A
VIDA COMO ELA ERA NO ED. WILTON PAES DE ALMEIDA
Apresentação: RONALD DE ALMEIDA SILVA
Arquiteto Urbanista CAU-BR A107150-5
SÃO PAULO E A TRAGÉDIA
DAS MORTES ANUNCIADAS:
A DECADÊNCIA DO
CENTRO VELHO DA MAIOR CIDADE DA AMÉRICA DO SUL E UMA DAS 10 MAIORES AGLOMERAÇÕES
METROPOLITANAS DO MUNDO.
O GRITO DO
PAISSANDÚ no feriado de 1º maio 2018.
Incêndio e
implosão do Ed. Wilton Paes de Almeida (junto ao Lardo do Paissandu) e mortes
de moradores sem-teto ressaltam e agudizam a face cruel da convergência de várias
crises longevas: a Crise da Habitação Popular, a Crise da Favelização dos
Centros Urbanos; a Crise do Desemprego; a Crise da Má Gestão e da Corrupção nos
Poderes Públicos; a Crise da Especulação Imobiliária; a Crise das Drogas e
Traficantes; a Crise da Educação e da Ignorância de Direitos e Deveres.
Registros fotográficos e textos do
repórter FELIPE SOUZA, em trabalho realizado em outubro 2015 (publicados em
03mai2018 pela BBC Brasil) revelam a face humana e as condições físicas no
interior do antigo símbolo de glória empresarial que virou cinzas e instrumento
de morte por incúria dos Poderes Públicos, que desde set.2002 detinham a posse
do imóvel.
Enxurrada de erros, omissões, burocracias
obtusas, incompetências e irresponsabilidades da União, do governo estadual e
da Prefeitura de São Paulo, respaldadas por ações bisonhas do Poder Judiciário (ao longo dos últimos 20 anos) conduziram ao trágico final do Ed. WPA cujo número de vítimas fatais nunca será
efetivamente comprovado.
Dois dias após a tragédia, já estão
retirando os escombros com grandes máquinas e os restos mortais das vítimas
serão despejados juntos com o entulho do desabamento em algum bota-fora
qualquer, sem os devidos cuidados e métodos de medicina forense que o caso
requer.
Poderiam chamar os especialistas de Nova
York que fizeram um imenso canteiro mortuário, para filtrar todo o entulho das duas
torres gêmeas do WTC e checar, resgatar e identificar os restos humanos e
pertences das 2.606 vítimas do maior ataque terrorista nos EUA, em 09set2001. As autoridades públicas gastaram US$ 750 milhões de dólares só para remover todos os entulhos e levar para o aterro sanitário (que depois foi fechado e virou aterro santuário) de Fresh Kills Landfill, na Staten Island. Até hoje há mais de 10.000 ossos humanos sendo estudados e quase 60 % das vítimas foram identificadas por teste de DNA com base nos remanescentes humanos encontrados no aterro santuário.
Mas no Brasil isso é impensável. A tragédia continua.
Ronald Almeida
ANEXO 1: FICHA TÉCNICA DO IMÓVEL
Veja detalhes sobre o prédio que desabou em SP: [Fonte: GLOBO; G1]
1.
Nome do edifício: Wilton Paes de Almeida
Nota RAS: EMPREENDEDOR: SEBASTIÃO PAES DE ALMEIDA, (ver Anexo 3), que mandou construir o Ed. WPA para abrigar a sede de suas empresas, entre essas a Cia. Vidros do Brasil - CVB, Oleogazas, Socomin e duas agencias bancarias. o Nacional do Comercio de São Paulo S/A. e o Banco Mineiro do Oeste S/A nos quais era acionista majoritário. Após sua morte em 1975, o grupo foi perdendo força, se desintegrou e o edifício WPA foi ao final dos anos 90 arrestado e repassado à UNIÃO em set.2002 para pagamento de dívidas tributárias.
2.
Endereço completo: Rua Antônio Godoy, 23, 27 e 33, e Avenida Rio
Branco, 10, Santa Efigênia, Centro, junto ao Largo da Paissandú. São Paulo, SP,
Brasil.
3.
CEP: 01034-001 [pesquisa Ronald Almeida]
Logradouro/Nome:
|
Bairro/Distrito:
|
Localidade/UF:
|
CEP:
|
Rua Antônio de Godói - lado ímpar
|
Centro
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São Paulo/SP
|
01034-001
|
4.
Ano do projeto: 1961
5.
Construção: entre 1961 e 1968
6.
Arquiteto responsável: Roger Zmekhol (1928-1976), que era filho de
imigrantes sírios e nasceu em Paris, vindo ainda criança ao Brasil. Ele foi
professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São
Paulo (USP).
7.
Característica do edifício: modernista (estrutura livre, com aço, vidro e
concreto); o presidente do IAB-SP, Fernando Túlio Salva Rocha Franco, descreve
o edifício como "marcante e arrojado", um dos primeiros da cidade a
ter uma "pele de vidro" na fachada por adotar uma estratégia
arquitetônica de deslocar para o miolo do prédio o espaço servidor, isto é,
banheiros, elevadores, escadas e infraestrutura hidráulica e elétrica etc.
8.
Número de andares: 24 [andares-tipo; havendo ainda dois psisos de subsolo;
um piso térreo (nível da rua) e um piso de mezanino];
9.
Área do terreno: 660 metros quadrados
10.
Área construída: 11.083 metros quadrados
11.
Detalhes do prédio: Publicada pela FAU-USP, a revista "Acrópole" nº 323, de dezembro de
1965, descrevia: "Os halls de circulação geral são tratados com mármore e
aço inoxidável e os pisos de Ipê, por onde passam canaletas com fios
telefônicos e elétricos, permitindo total flexibilidade na arquitetura
interna".
12.
Tipo do imóvel: edifício comercial com 24 pavimentos; o terreno
tinha 29,17 metros de frente para a rua Antônio de Godoy; 22,72 metros na linha
que limita com a Avenida Rio Branco; 30,86 metros nos fundos em divisa com a Igreja Luterana (que também foi atingida pelo desabamento);
e 21 metros do lado oposto com a Avenida Rio Branco.
13.
Tombamento: em 1992, o
Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental
da Cidade de São Paulo (CONPRESP) tombou diversos edifícios e imóveis na região
do Anhangabaú, inclusive o Wilton Paes de Almeida (pela resolução 37/92).
Ele foi classificado em nível de proteção 3, que "corresponde a bens de
interesse histórico, arquitetônico, paisagístico ou ambiental, determinando a
preservação de suas características externas". A resolução do tombamento
cita "o valor histórico, social e urbanístico", "o significado
paisagístico e ambiental" e "o valor histórico-arquitetônico,
ambiental e afetivo de diversos imóveis localizados na área do Vale do
Anhangabaú e vizinhanças".
14.
O que já funcionou no edifício: foi construído para ser sede da Cia. Comercial Vidros do Brasil (CVB).
Diversas outras empresas funcionaram ali, até que o Estado tomou posse em razão
de dívidas.
15.
Órgãos públicos que funcionaram ali: entre o começo da década de 1980 e 2003,
foi sede da Polícia Federal (pela carceragem, passaram presos como o mafioso
italiano Tomaso Buschetta e o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto; a ossada do
oficial nazista alemão Josef Mengele ficou abrigada no prédio). No Ed. Wilton
Paes de Almeida, também funcionou o INSS.
16.
Desde quando estava desocupado: desde que a PF se mudou para a sede da
Lapa, em 2003; depois disso, passou ser ocupado irregularmente.
17.
Quando passou a pertencer à União: em 17 de setembro de 2002.
18.
Quando foi colocado à venda: em fevereiro de 2015, foi lançado um
edital para a venda do Wilton Paes de Almeida; poderiam participar pessoas
físicas e jurídicas.
19.
Valor estimado para venda em 2015: de acordo com o edital, R$ 21.595.779,08.
20.
Quantas pessoas pessoas viviam ali: em nota, a prefeitura de São Paulo
informou que foram cadastradas 248 pessoas de 92 famílias no local. Imagens
mostram que, ao menos entre 2015 e 2017, havia ali uma faixa do Movimento
Social de Luta por Moradia (MSLM). O Ministério Público confirmou que o grupo,
de fato, ocupava o edifício.
21.
O que diz a prefeitura: o prefeito Bruno Covas (PSDB) afirmou que não podia obrigar as famílias a deixar o local nem pedir
reintegração, porque o prédio é da União.
22.
O que diz a União: em nota, o Ministério do Planejamento informou que
o edifício Wilton Paes de Almeida não estava na programação de vendas de
imóveis da União e que ele foi cedido provisoriamente à prefeitura em 2017 – a
previsão é de que seria utilizado para acomodar novas instalações da Secretaria
de Educação e Cultura de São Paulo. O comunicado cita que tanto a prefeitura
quanto a União atuavam para tentar "a reintegração amigável do
edifício".
ANEXO 2: REPORTAGEM BBC BRASIL
Energia de semáforo, briga por banheiro e esconde-esconde em cofre: a vida em prédio que desabou em SP
[BBC;
03mai2018]
Fonte: Texto
e fotos de FELIPE SOUZA;
Da BBC Brasil em São Paulo; 03 maio 2018
Acesso RAS
2018-05-03
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FOTO 01: Área interna de um dos quartos da ocupação; em 2015,
moradores relataram que pagavam entre R$ 150 a R$ 200 para viver em prédio no
Largo do Paissandu.
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Dezenas de
recados colados pelas paredes, um entra e sai constante de pessoas observadas
por um segurança na porta. Em outubro de 2015, era assim a recepção do edifício
Wilton Paes de Almeida, antigo prédio do INSS e da Polícia Federal no Largo do
Paissandú, centro de São Paulo, que desabou em um incêndio na madrugada de
terça-feira.
Na época, eu
era repórter da Folha de S.Paulo e subi os 24 andares do prédio sem me
identificar, como se tivesse interessado em morar no local. A visita fazia
parte da produção de uma reportagem para o jornal sobre ocupações que cobravam
aluguel dos sem-teto. Na época, os moradores relataram que pagavam entre R$ 150
e R$ 200.
Um cartaz
colado na portaria de uma das maiores ocupações verticais da cidade deixava
claro que atrasos não seriam perdoados: "Senhores moradores, precisamos
acertar a contribuição até o dia 25/08/2015. Caso contrário, iremos pedir para
deixar o espaço";
Moradores
diziam que, em caso de atraso do aluguel, eles sofriam sanções, como corte de
água e luz. Caso o pagamento não fosse feito por dois meses consecutivos, a
família era expulsa.
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FOTO 02: Cartazes do MLSM definiam normas do prédio, como a proibição
de bebidas alcoólicas e drogas e indicações de vestimenta
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Ao lado,
regras de convivência escritas à mão em pedaços de papel diziam ser proibido
usar drogas dentro do edifício, "ficar embriagado na recepção" e
"espancar ou bater em crianças e mulheres". Também era não era
permitido que homens circulassem sem camisa no prédio e que mulheres usassem
roupas curtas.
O entra e
sai de ambulantes era constante - muitos deles, com carrinhos para vender milho
cozido e frutas no centro histórico da capital paulista.
No térreo,
ficavam estacionados os carros dos coordenadores do Movimento de Luta Social
por Moradia (MLSM), que administrava a ocupação. No mesmo pavimento, havia
ainda um cofre com mais de um metro de altura, usado frequentemente por
crianças como esconderijo para brincadeiras.
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FOTO 03: Ocupação tinha várias regras de convivência
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Os líderes
do movimento social disseram que o aluguel pago mensalmente era usado
integralmente para fazer a manutenção e limpeza do prédio.
Em duas visitas,
presenciei apenas uma faxineira e um porteiro no local. Em uma delas, a portaria
era controlada pela própria coordenadora do movimento social.
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FOTO 04: Quarto visitado por repórter tinha forte cheiro de
urina e fezes, além de um sofá sujo e roupas abandonadas
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No entanto,
ao subir todos os andares do edifício, era possível observar que alguns deles
estavam tomados por LIXO produzido pelos
moradores e entulho deixado durante a desocupação dos escritórios que
funcionavam no local.
Havia
roupas, preservativos, seringas, embalagens plásticas e muitos móveis
amontoados. O forro do teto estava destruído, e havia vazamentos nas tubulações
de água. Boa parte das paredes e janelas do imóvel tinha pichações.
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FOTO 05: Vista interna de um dos quartos da ocupação; entra e
sai de ambulantes no prédio era constante
|
Uma das
responsáveis pela ocupação mostrou cinco quartos disponíveis para locação. O
primeiro tinha um forte cheiro de urina e fezes, além de um sofá sujo e roupas
abandonados. Fotos eram proibidas no local. Argumentei que precisava fazer as
imagens para mostrar o ambiente à pessoa com quem dividiria o cômodo.
A
coordenadora disse que mostraria um quarto mais arrumado após perceber que eu
tinha "demonstrado educação e disciplina". A melhor opção tinha cerca
de 20 metros quadrados, estava limpa e não tinha nenhum móvel.
O quarto não era
muito disputada porque ficava no 20º andar, e poucos estavam dispostos a subir
tantos andares de escada, principalmente para fazer a mudança.
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FOTO 06: Uma das portas no 8º andar tinha uma pichação com o
número 1533 - uma das principais referências à facção criminosa Primeiro
Comando da Capital (PCC)
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Nos
corredores da ocupação, os varais se multiplicavam. Também havia caixas d'água
em alguns pavimentos - motivo de preocupação de uma idosa que vivia no 8º
andar. Para ela, era muito arriscado ter tanta água perto de fiações precárias.
A grande
maioria dos apartamentos não tinha pia, armário ou fogão. Eles consistiam em
apenas um quadrado com paredes de madeirite.
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FOTO 07: Em outubro de
2015, o repórter FILIPE SOUZA visitou ocupação no edifício Wilton Paes de
Almeida
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A água para
as necessidades dos moradores era, em geral, retirada da caixa d'água instalada
no corredor de cada andar. Alguns cozinhavam usando fogões de acampamento,
abastecidos por um pequeno botijão.
Só não
ficava um forte cheiro de comida nos corredores porque o prédio tinha janelões
que garantiam a circulação do ar.
Uma das portas no mesmo andar
tinha uma pichação com o número 1533 - uma das principais referências à facção
criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
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FOTO 08: Salas de escritório foram divididas com tapumes de
madeirite e transformadas em quartos
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Cada piso
era habitado por mais de dez famílias e tinha uma rotatividade alta. "As
pessoas não pagam ou fazem muita bagunça, e a gente pede para que elas
saiam", disse na época uma das administradoras do local.
Na época, me
foram oferecidos cômodos em cinco andares diferentes. Cada pavimento tinha um
banheiro, limpo pelos próprios moradores em forma de rodízio - um dos
principais motivos de briga entre eles, segundo uma das coordenadoras do MLSM.
|
FOTO 09: Cada piso era habitado por mais de dez famílias e
tinha rotatividade alta
|
Ainda assim,
quase todos os banheiros da ocupação estavam alagados, com o vaso sanitário
entupido e com as paredes mofadas. Os moradores relataram que ratos, baratas e
aranhas eram vistos com frequência.
A fiação de
todo o prédio ficava exposta e tinha diversas emendas, devido às ligações
clandestinas feitas pelos moradores. Eles disseram que a energia que abastecia
o edifício era desviada de semáforos da região.
Havia tantos
moradores no prédio que alguns aproveitavam para oferecer serviços, como
cabeleireiro, manicure e venda de alimentos, como geladinho e marmitex.
Entre os
moradores, havia taxistas, vendedores, garotas de programa e motoboys.
Entre os
motivos para viver no local, eles citavam a proximidade com o centro, já que
grande parte morava na periferia e demorava até duas horas para chegar ao
trabalho.
Mas todos
tinham o mesmo sonho de conseguir uma moradia popular.
Por isso, participavam
mensalmente de reuniões internas e com representantes da prefeitura - alguns,
durante anos.
Ninguém
sabia quando nem se realmente conseguiriam uma casa, mas insistiam naquela que
era tida como a única forma de conseguir um teto.
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FOTO 10: Um dos quartos oferecidos para o repórter; entre
moradores, havia taxistas, vendedores, garotas de programa e motoboys
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ANEXO 3:
SEBASTIÃO PAES DE ALMEIDA,
EX-MINISTRO DA FAZENDA DE JUSCELINO KUBITSCHEK E EX-DEPUTADO FEDERAL.
Fonte: by ON 12 de janeiro
de 2012
http://www.oexplorador.com.br/sebastiao-paes-de-almeida-ex-ministro-da-fazenda-de-juscelino-kubitschek-e-ex-deputado-federal/
Acesso RAS 2018-05-03
SEBASTIÃO PAES DE ALMEIDA (Nasceu no município de Estrela do Sul (MG),
em 22 de novembro de 1912 – Faleceu no Município do Rio de Janeiro, em 19 de
novembro de 1975, aos 63 anos).
Foi empresário, ministro da Fazenda do governo
Juscelino Kubitschek e deputado federal.
Fundador e diretor da primeira
indústria de vidro plano do país – Cia. De Vidros do Brasil - CVB, foi também
diretor de inúmeras empresas particulares.
Iniciou sua vida pública como
presidente do Banco do Estado de São Paulo, durante o governo de LUCAS NOGUEIRA GARCEZ, em 1953.
Posteriormente foi secretário estadual da Fazenda e respondeu interinamente
pela pasta da Agricultura e do governo. Em 1962 elegeu-se deputado federal pelo
PSD mineiro. Quatro anos mais tarde, teve cassado seu mandato, retirando-se da
vida pública.
Formado pela Faculdade de Direito de São Paulo. Iniciou a carreira bancária adquirindo experiência em todos os departamentos do Banco Nacional do Comércio de São Paulo estabelecimento de propriedade da família Paes de Almeida.
Fundou indústria de vidro e empresas de aviação. Foi Presidente do Banco do Estado e Secretário da Fazenda de São Paulo; Presidente do Banco do Brasil e Ministro da Fazenda em caráter interino por duas vezes na gestão do Ministro JOSÉ MARIA ALKÍMIM e Ministro LUCAS LOPES.
No período em que exerceu o cargo como efetivo foram instituídas:
Ø a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste – SUDENE e
Ø a Comissão Nacional para os Assuntos da Associação Latino-Americana de Livre Comércio – ALALC.
Sebastião Paes de Almeida faleceu dia 19 de
novembro de 1975, aos 62 anos, de um edema pulmonar, no Rio de Janeiro.
(Fonte:
www.fazenda.gov.br/portugues/institucional/ministros)
*********************************
AVISO AOS
NAVEGANTES!
NOTAS DO EDITOR do
Blog Ronald.Arquiteto e do Facebook Ronald Almeida Silva:
[1] As palavras e
números entre [colchetes]; os destaques sublinhados, em negrito e
amarelo
bem como nomes próprios em CAIXA ALTA
e a numeração de parágrafos – se
presentes nos textos ora publicados - NÃO CONSTAM da edição original
deste documento (mensagem, artigo; pesquisa; monografia; dissertação; tese ou
reportagem). Os
mencionados adendos ortográficos foram acrescidos meramente com intuito
pedagógico de facilitar a leitura, a compreensão e a captação mnemônica dos
fatos mais relevantes da mensagem por um espectro mais amplo de leitores de
diferentes formações, sem prejuízo do conteúdo cujo texto está transcrito na
íntegra, conforme a versão original.
[2] O Blog Ronald Arquiteto e o Facebook RAS são mídias independentes e 100% sem fins
lucrativos pecuniários. Não tem anunciantes, apoiadores, patrocinadores e
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RONALD DE ALMEIDA SILVA
Rio de Janeiro, RJ, 02jun1947; reside em São Luís, MA, Brasil desde
1976.
Arquiteto Urbanista FAU-UFRJ 1972 / Registro profissional CAU-BR A.107.150-5
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