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do Partido Novo
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JOÃO DIONISIO FILGUEIRA BARRETO AMOÊDO; Fundador
e candidato à Presidência em 2018.
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JOÃO AMOÊDO
João Dionisio
Filgueira Barreto Amoêdo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Amo%C3%AAdo
JOÃO DIONISIO AMOÊDO
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Nome
completo
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João
Dionisio Filgueira Barreto Amoêdo
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Nascimento
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22 de outubro de 1962 (55 anos)
Rio de Janeiro, RJ |
Nacionalidade
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Ocupação
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João Dionisio Filgueira Barreto Amoêdo, mais
conhecido como João Amoêdo (Rio de Janeiro, 22 de
outubro de 1962),[2] é
um ex-executivo,
engenheiro, administrador de empresas, ativista político e
palestrante brasileiro.[9] É
um dos fundadores do Partido Novo (NOVO), partido que presidiu até julho de
2017.[10]
VIDA PESSOAL
JOÃO DIONISIO FILGUEIRA BARRETO AMOÊDO nasceu em 22 de outubro de 1962 no Rio de
Janeiro, filho do médico radiologista paraense Armando Rocha Amoêdo e da
administradora de empresas, Maria Elisa Filgueira Barreto, do Rio Grande do
Norte. Em 1987, João Amoêdo casou-se com Rosa Helena Nasser Amoêdo. Natural de
Campo Grande, Mato Grosso do Sul, tendo o casal 3 filhas. João sempre se
dedicou aos esportes. Já completou 6 ironmans (prova de triathlon no qual o
participante deve nadar 3,8km, pedalar 180 km e depois correr 42km) e mais de
10 maratonas[11][12].
Em 2010, após um ano de tratamento de um Linfoma, conseguiu se recuperar e
voltar à sua rotina, inclusive de esportes[9].
Em 2018, anunciou sua pré-candidatura a presidência do Brasil.
FORMAÇÃO E CARREIRA
Amoêdo estudou no colégio Santo
Inácio, no Rio de Janeiro e cursou, ao mesmo tempo, Engenharia Civil na UFRJ e Administração de
Empresas na PUC-Rio, tendo
se graduado, em ambas em 1984, com 22 anos.[13]
Iniciou suas atividades
profissionais, ainda na faculdade, como estagiário de cálculo estrutural e,
posteriormente, em uma empresa de Engenharia, em Niterói.[14]
Em 1985, logo após as graduações,
participou do programa para Trainee do Citibank, no
qual foi aprovado e, posteriormente, em uma turma de 60 trainees de todo o
Brasil, foi selecionado pelo banco com mais 3 candidatos, para um programa
piloto de treinamento em Porto Rico, participando com pessoas de mais de 10
países.[14] Em
1988, foi convidado para trabalhar no Banco BBA-Creditansalt S.A que estava se
formando no Brasil.[14] Nessa
instituição, começou como gerente comercial, posteriormente foi promovido a
Diretor Regional e, mais tarde a Diretor Executivo. Em 1999, assumiu
a gestão da financeira do banco, a Fináustria.[15] Como
parte do acordo para gerir a Financeira João adquiriu 23% das ações da
empresa. Sob a sua gestão, a empresa, que em 1999 estava deficitária em
suas contas, foi renovada e passou a ter lucro. Na sua administração, a empresa
foi eleita uma das 100 melhores para se trabalhar, no Brasil, pela
revista Exame. Em 2002, a Fináustria foi vendida por 4 vezes o seu valor
patrimonial para o Banco Itaú. Em 2004, Amoêdo foi convidado para assumir a
vice-presidência do Unibanco.[16]
Em 2005, deixou as tarefas
executivas e foi eleito membro do conselho de administração do Unibanco, e, em
2009, foi eleito membro do conselho de administração do Itaú-BBA,[15] cargo
que ocupou até 2015. Atualmente é membro do Conselho de Administração da
João Fortes, função que ocupa desde 2011.[17][13]
Amoêdo é sócio do Instituto de
Estudos de Política Econômica/Casa das Garças (IEPE/CdG) e colunista do
jornal Folha de S.Paulo.[18]
FUNDAÇÃO DO PARTIDO NOVO
Em 2009, em conversas com amigos,
Amoêdo já se mostrava indignado com a quantidade de impostos pagos e a
qualidade dos serviços públicos prestados pelo governo. Começou a questionar
sobre a possibilidade de envolver exemplos da iniciativa privada para melhorar
os serviços públicos, como boa gestão, meritocracia e transparência.[19]
Após conversas com alguns
políticos, concluiu que o único caminho para melhorar a vida das pessoas seria
trazer novas lideranças para a vida pública, criando uma instituição nova - um
partido político diferente dos existentes. O objetivo era construir uma
ferramenta que possibilitasse que pessoas que nunca estiveram envolvidas com a
política tivessem interesse em participar. A única certeza, segundo Amoêdo, era
que a política não estava no caminho certo, as coisas não estavam indo bem, e a
população tinha que se envolver.[20]
Junto com 181 cidadãos de 35
profissões diferentes e oriundos de dez estados da Federação, fundou o Novo em
12 de fevereiro de 2011. Em 15 de setembro de 2015, o NOVO teve seu registro
definitivo aprovado e Amoêdo se tornou o presidente do Partido,[21][22] se
afastando do cargo em julho de 2017,[23] para
concorrer a eleição de 2018 como presidente da República.[24][25]
De acordo com perfil publicado
pela revista Época, para fundar o partido Novo, Amôedo contou com incentivo de
banqueiros como Pedro Moreira Salles e Fernão
Bracher (Itaú Unibanco) e do ex-ministro do Banco
Central Armínio Fraga (fundo Gávea Investimentos). Ele também contratou o
escritório Pinheiro Neto para confecção do estatuto, e para colher as 500 mil
assinaturas, contratou empresas de marketing.[14]
POSICIONAMENTOS
Políticas econômicas
Ver
artigo principal: Libertarismo
É a favor da defesa das liberdades individuais por entender que
o livre mercado é o ambiente de negócios que funciona melhor para todos, que o
indivíduo é o principal gerador de riqueza e que ele é um agente de mudanças.[26] Fundador
do Partido Novo, Dionisio afirma que todos os eleitos pelo partido seguirão o
ideal liberal, com redução do Estado, maior
autonomia do indivíduo e diminuição dos impostos.[27] Em
relação ao Bolsa Família, escreve em uma coluna na Folha de
S.Paulo que o programa seria o "que traz um dos melhores retornos em
relação ao volume investido", mas que não apresentaria "porta de
saída clara".[28]
CONTRA IMPUNIDADE E CORRUPÇÃO
Uma das principais bandeiras de
João Amoêdo é pelo fim da impunidade,
principalmente em casos de corrupção.
O pré-candidato já se posicionou
favorável à prisão em segunda instância, propõe o
fim do foro privilegiado[29] e,
em entrevista à revista Veja, declarou que o juiz federal Sérgio
Moro seria "muito bem-vindo" no seu partido. João Amoêdo
também cogitou escolher o magistrado como ministro da Justiça ou ministro da
corte do Supremo Tribunal Federal (STF).[30]
Além disso, segundo levantamento
da Folha de S.Paulo, João Amoêdo é um dos poucos
pré-candidatos à presidência que não responde a nenhum processo na Justiça, seja
por crimes relacionados à corrupção ou por processos relacionados a danos morais.[31]
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RONALD DE ALMEIDA SILVA
Rio de Janeiro, RJ, 02jun1947; reside em São Luís, MA, Brasil desde
1976.
Arquiteto Urbanista FAU-UFRJ 1972 / Registro profissional CAU-BR
A.107.150-5
e-mail: ronald.arquiteto@gmail.com
Blog Ronald.Arquiteto (ronalddealmeidasilva.blogspot.com)
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