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(1889) CHINA E SEU BUSCADOR BAIDU: PAÍS COM O MAIOR NÚMERO DE USUÁRIOS DE INTERNET NO MUNDO: 686 milhões de pessoas = mais de 6 vezes o total da população do Brasil (hoje, dez.2016, somos 206 milhões de brasileiros e brasileiras).
BAIDU
GOOGLE MADE IN CHINA
January 2000: Baidu was co-founded by Robin Li
Revisão_03;
19dez2016
[BAIDU] “Google chinês”
Fonte: Insight
Comunicação; Nº 5.512; Rio de Janeiro, 8
de dezembro de 2016
O Baidu, gigante chinês
da internet, prepara sua entrada no Brasil. O site de buscas promete
artilharia de guerra para deslocar mercado do Google no
país. Um seleto grupo de executivos brasileiros da área digital, que viajou
recentemente para Pequim a convite da companhia, teve uma pequena mostra dos
planos. Consultado, o Baidu confirmou que “está analisando sua implementação no
Brasil”.
https://tecnoblog.net/144977/baidu-brasil-aplicativos-promessa-de-trazer-buscador/
A chinesa Baidu reuniu a imprensa nesta terça-feira, em
São Paulo, para oficializar o início de suas operações no Brasil. A empresa possui
escritório no país desde o ano passado, mas somente agora é que está lançando
seus primeiros produtos adaptados para o nosso mercado. No entanto, o principal
deles, o buscador que leva o nome da empresa, demorará um pouco mais para
estrear.
Sim, os chineses querem quebrar a hegemonia do Google no Brasil. Para Yan Di, diretor-geral
da Baidu (último da direita na foto acima), há algo de errado por aqui para que
a companhia de Mountain View concentre 91% das buscas no país enquanto que,
globalmente, a sua média é de 70%.
Yan Di, um executivo chinês que conversa
satisfatoriamente em português, fala com a propriedade de quem representa o
segundo maior buscador do mundo. Está certo que este feito só foi possível
porque o Baidu é popular justamente no gigantesco mercado chinês, mas a empresa
acredita ter potencial para expandir seus negócios para outros países, sendo o
Brasil peça-chave neste plano.
Só que a estreia em terras tupiniquins é um tanto
quanto estranha. A empresa está trazendo o Hao123,
uma espécie de diretório de sites para usuários que estão começando a usar a
internet agora (a versão brasileira já existe há algum tempo, na verdade, mas
agora é oficial) e alguns aplicativos para Windows:
o Baidu Antivirus, o PC Faster (para “limpeza” do sistema operacional) e o
Spark Browser.
Este último é o que chama mais atenção. Trata-se de um
navegador baseado no WebKit capaz de executar torrents (na versão
beta), baixar vídeos de streaming (sim, como o YouTube),
receber comandos por gestos e de fazer capturas de tela sem necessidade de
plugins.
Há também aplicativos para Android, como o Du Battery,
para reduzir o consumo de energia pelo aparelho, e o Du Speed Booster, que
promete otimizar o desempenho do dispositivo. Embora a Baidu também tenha apps
para outras plataformas, como o iOS, o foco no Brasil está no sistema do Google
por causa da sua maior popularidade.
No evento, a empresa justificou a aposta nestes
aplicativos e a gratuidade de todos eles dizendo que, na fase inicial, a ideia
é utilizá-los para conhecer melhor os hábitos dos usuários brasileiros. Exatamente
como? Não disseram, mas dá para imaginar…
Mas o que interessa mesmo é o buscador, cuja versão em
português, de codinome “Alladin”, já está em testes, segundo os executivos da
Baidu, e poderá inclusive contar com servidores no Brasil. Em um vídeo de aproximadamente
quinze segundos, foi possível ver que, entre os seus recursos, estará a
possibilidade de executar vídeos ou jogos sem sair das páginas
de resultados.
Quando o serviço chega? Não souberam/quiseram informar,
mas pelo bem da concorrência, a gente espera que logo.
Mais sobre: Baidu
Fonte; Tecnoblog.net; Por Emerson
Alecrim; 21/07/2014 às 16h03; ESPECIAL221
https://tecnoblog.net/160129/estreia-buscador-baidu-brasil/
Entre o início das operações da empresa no Brasil e a
prometida estreia de seu principal produto, o buscador, passaram-se quase nove
meses, mas aí está: a versão
brasileira do Baidu começou
a funcionar oficialmente na última semana e vem com a árdua missão de fazer
frente ao líder absoluto do segmento, o Google.
Será que os chineses terão algum
sucesso?
O Google domina o mercado de buscas porque não se
permite ficar parado no tempo. Seu mecanismo de busca é um sistema em constante evolução,
entregando resultados cada vez mais personalizados e integrados a outros
serviços (Maps, Shopping, YouTube e assim por diante). A consequência é uma
dependência massiva quase que inconsciente do ecossistema da empresa.
Pode ter certeza de que os chineses sabem disso. Mesmo
assim, a (empresa) Baidu acredita
ser capaz de conseguir abocanhar pelo menos uma fatia do segmento: em um evento realizado no final de 2013 em São Paulo,
o diretor-geral da empresa disse haver algo de errado no Brasil para que a
companhia de Mountain View concentre
91% das buscas no país enquanto que, globalmente, a sua média é de 70%.
De fato, o Google é derrotado em poucos países, como
Rússia e China. Neste último, o mecanismo de busca mais utilizado é
justamente o Baidu, cuja fatia de mercado também gira em torno dos 70%. Talvez
seja este número expressivo que faça a companhia acreditar que pode competir em
outros países, embora as tentativas já realizadas tenham dado pouco resultado – no Japão, por exemplo, a participação do
Baidu é pífia.
Acessível apenas pelo endereço “http://br.baidu.com” (o
domínio “baidu.com.br” está “travado” no Registro.br), a versão brasileira do
Baidu parece funcionar bem.
Nos testes feitos para este post, o buscador entregou
links consistentes nos primeiros resultados (e não páginas de conteúdo
duvidoso). Além disso, é rápido, tem visual limpo (sem links patrocinados ou
banners) e faz sugestões de termos relacionados à pesquisa atual no topo da página.
Na home do Baidu, há links para serviços como Facebook,
YouTube e UOL. Há necessidade disso? Não, mas talvez esta seja uma forma de
atrair empresas interessadas em pagar para exibir sua marca ali.
Assim como no Google, o campo de busca também é capaz
de autocompletar resultados e, curiosamente, possui uma seta à direita que
indica as pesquisas mais realizadas naquele momento.
O serviço também é capaz de fazer buscas por imagens e
vídeos. Talvez o seu maior diferencial em relação ao Google fique para o
Postbar, uma espécie de fórum que permite ao usuário pesquisar opiniões ou
debater temas procurados (mas que, atualmente, não exibe nada de muito
relevante).
Mesmo funcionando bem, não é difícil perceber que os
recursos do Baidu não são suficientes para “roubar” usuários do Google. Talvez
seja por isso que o serviço teve uma estreia tão tímida por aqui: é possível
que a intenção da empresa nesta primeira fase seja a de entender as
peculiaridades do mercado brasileiro.
Sim, a estreia foi bastante discreta. É verdade que o
lançamento se deu durante um evento em Brasília que contou inclusive com a
presença da presidente Dilma Rousseff, mas a cerimônia, na verdade, foi
realizada para celebrar mais de 30 acordos de cooperação entre Brasil e China.
A estreia do buscador representa apenas um deles,
mas vem com audácia, prevendo até mesmo parcerias com universidades para a
criação de um centro de pesquisa e desenvolvimento da Baidu no Brasil.
É como se a empresa estivesse dizendo que a sua chegada
é lenta, mas que está vindo para ficar, embora seus executivos sejam
cuidadosos o suficiente para não revelar metas ou planos.
Mesmo assim, já podemos esperar por uma estratégia mais
agressiva para os próximos meses: ao The Next Web, o CEO da
companhia Robin Li explicou que “o Baidu não vai esperar as pessoas descobrirem
o serviço e então usá-lo por conta própria”.
A declaração pode significar muitas coisas, desde
campanhas publicitárias a acordos para portais estabelecerem o Baidu como seu
mecanismo de busca padrão.
Tomara que não, mas a afirmação também pode sinalizar
que a empresa adotará a inconveniente (para não dizer outra coisa) estratégia
de distribuir extensões do Baidu brasileiro junto a instaladores de programas
baixados em sites de download, a exemplo do que já ocorre com produtos como
Hao123 e Baidu Antivirus.
Certeza mesmo é que, por ora, não há nada capaz de
quebrar a hegemonia do Google no Brasil.
Atualizado às 23:30
Chinesa Baidu compra
controle do Peixe Urbano [09out2014]
1.
O grupo Baidu acaba de sinalizar
mais uma vez que chegou ao Brasil para ficar: depois de lançar a versão brasileira de seu buscador – o mais popular da China -, a
companhia adquiriu o controle do Peixe Urbano. O anúncio foi feito nesta
quinta-feira (9).
- A intenção,
obviamente, é aumentar a atuação do grupo no Brasil. O segmento de compras
coletivas já não mobiliza o mercado como antes, mas a Baidu acredita que o
Peixe Urbano ainda tem potencial para ajudá-la em sua expansão – o site é
um dos poucos “sobreviventes” de um modelo de negócio que entrou em
decadência rapidamente.
3.
Um dos caminhos para este fim pode
ser a integração do Peixe Urbano com o serviço de busca. Pelo menos é o que
Johnson Hu, diretor geral de negócios globais do grupo chinês, dá a entender:
“o investimento no Peixe Urbano permitirá ao Baidu acelerar seu crescimento na
internet brasileira e desenvolver com maior velocidade parcerias com
fornecedores de serviços que resultem em recursos avançados para nosso buscador em língua portuguesa”.
4.
Em seu comunicado, a
Baidu informou que, mesmo se tornando o maior acionista, pretende manter o
Peixe Urbano como um negócio administrado separadamente, preservando inclusive
a marca e a atual equipe do serviço.
5.
Os valores envolvidos no negócio
não foram revelados. Mas, quando a versão brasileira do Baidu foi lançada, a
companhia prometeu investir pelo menos R$ 120 milhões no país durante os
próximos três anos. É possível que parte deste montante tenha sido direcionada
à aquisição do controle do Peixe Urbano.
6.
Apesar de o buscador ter sido lançado no Brasil em junho deste ano, a Baidu atua no país desde
o último trimestre de 2013. Os primeiros produtos trazidos pela empresa são
aplicativos como Hao123, Baidu Antivirus e PC Faster, todos muito criticados
por serem distribuídos na forma de “crapwares” (como você, talvez por
experiência própria, deve saber).
7.
O Peixe Urbano, por sua vez,
surgiu no início de 2010, e só conseguiu sobreviver ao declínio das compras
coletivas por ter passado a se focar também na promoção de ofertas regionais.
O escritório do BAIDU no Brasil [13mai2016]
Ø No Brasil há quase três anos, o Baidu ainda luta contra o
estigma que a palavra “chinês” possui por aqui e para desfazer o estrago que
equívocos em sua estratégia inicial no país causaram.
Por Emily Canto Nunes ; 13/5/16, 10h32 4 min 41
comentários
https://www.manualdousuario.net/baidu-brasil-escritorio/
O Manual do Usuário foi dar um rolê no
escritório da empresa em São Paulo, no bairro Cidade Monções, na região da
Berrini, próximo ao Brooklyn. É o primeiro e, até agora, único dos chineses na
América Latina.
Conhecido por seu buscador, que no momento passa por uma
reformulação e deve ser relançado em breve, o Baidu reviu sua estratégia desde
que chegou ao Brasil. A principal mudança é que ele deixou de lado as campanhas
do tipo “deseja instalar também?” em que seus programas eram baixados e
instalados em conjunto com outros sem que o usuário sequer percebesse.
FELIPE ZMOGINSKI, gerente
de marketing da empresa que nos recebeu na sede do Baidu no Brasil para uma
conversa, reconheceu que a chegada no país foi feita de forma
equivocada. Segundo ele, esse tipo de campanha é recorrente não só em
outras companhias (1),
mas também em outros mercados. No Egito, por exemplo, as pessoas veem como vantagem receber
mais programas do que esperavam.
Aqui no Brasil há uma rejeição forte ao modelo. Essa campanha
agressiva, atrelada ao fato de que na época o Baidu era uma marca desconhecida
por aqui, e uma chinesa, acabou dificultando o início das operações.
Por isso, em 2015, em paralelo à mudança de postura o Baidu fez uma ação que contava com um ator do grupo Porta
dos Fundos e um canal
telefônico gratuito para ajudar os usuários que desejassem remover seus
aplicativos do computador.
Hoje, com o Baidu Browser
sendo reformulado, o Google da China, como alguns gostam de chamar o Baidu,
segue apostando em apps para diversas plataformas como o Baidu Antivírus
(Windows) e o Du Speed Booster (Android).
Além disso, o Baidu é um dos nomes por trás da ABO2O, uma entidade privada e sem fins
lucrativos que reúne mais de 30 empresas e três fundos de investimentos com o
objetivo de fomentar o empreendedorismo local. A empresa também toca o seu
próprio programa de aceleramento, o Baidu Acelera.
Nessa iniciativa, o Baidu cede crédito para os aplicativos acelerados colocarem
anúncios nos programas da empresa chinesa — que, importante dizer, só são baixados
se o usuário clicar. E isso só falando em Brasil: globalmente, a empresa que
ocupa a 11ª posição no ranking da Forbes e investe em áreas bastante
diversificadas como gadgets vestíveis, deep learning (liderada pelo
ex-Googler e gênio da área Andrew Ng), inteligência artificial e carros autônomos.
O escritório
Em São Paulo, a equipe de cerca de 20 pessoas do Baidu divide
o escritório com o Peixe Urbano,
empresa adquirida no final de 2014. Como todo espaço de trabalho de empresa de Internet,
o do Baidu é engraçadinho e reúne algumas das tecnologias que a companhia já
comercializa em seu país de origem.
A
área de trabalho, por exemplo, é monitorada por câmeras Wi-Fi integradas ao
serviço de nuvem do Baidu. Além delas, o espaço conta com uma balança Wi-Fi que
sincroniza dados da saúde dos funcionários, como peso e percentual de gordura,
e envia esses dados, de forma privada, para os smartphones dos usuários.
Outros gadgets utilizados no dia a dia são de vídeo
conferência, aspirador-robô para limpeza do ambiente e até copos inteligentes
que monitoram o volume de líquido bebido ao longo do dia. Nesses casos, de
acordo com o Baidu, os dados são enviados para uma conta privada do usuário na
nuvem.
Na China, o Baidu oferece dois terabytes de espaço gratuito
para usuários de seus serviços, algo que por aqui dificilmente seria mal visto
mesmo aqui…
1.
Algo
que a Microsoft, por exemplo, fez durante anos com Internet Explorer, MSN
Messenger e Skype e pouca gente reclamou.
Posts relacionados
BAIDU’s HISTORY
Ø
CHINA has the world’s largest Internet user population—686 million as of
January 2016!
Position in:
19Dec2016
http://ir.baidu.com/phoenix.zhtml?c=188488&p=irol-homeprofile
[1] The booming Internet in China
You don’t need us to tell you that China’s Internet space is booming.
With the world’s largest Internet user population—686 million as of January
2016—and a long way to go to reach Internet penetration levels of developed
countries, China’s Internet industry is growing in both scale and influence.
And as more and more Chinese users come online, Baidu continues to innovate to
meet their changing needs and diverse tastes. We aim to serve the needs of our
users and customers with products and solutions that prioritize the user
experience and reflect our corporate culture – simple and reliable.
[2] The origin of Baidu’s name
Our name was inspired by a poem written more than 800 years ago during
China's Song Dynasty. The poem compares the search for a retreating beauty amid
chaotic glamour with the search for one's dreams while confronted by life's
many obstacles. “…Hundreds and thousands of times, for her I searched in chaos
/ Suddenly, I turned by chance, to where the lights were waning, and there she
stood." Baidu, whose literal meaning is “hundreds of times,” represents a persistent
search for the ideal.
[3] Baidu’s history
Baidu was co-founded in 2000 by Internet pioneer ROBIN LI, creator of visionary search technology Rankdex, a method of hyperlink
analysis. He set out to provide the best and most equitable way for people to
find what they're looking for and built a company culture predicated on two
principles: simplicity and reliability. Over the past 16 years, we have striven
to fulfill our mission by listening carefully to our users. In order to provide
intelligent, relevant search results for the tens of billions of queries that
are entered into our search platform every day, we focus on powering the best
technology, optimized for up-to-date local tastes and preferences. Our deep
understanding of Chinese language and culture is central to our success in our
home market, and this understanding has allowed us to tailor our search
technology for our users’ needs.
We also see tremendous opportunity to service users outside China, in
markets such as Brazil, Egypt, Indonesia, Japan, and Thailand. We are beginning
to see our international products gain traction, with 260 million monthly
active users in December 2015.
[4] Baidu’s platform
We provide our users with many channels to connect to information and
services. In addition to our core web search product, we power several popular
community-based products. These include Baidu PostBar, the world’s first and
largest Chinese-language query-based searchable online community platform;
Baidu Knows, the world’s largest Chinese-language interactive knowledge-sharing
platform; and Baidu Encyclopedia, the world’s largest user-generated
Chinese-language encyclopedia. Beyond these marquee products we also offer
dozens of popular vertical search-based products, such as Maps, Image Search,
Video Search, News Search, and many more. We power these through our
cutting-edge technology, continually innovating to enhance these services. Over
the past few years, rapid mobile adoption has dramatically altered the Internet
landscape and opened up tremendous opportunities. In the mobile era, mobile
search, maps and app distribution are large scale, powerful gateways that
China’s users rely on to connect and discover. Mobile revenue comprised 60% of
our total revenue as of Q1 2016, and mobile search accounted for approximately
two-thirds of total search traffic on Baidu. As Baidu grows and evolves in the
age of mobile, we are taking mobile search to the next stage by connecting
users with both information and services, enabling users to complete closed loop
transactions and providing local merchants across multiple industry verticals
with an integrated online marketing and transaction services solution.
In addition to serving individual users, we also serve as a media
platform for online marketing customers. Our online marketing business model is
mainly based on a performance-oriented marketing platform for businesses to
cost-effectively reach targeted Internet users. We offer performance-based
online marketing services and display advertisements through both organic Baidu
websites and our affiliated website partners (Baidu Union). Our affiliated
Baidu Union partners direct traffic to us by integrating a Baidu search box
into their websites and/or by displaying relevant contextual promotional links
for our customers. The majority of our revenue is derived from
performance-based online marketing services, whereby our customers pay on a
cost per click basis when their paid-link is clicked through by users. Our goal
is to give our customers an online marketing platform with a full range of
marketing options, an extensive selection of tools for managing their accounts,
and data for analyzing and optimizing ROI.
BAIDU TIMELINE / MILESTONES
http://ir.baidu.com/phoenix.zhtml?c=188488&p=irol-milestones
2016
APR: Baidu Encyclopedia celebrated its 10th
anniversary
2015
DEC: Baidu Maps celebrated its 10th anniversary;
monthly active users reached 302 million
NOV: Baidu included in MSCI
OCT: Baidu completed Qunar share exchange with Ctrip
JUN: Daily active users of Mobile Baidu search app
reached 100 million; daily Baidu universal logins reached 100 million
MAR: Mobile revenue reached 50% of total revenue
2014
MAY: Baidu opened its U.S. R&D Center in
Sunnyvale, California
MAY: Baidu launched Baidu Takeout Delivery
APR: Baidu launched Baidu Wallet
2013
DEC: Baidu Postbar celebrated its 10th anniversary
OCT: Baidu acquired a 100% equity interest in 91
Wireless from NetDragon for US$1.9 billion
AUG: Baidu acquired a 59% equity interest in Nuomi
from Renren for US$160 million (Baidu subsequently acquired the remaining
shares of Nuomi in Jan 2014)
MAY: Baidu acquired the online video business of PPS
for US$370 million, merged PPS with Baidu’s subsidiary video platform iQiyi
2012
NOV: Baidu acquired a controlling interest in iQiyi
2011
JULY: Baidu acquired a majority stake in Qunar for
US$306 million
2010
APR: Baidu changed the ratio of its ADSs representing
Class A ordinary shares from 1 ADS for 1 share to 10 ADS for 1 share
FEB: Baidu established a new independent company Qiyi (currently
known as iQiyi), an online video platform through joint venture with Providence
Equity Partners
2009
NOV: Baidu moved into new headquarters “Baidu Campus”
in Shangdi, an area designated by the Beijing municipal government as Beijing’s
information technology industry center
APR: Baidu launched the online marketing system
Phoenix Nest
2005
AUG: Baidu completed initial public offering on NASDAQ
under the symbol “BIDU”
2000
JAN: Baidu was
co-founded by Robin Li
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