista, filho de aeronauta; ex-futuro cadete da aeronáutica,
leitor pesquisador e apreciador da aviação.
A co-piloto nº 2. (trainee) SISY ARIAS. (viajando de carona!).
Miguel Quiroga era casado com Daniela e tinha três filhos. Morava em Epitaciolândia, no Acre, Brasil, para ficar junto com ex-senador boliviano
Roger Pinto Molina.
#############################################################################
REPORTAGEM FOLHA PRESS
“Quem não pode
errar?”, diz prima de piloto Micky Quirogas morto em voo da Chapecoense
Fonte
1: Folha Press
Fonte 2: O Estado do Ceará; sexta-feira, 02
de dezembro 2016
http://www.oestadoce.com.br/mundo/quem-nao-pode-errar-diz-prima-de-piloto-morto-em-voo-da-chapecoense
UOL
De
luto, familiares do piloto Miguel Quiroga, morto aos 36 anos no acidente com o
avião da Chapecoense, manifestam incômodo com declarações que o culpam pelo
acidente aéreo que matou 71 pessoas na Colômbia.
“Tenho
visto muitos comentários, isso magoa”, diz sua prima, Kris Quiroga, 30, que mora no Rio. “Sei que as pessoas procuram
alguém [para responsabilizar] e que ele pode ter alguma culpa. Mas quem não
pode errar?”
Para
ela, este não é o momento para esse tipo de afirmação. “A gente ainda não sabe
o que aconteceu”, afirmou, a caminho de Cobija,
cidade na fronteira entre Acre e Bolívia, com 55,7 mil habitantes, onde Quiroga
deve ser enterrado. A mãe dele ainda mora na cidade.
A
previsão é que o corpo chegue ao local nesta sexta-feira (2) ou no sábado (3).
A
família do piloto se divide entre Cobija e Epitaciolândia, cidade acriana
também na fronteira dos dois países, onde Miguel
vivia com três filhos -um deles nascido neste ano- e a esposa, Daniela.
Segundo
Osvaldo Quiroga, 30, que vive em Nova York e é primo do piloto do avião da
Chapecoense, o casal decidiu viver no lado brasileiro da fronteira exatamente
para que os seus filhos nascessem em solo brasileiro.
A
relação da família com o Brasil, diz ele, que é carioca, é grande e de muito
tempo.
“Vários
dos meus tios, e a minha mãe, mudaram para o Brasil para fazer faculdade há
muitos anos. Alguns acabaram ficando e outros decidiram voltar para a Bolívia.”
O
pai e o avô de Micky, como a família chamava Miguel Quiroga, também eram
pilotos. “Meu tio Eduardo foi ao Brasil para se recuperar após um acidente de
avião em Santa Cruz, na Bolívia.”
Rodolfo
Quiroga, avô de Miguel e Osvaldo, era ex-militar de carreira, encarregado da
extinta linha áerea Lloyd Aéreo Boliviano. “Daí nasce a paixão pela aviação na
família”, conta ele.
Segundo
Osvaldo, Micky estava muito feliz e empolgado com o crescimento da companhia
dele, a LaMia.
“Ele
gostava muito de futebol e torcia para a seleção boliviana e brasileira”, diz.
Na aeronave de Micky voaram várias
equipes de futebol, como o Atlético Nacional, atual campeão da Libertadores,
além das seleções da Argentina e da Bolívia. O atacante Leonel Messi chegou a
deixar um autógrafo no avião.
No
serviço prestado pela empresa estava incluso personalizar a aeronave com o logo
e as cores dos clubes.
A
própria Chapecoense havia usado o mesmo avião para jogar uma partida
internacional, há meses, pela Copa Sul-Americana.
Nas
redes sociais, há também fotos do presidente boliviano Evo Morales diante da
aeronave da companhia que Quiroga comandava.
“Sempre
viveu conosco, era um rapaz brilhante, mais um filho, um amigo”, afirmou o ex-senador boliviano Roger Pinto Molina à agência Efe.
O
político, que era sogro de Miguel, fugiu de seu país para viver no Brasil com a
ajuda de um diplomata brasileiro.
AFETUOSO
Também
em uma rede social, outra prima do piloto, Vianey Vaca, criticou a cobertura de
meios de comunicação e defendeu Miguel.
“Indiferente
ao que tenha sido o resultado, o capitão e comandante
Alejandro Quiroga Murakami era para nós pandinos [provenientes da província
de Pando, na Bolívia] e a família, um exemplo de vida”, declarou.
“Homem
esforçado, trabalhador, nobre, excelente ser humano e um profissional de
primeira”, escreveu Vianey.
Familiares
o descrevem como afetuoso e dedicado. “Era um pai e um marido excepcional”,
afirma a prima Kris.
Em
homenagem dedicada a ele, outro primo, o médico Kuny Murakami relata que era
sempre tratado por ele como um filho.
“Lembro
dos dias em que estudava até tarde sozinho e você se levantava para tomar água,
mas passava do meu lado, pegava minha orelha e dizia que eu seria grande.”
Além
dos parentes, amigos do comandante, muito deles também pilotos, elogiaram o
caráter e a competência de Quiroga no trabalho.
Fonte:
Folha Press
*********************************
AVISO AOS NAVEGANTES! Internet civilizada 4.0:
NOTAS DO EDITOR do
Blog Ronald.Arquiteto e do Facebook Ronald Almeida Silva:
[1] As palavras e números entre [colchetes];
os destaques sublinhados, em negrito
e amarelo bem como nomes
próprios em CAIXA ALTA e a numeração de parágrafos – se presentes
nos textos ora publicados - NÃO CONSTAM
da edição original deste documento (ou mensagem, artigo;
pesquisa; monografia; dissertação; tese; reportagem etc.). Os mencionados adendos ortográficos foram acrescidos meramente com intuito
pedagógico de facilitar a leitura, a compreensão e a captação mnemônica dos
fatos mais relevantes da mensagem por um espectro mais amplo de leitores de
diferentes formações, sem prejuízo do conteúdo cujo texto está transcrito na
íntegra, conforme a versão original.
[2] O Blog Ronald
Arquiteto e o Facebook RAS são mídias independentes e 100% sem fins
lucrativos pecuniários. Não tem anunciantes, apoiadores, patrocinadores e
nem intermediários.
Todas as publicações de textos e imagens são feitas de boa-fé, respeitando-se
as autorias e respectivos direitos autorais, sempre com base no espírito e nexo
inerentes à legislação brasileira, em especial à LEI-LAI – LEI DE
ACESSO À INFORMAÇÃO nº 12.257, de 18nov2011 e o MARCO CIVIL DA INTERNET, Lei nº 12.965, de 23 de
abril de 2014.
[3] A eventual republicação de matérias de sites e blogs
que vedam a retransmissão de suas publicações deve ser considerada como ato proativo
não doloso de desobediência civil (tipo Soft Wikileak) em favor da TRANSPARÊNCIA
TOTAL e das BOAS PRÁTICAS para aprimorar a democracia na comunicação privada e pública,
no espírito e com base na LEI-LAI, visando apenas ampliar o universo de
internautas que buscam informações gratuitas, inteligíveis e confiáveis na rede
mundial.
[4] Para usuários de
correio eletrônico - e-mail, Facebook e blog: O Emitente desta mensagem é responsável pelas opiniões de
sua autoria, mas não se responsabiliza pelo conteúdo elaborado por terceiros,
embora tenha agido com zelo e descortino na seleção de textos e imagens que
reproduz nas mídias citadas, evitando propagar fakes e informações injuriosas
ou ilegais. Cabe ao Destinatário cuidar quanto ao tratamento e destino
adequados da mensagem recebida, respeitando sempre as normas do marco
regulatório brasileiro da internet. Caso a pessoa que recebeu esta mensagem não
seja o Destinatário de fato da mesma, solicitamos devolvê-la ao Remetente e
apagá-la posteriormente. Agradecemos a compreensão e a colaboração de todos
quanto ao uso correto, ético e civilizado das mensagens e documentos tramitados
por meios eletrônicos.
RONALD
DE ALMEIDA SILVA
Rio
de Janeiro, RJ, 02jun1947; reside em São Luís, MA, Brasil desde 1976.
Arquiteto
Urbanista FAU-UFRJ 1972 / Registro profissional CAU-BR A.107.150-5
e-mail:
ronald.arquiteto@gmail.com
Blog
Ronald.Arquiteto (ronalddealmeidasilva.blogspot.com)
Facebook
ronaldealmeida.silva.1
'' 3.000km/h '' kkkkkkkk cala boca meu deus do ceu
ResponderExcluir