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JP
Caderno Especial Plano Diretor SLZ-MA; 29mai2018.
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MENSAGEM
DE RONALD ALMEIDA AO JP:
São
Luís, Patrimônio Cultural Nacional e Mundial, Unesco (desde 06dez1997),
Maranhão, Região Nordeste, Brasil. 29mai2018.
À
Família BOGÉA e colaboradores do JP;
JORNAL PEQUENO: O órgão das multidões. Desde 1951.
Em
primeiro lugar, nossas homenagens ao saudoso jornalista JOSÉ RIBAMAR BOGÉA [75 anos; 18set1921-04mar1996], o grande
mentor e fundador do JORNAL PEQUENO.
O
JP, que hoje completa 67 anos de existência, sempre combativo e atuante como um
guerreiro Timbira, alertando e comentando diariamente todos os temas relevantes
da vida maranhense e nacional, é criação e o próprio memorial-metáfora de
RIBAMAR BOGÉA.
Nossas
homenagens a Da. HILDA MARQUES BOGÉA, matriarca lúcida e carismática que também
é parte central na Saga do JP, o mais buliçoso e destemido jornal do Maranhão.
Nosso
abraço de leitor assíduo aos irmãos BOGÉA, que fazem acontecer – todos os dias
- e preservar o JP: LOURIVAL PETA, LUÍS ANTÔNIO, BOGÉA FILHO, LUÍS EDUARDO e
GUTEMBERG (o incansável GUTO do JP Turismo e da Bicicletinha do Carnaval).
Como
primeiro Coordenador Geral do PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DO CENTRO
HISTÓRICO DE SÃO LUÍS (junho 1980-1985) e Coordenador adjunto da Proposta à
Unesco (1996-97), destaco a importância da permanência - nestas quase sete
décadas de existência do JP – de sua sede na Rua Afonso Pena, 171, no coração
do Centro Histórico de São Luís. Mantendo ali sua sede, o JP se torna um farol
de alta resistência contra o abandono da nossa mais nobre área urbana do
Maranhão, sendo o único dos grandes jornais maranhenses a permanecer no Centro
Histórico. Essa resistência, sem dúvida alguma, contribui para sinalizar a todos,
que ainda vale a pena investir, trabalhar e residir no Centro Histórico de São
Luís do Maranhão, Patrimônio Cultural Mundial da Unesco, desde 06dez1997.
A
SÃO LUÍS DO FUTURO (de curto, médio e longo prazos)
Agora,
nesta data dos seus 67 anos de comunicação, o JP brinda São Luís com um desafio
mais que oportuno e urgente: a construção de um PLANO DIRETOR MUNICIPAL, o
motor urbanístico da Cidade e de sua Zona Rural, de modo mais inteligente, mais
democrático, mais pedagógico, mais participativo e mais visionário e criativo
em suas proposições e menos arbitrário e anacrônico em suas restrições.
Tendo
contribuído – desde 1976 – para o conhecimento, debate e desenvolvimento da
Gestão Urbano-Rural e do Urbanismo da Cidade Velha e da Cidade Nova do Município
de São Luís, e na condição de colaborador do Marco Zero da proposta do JP
(entrevista na pág. 4) saúdo a todos os demais colaboradores e aos mentores
dessa proposta inédita e proativa por um PLANO DIRETOR MODERNO e uma legislação
urbanística acessória compatível com as tendências e demandas da Sociedade do
Século XXI.
Esse
é um trabalho permanente, pois a Cidade e o Município como um todo estão sempre
em expansão, criando novas demandas todos os dias, exigindo das autoridades
mais descortino, mais investimentos e mais competência.
Mentes
abertas e mãos à obra.
Ronald
Almeida
Arquiteto
Urbanista (FAU-UFRJ 1972)
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