AVAAZ
- CAMPANHA PELO FIM DO FEPF - FORO ESPECIAL POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO = FORO PRIVILEGIADO
2.203.631 assinaram.
Vamos chegar a 2.500.000
Atualização: 2 maio 2018
NO
DIA DA VOTAÇÃO NO STF, UMA PESQUISA IBOPE/AVAAZ ATESTA:
Ø 78% dos
brasileiros querem o fim do foro privilegiado.
Ø 77% acredita
que o fim do Foro Privilegiado ajudaria a combater a impunidade no Brasil.
Ø Mais
de 1/3 alega que a aprovação da medida faria aumentar sua confiança no
Judiciário
Hoje os ministros vão votar se restringem
ou não esse benefício absurdo — compartilhe a campanha e vamos fazer ela chegar
a todo o Brasil!
AOS
MINISTROS DO STF E AO CONGRESSO NACIONAL:
"Pedimos
imediatamente que V. Exas encontrem maneiras para restringir ou acabar
completamente com o foro privilegiado. Precisamos disso para dar um basta à
corrupção e para interromper esse ciclo de impunidade que por tantos anos se
perpetua no Brasil."
O STF irá votar se acaba ou não com o
escandaloso foro privilegiado -- e nosso papel pode ser crucial nessa
luta! Se o Supremo votar contra esse privilégio anti-democrático,
abriremos caminho para uma nova era de luta contra a corrupção, na qual
mais de 37 mil políticos não vão conseguir mais escapar da ação da Justiça. Os
deputados e senadores não querem se livrar desse benefício especial, e uma ação
de milhares de pessoas agora pode fazer a diferença para dar apoio ao
STF. Se mobilizarmos muitas assinaturas, podemos influenciar os
ministros a aprovar logo o fim do foro privilegiado! Adicione seu nome e
compartilhe com todo mundo -- se tivermos assinaturas suficientes levaremos
nosso pedido aos jornais e para Brasília antes da votação.
Assinou: RONALD DE ALMEIDA SILVA (Rio de
Janeiro, RJ, 02jun1947)
Arquiteto Urbanista FAU-UFRJ 1972
P.S. O FORO ESPECIAL POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO - conhecido coloquialmente
como FORO PRIVILEGIADO- é um dos modos de se estabelecer a competência
penal. ... Por ligar-se à função e não à pessoa, essa forma de determinar o
órgão julgador competente não acompanha a pessoa após o fim do exercício do
cargo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário