quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

[369] EIKE BATISTA E SUAS CONTAS MILIONÁRIAS NO EXTERIOR: INFORMAÇÃO DO BLOG OS ANTAGONISTAS. 31jan2017




OS ANTAGONISTAS - Exclusivo: AS CONTAS DE EIKE BATISTA NO EXTERIOR [31jan2017]

Diogo Mainardi + Mario Sabino; Blog OS ANTAGONISTAS

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Acesso RAS em 31jan2017

A força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro está mapeando a rede de offshores que Eike Batista usou para ocultar seu patrimônio das autoridades brasileiras.
O Antagonista obteve, em primeira mão, a lista das contas administradas pelo BTG Pactual Cayman Branch*.
As que receberam a maior parte dos bilhões de Eike são as numeradas 446 (63X Master Fund) e 884 (Centennial Asset Brazilian Equity Fund LLC).
A conta 2033 em nome da Green Lane Capital Corp era usada para pagar leasing de jatinhos, como o famoso Gulfstream GV-SP, prefixo PR-OGX, usado por Sérgio Cabral e Adriana Ancelmo.

Confira a relação completa:
1.     - Centennial Asset Ltd: conta 444
2.     Centennial Asset Mining Fund LLC: conta 449
3.     Centennial Asset Brazilian Equity Fund LLC: conta 884
4.     63X Master Fund: conta 446
5.     63X Investments LTD: conta 454
6.     63X Fund: conta 472
7.     3BX Investments LLC: conta 443
8.     3BX Investment Fund I LLC: conta 455
9.     - WRM1 LLC: conta 458
10.                       - WRM2 LLC: conta 452
11.                       - EBX Panamá S/A: conta 460
12.                       - EBX Siderúrgica de Bolívia S/A: conta 453
13.                       - MMX Mineria e Metalicos de Bolivia S/A: conta 457
14.                       Ardpoint Holdings Inc: conta 456
15.                       Greenlane Capital Corp: conta 2033
16.                       - AUX LLC: conta 10787


(*) Notas RAS: 
[1] BTG Pactual Cayman Branch é o pivô central de um esquema de operações off shores masterminded by the Midas ANDRÉ ESTEVES, o qual a partir de 1999 passou a controlar o Banco Pactual. 
[2] Em 2006 Esteves vende o Pactual ao banco suíço UBS. Em 2009 o Pactual é recomprado dos suíços por André Esteves, em parceria com Pérsio Arida (ex-BC, as usual) e outros sócios e passa a se chamar BTG Pactual.
[3] O Grupo controlador do Pactual e depois do BTG Pactual sempre atuou  de forma agressiva e voraz nos processos de:

(i) Fusão e Aquisição [Merger & Acquisitions] de empresas; 

(ii) Privatização de empresas estatais, entre essas a CEMAR - Cia. Energética do Maranhão;

Detalhes: No segundo trimestre de 2005, a GP Investimentos iniciou as negociações com o PCP Latin America Power Fund Ltd., um fundo de private equity pertencente a ex-sócios do Banco PACTUAL S.A., para investimentos na Companhia CEMAR. 

(iii) IPO, lançamento inicial de ações de empresas em Bolsas de Valores (abertura de capital).

(iv) Salvatagem de grandes empresas endividadas, por meio de alavancagem de novos créditos decorrentes de facilidades especiais obtidas via ligações ultra-amistosas com políticos com mando de campo (ex: Dilma Rousseff, José Dirceu, Guido Mantega, Antonio Pallocci et allii) e altos dirigentes de  estatais financeiras (ex: BB, CEF, BNDES, Eletrobras, Anatel, Aneel etc.)




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