CGA TITARA
Central de Gerenciamento Ambiental
Titara S.A.
(Empresa vinculada ao Grupo SLEA
/ VITAL / QUEIROZ GALVÃO)
|
LIXO
de São Luís deve ser levado a [60km até
central Titara, no município de Rosário] em
56 Viagens por dia [112 viagens ida-e-volta pela BR-135]; notícia em 25jul2015.
Fonte: Jornal
O ESTADO DO MARANHÃO; – blog Isaias Rocha; 25jul2015
Acesso RAS em
16set2016.
[1] [APRESENTAÇÃO]
1.
Com
o fechamento do Aterro da Ribeira, em São Luís, a partir de hoje, determinado
por decisão judicial, os resíduos sólidos de São Luís serão levados ao aterro
sanitário do município de Rosário. Para isso, o lixo passará por um novo
processo logístico. Até chegar a seu destino, distante 60 km da capital maranhense, os resíduos serão levados em
caminhões, em 56 viagens diárias de ida
até o aterro sanitário.
2.
A
interdição definitiva do Aterro da Ribeira, que é controlado, estava prevista
para hoje. A partir da meia-noite de ontem, caminhões não poderiam mais
descarregar nenhum tipo de resíduo no local, conforme decisão da Vara de
Interesses Difusos e Coletivos da Comarca de São Luís. O novo destino do lixo é
o aterro sanitário localizado na localidade Buenos Aires, no município de
Rosário, e que é operado pela empresa TITARA CENTRAL DE
GERENCIAMENTO AMBIENTAL.
[2] [CONSULTOR MÁRCIO VAZ DOS
SANTOS DESCREVE A OPERAÇÃO]
3.
De acordo com o cientista ambiental e consultor da São Luís
Engenharia Ambiental, que gerencia o Aterro da Ribeira, MÁRCIO VAZ, os
resíduos domésticos continuarão sendo recolhidos normalmente nos bairros de São
Luís. O diferencial é que serão levados até a estação de transbordo Tibiri, na
área do Aterro da Ribeira, para serem despejados e compactados.
4.
Depois disso, os resíduos são
colocados em caminhões especiais para o transporte até o aterro sanitário. Os
veículos, com capacidade de 20
toneladas, farão 112 viagens diárias. Serão
56 viagens de ida e 56 de volta para São Luís, num período de 24 horas. “No
contexto de Campo de Perizes, esse número de caminhões transportando resíduos e
retornando para São Luís em 24 horas, podemos dizer que não vai haver
comprometimento de trânsito. Esse processo está sendo otimizado na estação de
transbordo, para que uma quantidade menor de caminhões tenha de transportar os
resíduos”, disse.
5.
Além disso, funcionará o Aterro de Resíduos Inertes Tibiri, na
região do Aterro da Ribeira. O espaço será destinado exclusivamente para
resíduos que, ao entrarem em contato estático ou dinâmico com a água, não se
dissolvem. Atualmente, São Luís tem uma produção de aproximadamente uma
tonelada por dia de entulho, que será destinado a esse espaço.
6.
No Aterro da Ribeira, serão feitas
as ações subsequentes ao encerramento das atividades. Será feito o recobrimento
com argila dos pontos de lixo que ainda existem e serviços para evitar a erosão
do morro formado pelo acúmulo de resíduos. Depois disso, ainda é necessário
licença ambiental para desativação do espaço (tratamento do chorume, biogás,
etc).
7.
Em outros países, os espaços onde
funcionaram aterros sanitários já chegaram a ser transformados em parques
ambientais para uso da população. Mas, segundo MÁRCIO VAZ, ainda não há uma demanda semelhante na capital
maranhense e o espaço está localizado numa área verde. Mas seu destino ainda
pode ser discutido.
[2] CUSTOS
8.
Ainda
de acordo com MÁRCIO VAZ, a nova
logística de destinação do lixo não deve implicar em custos adicionais
diretamente para os cidadãos de São Luís, visto que o serviço é prestado para o
Município de São Luís. Mas, ao contrário disso, grandes empresas, que são
grandes geradoras de resíduos, terão de arcar com os custos adicionais para dar
destino adequado ao seu lixo.
9.
Antes
da interdição do Aterro da Ribeira, as empresas faziam o descarte de seus
resíduos no espaço sem nenhum custo. O único gasto era com a terceirização de
empresas especializadas no transporte de resíduos. Agora, as grandes empresas
da capital também terão de encaminhar o lixo para um aterro sanitário. Como o
mais próximo é o do município de Rosário, isso implicará em custos adicionais
para transportar o lixo por mais 60 km
até o município e para a gerenciadora do espaço.
10.
Para
o cientista ambiental, essa nova logística não deve ser vista apenas pela
questão de custos para as empresas que são grandes produtoras de resíduos. Mas,
principalmente, como qualidade de vida para a população de São Luís e a
diminuição de riscos de acidentes envolvendo aves e aeronaves.
11.
Com
o funcionamento do aterro por vários anos, houve o aumento considerável da
população de aves na região, principalmente no entorno do aeroporto de São
Luís. De acordo com dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (Cenipa), foram registradas 11 ocorrências neste ano envolvendo
aves e aeronaves na região do aeroporto.
[4]
MAIS GASTOS
12.
Segundo
o gerente de uma empresa que faz o transporte de resíduos de grandes empresas
da capital, que preferiu não se identificar, os custos de transporte dos resíduos
podem sofrer um aumento de 30% a 50% por causa do trajeto até Rosário. Os
caminhões que seguiam até o Distrito Industrial, em São Luís, terão de ir até
Rosário. Os custos adicionais, como mais combustível, devem ser repassados aos
clientes.
13.
Para
ele, faltou mais divulgação do fechamento do Aterro da Ribeira por parte da
Prefeitura. Por isso, as transportadoras de resíduos e seus clientes foram
pegos um pouco de surpresa. “O fechamento do Aterro da Ribeira envolve questões
legais, mas deveria se dar tempo para que as empresas preparassem seus
orçamentos. Deveria ter uma programação para os grandes produtores de resíduos.
É um choque, mas já estava escrito que iria acontecer, isso porque já existia o
Plano Nacional de Resíduos Sólidos”, disse.
[5]
ATERRO [DA TITARA:
CAPACIDADE]
14.
O
Aterro Sanitário e Industrial Classe II
tem vida útil de 32 anos e está apto a receber uma média de 2.200 toneladas por
dia de resíduos sólidos urbanos e industriais classificados como não
perigosos. O aterro pode receber resíduos domiciliares, sólidos urbanos,
provenientes de construção civil, lixo comum, plásticos e outros não perigosos.
15.
A
base do aterro é formada por solo compactado, geocomposto com uma mistura de
argilas e grãos, e uma manta texturizada de dois milímetros de espessura. Uma
nova camada de solo protege a manta de possíveis danos causados pelos resíduos.
Sobre essa camada, é implantado o sistema de drenagem de chorume e de biogás. O
chorume drenado é encaminhado a uma estação de tratamento de chorume, enquanto
o biogás (que tem em sua composição o gás metano) é queimado.
[6]
AGRICULTORES CONTINUARÃO A PASSAR PELO ATERRO DA RIBEIRA
16.
A
comunidade Cinturão Verde fica
localizada próximo ao Aterro da Ribeira e os moradores só podem sair e chegar
ao bairro passando por dentro dele. Um caminho deveria ser construído por fora
do espaço, mas até hoje eles só contam apenas com um caminho provisório, que
passa pela área do aterro.
17.
As
84 famílias que moram na comunidade produzem frutas (manga, caju e outras),
verduras (alface, cheiro-verde, cebola, agrião, couve, etc.) e têm criações de
animais (galinha caipira e suínos). A produção é destinada a dois programas
sociais: o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e o Programa de
Aquisição de Alimentos (PAA) e é comercializada em feiras da cidade e da
agricultura familiar em São Luís.
18.
Essas
famílias se instalaram no local em 1998, depois de comprarem as terras, segundo
o presidente da Associação do Cinturão Verde, LUÍS CARLOS VIANA CARVALHO. Na época, o caminho que elas utilizavam
para sair e chegar ao bairro já existia. Com a desativação do Aterro da
Ribeira, foram informados de que seria construído um caminho definitivo que não
passasse pelo aterro. Mas isso ainda não foi cumprido.
19.
Mesmo
tendo todo o cuidado para embalar as frutas e verduras produzidas, para evitar
qualquer contaminação, elas não se sentem confortáveis com a situação. O
encerramento das atividades do aterro é um sonho para a comunidade. “Queremos
acreditar que vai ser realmente fechado, porque evita qualquer contaminação. Seria
uma bênção se esse aterro fechar”, afirmou o presidente da Associação Cinturão
Verde.
[7]
ENTENDA O CASO
2009 – A decisão judicial determinando
a interdição definitiva do Aterro da Ribeira foi expedida primeiramente pela
Vara da Fazenda Pública. A Vara de Interesses Difusos e Coletivos ainda não
existia;
2014 – O juiz DOUGLAS DE MELO MARTINS realizou audiências públicas sobre a
destinação do resíduo sólido em toda a Grande Ilha;
2015 – O Ministério Público, por meio
da promotoria do Meio Ambiente, solicitou medida de apoio ao cumprimento da
decisão de 2009;
17/6/2015 – O juiz CLÉSIO COÊLHO CUNHA, da Vara de Interesses Difusos e Coletivos
de São Luís, profere decisão judicial determinando a interdição definitiva do
Aterro da Ribeira no dia 25 de julho.
25/7/2015 – O Aterro da Ribeira deve deixar
de funcionar definitivamente e todos os resíduos de São Luís passam a ser
encaminhados para o Aterro de Rosário.
[fim da reportagem]
Central de Gerenciamento Ambiental
Titara S/A.
SITE OFICIAL
http://www.cgatitara.com.br/
[1] CONTATO
COMERCIAL
Fone: (98)
2016-7157
Unidade
Operacional
Fazenda
Arapixi, s/n; Zona Industrial | Buenos Aires | Rosário-MA
Fone: (98)
2016-9100
[2] QUEM SOMOS
Acesso RAS em 20dez2016
A Central de Gerenciamento
Ambiental Titara S/A foi concebida para ser uma das mais modernas centrais
de gerenciamento de resíduos sólidos do Brasil. E para isso conta com nada
menos do que o empreendedorismo do Grupo
LIMPEL mais a expertise e solidez do grupo Queiróz Galvão.
O objetivo da CGA Titara é ser referência regional em serviços ambientais. Seu
projeto é
totalmente licenciado e foi desenvolvido para tratamento e disposição final de
resíduos através da implantação de tecnologias consagradas. A inovação na
utilização de novos materiais e a evolução dos processos operacionais agregam
muito mais confiança e segurança para seus clientes.
A CGA Titara atua de forma segura e ambientalmente correta, atendendo
às demandas geradas pelo crescimento do setor logístico e industrial da região,
viabilizando a infraestrutura necessária para que os empreendimentos tragam desenvolvimento
e riqueza de forma sustentável para o Maranhão.
Todas as áreas da CGA Titara foram
desenvolvidas para proteger o meio ambiente dos impactos que podem ser causados
pela decomposição de resíduos sólidos sem o devido acompanhamento. Por isso realiza
monitoramento constante de todos os parâmetros ambientais necessários.
Suas atividades são executadas em
uma área total de mais de 1.780.000m².
Tem vida útil de aproximadamente 32 anos
de operação. As principais tecnologias de
tratamento de resíduos são:
·
Solidificação
(em implantação)
·
Incineração (em implantação)
·
Blendagem
para Coprocessamento (em implantação)
·
Estação
de Tratamento de Efluentes Industriais (em implantação)
[3] O QUE FAZEMOS
http://www.cgatitara.com.br/o-que-fazemos/
A Central de Gerenciamento Ambiental Titara S/A realiza o tratamento
e a disposição final de resíduos sólidos de forma segura e responsável,
utilizando modernas tecnologias, adequando, a cada tipo de resíduo, a forma
mais eficiente de tratamento, sobre o ponto de vista ambiental e econômico.
A CGA Titara possui licenciamento total para a recepção de resíduos
sólidos urbanos. A empresa é opção segura de solução para os municípios que
precisam atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei 12.305/2010.
O foco da empresa é realizar atividades com o cumprimento de todos
os requisitos legais necessários.
3.1. Estação de Tratamento de Efluentes – ETE
A CGA Titara será dotada de uma estação de tratamento de efluentes
industriais e sanitários que irá transformá-los em água de reuso, lançando mão
das seguintes etapas de tratamento:
Primário
(Físico-químico)
·
Processo no qual partículas sólidas em suspensão formam flocos,
decantam e são separadas do sobrenadante.
Secundário
(Biológico)
·
Tratamento de decomposição da matéria orgânica por micro-organismos.
Terciário
(Ultrafiltração por membranas)
·
Processo
de filtração que utiliza membranas com microporos e transforma o efluente em
água de reúso.
3.2. Solidificação e Blendagem
A solidificação melhora as características físicas dos resíduos,
diminuindo a transferência ou perda de poluentes no processo. Esta tecnologia
dá suporte ao recebimento de resíduos em aterro Classe I. Já a blendagem
consiste na mistura de resíduos e sua transformação em fonte de energia
alternativa ou material processado a ser incorporada ao clínquer.
3.3. Aterro Industrial – Classe I
O aterro de resíduos sólidos industriais perigosos – classe I, será
composto por 12 células de confinamento com capacidade para 16.130 m³ cada. Ela utiliza dupla camada de impermeabilização
com membranas de PEAD (polietileno de alta densidade) que conferem maior
segurança e proteção ao solo na disposição desse tipo de resíduo. Essa unidade
é totalmente protegida de águas pluviais por meio da montagem de um galpão de
vinilona. Esta célula pode receber os seguintes resíduos:
·
Resíduos Sólidos Industriais Perigosos – CL I (industriais)
·
Lodos Contaminados com metais pesados
·
Materiais Contaminados com Óleo (Trapos / Estopas / EPI / Solo /
Serragem / Material Absorvente)
·
Pilhas e Baterias
·
Eletrônicos
·
Embalagens contaminadas
·
Outros Resíduos Classificados como Perigosos
3.4. Aterro Sanitário e Industrial – Classe II
O Aterro Sanitário e Industrial Classe II possui vida útil de 32
anos. Esta unidade está apta a receber uma média de 2.200 toneladas/dia de
resíduos sólidos urbanos e resíduos industriais classificados como resíduos não
perigosos de acordo com a ABNT NBR 10004/2004. Sua base é formada por solo
compactado, geocomposto com bentonita e uma manta de PEAD
texturizada de 2 mm de espessura. Uma nova camada de solo protege a manta de
PEAD de possíveis danos causados pelos resíduos. Sobre
esta camada é implantado o sistema de drenagem de chorume e de biogás. O
chorume drenado será encaminhado a uma estação de tratamento de chorume,
enquanto o biogás (que possui em sua composição o gás metano) será queimado em
“flares”. Em uma segunda fase, o biogás poderá ser utilizado para geração de
energia.
O aterro sanitário
e industrial para resíduos sólidos – Classe II, pode receber os seguintes
resíduos:
·
Resíduos domiciliares / Resíduos sólidos Urbanos
·
Resíduos provenientes de construção civil (não segregados –
madeira/entulho / solo / lixo comum/ sacos de cimento)
·
Lodos sanitários
·
Lixo comum / orgânicos / poda e varrição
·
Madeira / pallets quebrados
·
Plásticos / Papel e papelão
·
Borracha
·
Solos de escavação – CL II
·
Lodos de Estação de Tratamento de Efluentes Industriais – CL II
·
Entre outros resíduos não perigosos
|
http://www.cgatitara.com.br/o-que-fazemos/aterro-sanitario-e-industrial-classe-ii/
|
3.5. Impermeabilização
A impermeabilização de fundo e dos taludes do aterro é parte
fundamental do projeto. Ela garante a proteção do solo e consequentemente do
lençol freático de uma possível contaminação através do chorume, proveniente da
decomposição dos resíduos. A figura representa as camadas que formam a
impermeabilização de fundo do aterro sanitário e industrial para resíduos
sólidos urbanos e resíduos não perigosos.
[4] Comitê
de Ética
A Central de
Gerenciamento Ambiental Titara S/A (“TITARA”) iniciou suas operações em 2011 e sua perpetuação e crescimento
decorrem, essencialmente, da aplicação cotidiana, por cada um de nossos
colaboradores, dos valores e crenças do Grupo em suas atividades profissionais.
Foram tais valores e crenças que inicialmente moveram os
fundadores e que, hoje, representam os alicerces da postura e evidenciam o
caráter do Grupo; estabelecendo, dessa forma, os padrões de moral e ética que
definem a administração dos nossos negócios e que resumem, em suas definições,
a própria identidade da nossa Companhia.
Os mesmos valores e crenças do Grupo devem, portanto,
orientar o comportamento de todos os colaboradores da TITARA, tanto de nossos
executivos, como dos que implementam cotidianamente os nossos negócios, seja no
que se refere às relações travadas no âmbito interno da corporação, como com
clientes (públicos e privados), parceiros, fornecedores e terceiros.
Dessa forma, a fim de melhor assegurar a adequação de nossas
atividades aos valores e crenças do Grupo, bem como à legislação vigente,
elaboramos este Código de Ética, por meio do qual estabelecemos os padrões de
comportamento que devem ser adotados pelos nossos colaboradores, internos ou
externos, no Brasil e no exterior, como parâmetro de suas ações junto a outros
colaboradores, clientes, fornecedores, concorrentes, prestadores de serviços e
demais terceiros a fim de garantir a plena excelência no desenvolvimento dos
nossos negócios.
A Comunicação com o Comitê
de Ética da Titara e, em especial, qualquer suspeita ou denúncia de
qualquer atividade realizada em desacordo com a legislação vigente ou com este
Código de Ética, poderá ser feita pelo correio eletrônico:
pelo telefone 0800 721 1417,
ou
clique aqui para preenchimento do formulário.
[5] NOTÍCIAS /
DESTAQUES:
30 de outubro de 2014, 14:01 - Por CGA Titara
http://www.cgatitara.com.br/2014/10/inicio-da-operacao-da-cga-titara/
A CGA Titara teve sua Licença de Operação [LO] emitida pela Secretaria
do Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão – SEMA, em
13/01/2014, para operar as duas unidades de disposição final já implantadas: o
aterro sanitário e industrial – CL II e o aterro industrial para resíduos
perigosos – CL I.
Suas atividades tiveram início em Março de 2014,
quando iniciou o recebimento de resíduos inertes de borracha.
Atualmente, recebe resíduos de diversos geradores,
dentre eles, Rosário – município onde está sediada – que destina os seus
Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), além de diversas empresas de diferentes
seguimentos, tais como: geração de energia, mineração, alimentos, serviços,
exploração de petróleo, construção civil, entre outros.
30 de outubro de 2014, 14:03 - Por CGA Titara
http://www.cgatitara.com.br/2014/10/implantacao-de-nova-celula-de-aterro-classe-ii/
A CGA Titara concluiu a implantação da nova célula de resíduos Classe II. Esta célula conta com
impermeabilização de fundo e possui 46
mil m² de área, com capacidade para receber 248 mil m³ de resíduos. [altura média: 248/46= 5,4 m]
|
http://www.cgatitara.com.br/2014/10/implantacao-de-nova-celula-de-aterro-classe-ii/
|
30 de outubro de 2014, 13:57 - Por CGA Titara
http://www.cgatitara.com.br/2014/10/expansao-do-aterro-sanitario/
Concluindo a primeira fase de implantação do aterro sanitário
e industrial, a CGA Titara realizou a impermeabilização de uma área de mais de 42 mil m². Esta área está ligada à
primeira parte da célula que já possuía 40
mil m². Somadas, a área para disposição de resíduos sólidos urbanos e
industriais possui hoje, mais de 90 mil
m² de área. O detalhe da foto mostra a aplicação da manta de PEAD sobre o geocomposto bentonítico em
solo preparado com argila compactada.
ANEXO
RAS:
CNPJ: 13.742.401/0001-69
Nome fantasia (Não tem)
Razão social: Central de Gerenciamento Ambiental Titara S/A
Data de abertura:
01/6/2011
Endereço: Faz Arapixi, s/n, Zona Industrial; Buenos Aires, Rosário; MA, CEP
65150-000, Brasil
Fonte:
http://www.cnpjbrasil.com/e/cnpj/central-de-gerenciamento-ambiental-titara-s-a/13742401000169
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