VIVA O CORAL DE SÃO JOÃO –CSJ DE SLZ-MA:

APOIANDO O CSJ E O MAESTRO NANDO MOUCHREK EM RESPOSTA A UM DESMIOLADO.

Ronald Almeida Silva [1] VIVA O CORAL DE SÃO JOÃO DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO. UM DOS MELHORES DO BRASIL. O CORAL SJ é Patrimônio Cultural do Brasil e não faz a mínima diferença se seu condutor e maestro vota com a mão esquerda ou direita.

LONGA VIDA AO CSJ e ao MAESTRO MOUCHREK.

Ronald Almeida Silva [2] AO CARO MAESTRO MOUCHREK e às centenas de coralistas que já passaram pelo CSJ e àqueles que dele ainda fazem parte dessa Missão Cultural única.

Polêmicas como essa originada pela crise de Encefalopatia Espongiforme de uma pessoa com mente doentia tem seu lado positivo: obriga a todas as pessoas que apreciam o CSJ e sua longeva Missão de mais de 4 décadas a externar solidariedade e reconhecimento ao talento, denodo e resistência que fazem desse grupo artístico do Maranhão um dos mais notáveis do Brasil com amplo conceito internacional.

Até na França, Bélgica e Luxemburgo.

LONGA VIDA AO CSJ e ao MAESTRO MOUCHREK.

https://www.google.com.br/search?q=imagens+do+coral+de+s%C3%A3o+jo%C3%A3o+maranh%C3%A3o&tbm=isch&source=iu&ictx=1&fir=EIj4bzdaMN7uYM%253A%252Cmr_9XEaw0xbzRM%252C_&usg=AI4_-kTm3nmRD7Kft_-G0zRRSBIoyG4zlA&sa=X&ved=2ahUKEwjlibvlv6zeAhUHDJAKHa2wA64Q9QEwAHoECAAQBA#imgrc=NJ2sE_PdpfnPqM:

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POSTAGENS DE NANDO MOUCHREK NO FACEBOOK [29out2018]

Nando Mouchrek

2018-10-29

Recebi uma ameaça de um senhor que pelo simples fato de não apoiar o partido dele disse: NUNCA MAIS ASSISTIREI O CORAL SÃO JOÃO.

O que tem haver o Coral com isso?

No Coral sou regente de um grupo apartidário que canta para todos e livres para votar em quem quiser.

Tinha todos os candidatos inclusive petistas. Lá eu sou o artista e maestro NANDO MOUCHERK agora o cidadão FERNANDO MOUCHREK , professor universitário e cidadão que paga seus impostos, vota em quem quiser pois estou numa democracia. Algum problema nisso? Qual?

Respondi a ele que quem vai perder é ele, pois tenho um público fiel que me aplaude e gosta do nosso trabalho há mais de 41 anos.

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Nando Mouchrek Minha resposta para um senhor que ameaçou de não assistir mais o meu trabalho. Problema dele.

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Nando Mouchrek Podem até crucificarem por opiniões partidárias políticas diferentes o CHICO BUARQUE e o CAETANO VELOSO mas tirarem seus méritos de grandes compositores da MPB, isso nunca. Eu vou continuar ouvindo e cantando: CAMINHANDO CONTRA O VENTO SEM LENÇO E SEM DOCUMENTO.....

ESTAVA ATOA NA VIDA O MEU AMOR ME CHAMOU PRÁ VÊ A BANDA PASSAR CANTANDO COISAS DE AMOR...

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AVISO AOS NAVEGANTES! Internet civilizada:

NOTAS DO EDITOR do Blog Ronald.Arquiteto e do Facebook Ronald Almeida Silva:

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RONALD DE ALMEIDA SILVA

Rio de Janeiro, RJ, 02jun1947; reside em São Luís, MA, Brasil desde 1976.

Arquiteto Urbanista FAU-UFRJ 1972 / Registro profissional CAU-BR A.107.150-5

e-mail: ronald.arquiteto@gmail.com

Blog Ronald.Arquiteto (ronalddealmeidasilva.blogspot.com)

Facebook ronaldealmeida.silva.1

COPO AMERICANO

71 anos em 20out2018

Indústria Nadir Figueiredo

Revisão_01-RAS 2018-10-25

O ANIVERSÁRIO DE 70 ANOS DE UM ÍCONE DO BRASIL: O COPO AMERICANO [da Nadir Figueiredo]

Conheça a história e dez curiosidades sobre o produto que completou 70 anos de idade em 20out2017.

Fonte: Revista VEJA-SP; Por Roosevelt Garcia; access_time20 out 2017, 10h18 - Publicado em 19 out 2017, 19h28

https://vejasp.abril.com.br/blog/memoria/o-aniversario-de-um-icone-o-copo-americano/

Acesso RAS 2018-10-25

(Reprodução/Veja SP). Copo americano tradicional: Sua capacidade oficial é de 190 mililitros, mas a Nadir Figueiredo já produz outros tamanhos do ícone.

EM 20 de outubro 2017, um clássico nacional fez 70 anos de idade. Em 1947, a Nadir Figueiredo, tradicional fabricante de utensílios de vidro da capital, criou um copo que viria a se tornar o símbolo do país.

O “copo americano” como foi chamado, é na verdade, completamente brasileiro. Foi idealizado para ser o copo multiuso do Brasil, pensado para o nosso mercado, difícil de quebrar, barato e com um design chanfrado que lhe dava mais firmeza.

O fato é que hoje em dia não há um bar, padaria, restaurante ou lanchonete que não use esse tipo de copo. Ele é a medida oficial para a “média” das manhãs, e chegou a ser eleito como o melhor copo para se tomar cerveja no Brasil.

Presente também na grande maioria das residências, ele é a medida oficial para receitas diversas. Sabe quando uma receita diz “um copo de farinha”? Ela está se referindo ao copo americano.

Sua capacidade oficial é de 190 mililitros, mas a Nadir Figueiredo já produz outros tamanhos do ícone. No site da empresa, além do tradicional de 190 mililitros, encontramos copos americanos de 50 mililitros [shot], de 300 e até de 450 mililitros [tipo long drinks], bom pra quem gosta de doses generosas de cerveja, mas não abre mão do formato confortável do copo.

FONTE: http://nadirfigueiredo.com.br/wp-content/themes/nadir/pdfs/Catalogo_CopoAmericano_bx.pdf

(Nadir Figueiredo/Divulgação)

VEJA ABAIXO DEZ CURIOSIDADES SOBRE ESTE SÍMBOLO NACIONAL:

[1] A fábrica Nadir Figueiredo completa 105 anos em 2017. É uma empresa que sempre foi 100% nacional. Abriu as portas em 1912 no Cambuci. Em 1935, mudou-se para o bairro do Belém e, em 1946, migrou para a Vila Maria. Foi lá que a produção do copo americano começou, no ano seguinte. Atualmente, a fábrica é em Suzano, na Grande São Paulo.

[2] O copo foi concebido pelo próprio Nadir Dias de Figueiredo (1891-1983), co-fundador da empresa, que pensou em criar um produto multiuso e de baixo custo. Um autêntico Fusca dos copos.

[3] O copo é totalmente nacional. O nome “americano” fazia alusão ao maquinário usado para produzir as primeiras unidades, importado dos Estados Unidos. Hoje, no entanto, as máquinas são brasileiras.

[4] A Nadir Figueiredo tem mais de 1000 produtos em fabricação. O americano ainda é o campeão de vendas.

(Nadir Figueiredo/Divulgação)

[5] O copo americano é considerado também um símbolo do design nacional. Em 2009, foi exposto no Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova York, entre outros setenta produtos que representavam o estilo de vida dos brasileiros.

[6] Desde sua criação, há setenta anos [desde 1947], foram produzidos mais de 6 bilhões de copos americanos.

[7] A produção é quase que totalmente destinada ao mercado nacional, mas a Nadir Figueiredo já exportou copos americanos para países da América do Sul, da Europa e da África. O produto chegou até ao mercado do Japão.

[8] A loja Tok & Stok, em parceria com a própria Nadir Figueiredo, criou uma linha de copos americanos em diversos tamanhos. O design é o tradicional, mas eles são feitos com vidros coloridos.

(Tok & Stok/Divulgação)

[9] Por se tratar de um ícone, é natural que algumas pessoas o elevem a outro nível: não é incomum encontrar gente que usou o desenho do copo americano como inspiração para uma tatuagem.

(Reprodução/Veja SP)

[10] A data oficial de aniversário do copo é 20 de outubro, data em que o americano chegou ao mercado, em 1947.

VÍDEO DA NADIR FIGUEIREDO SOBRE O SEU PRODUTO MAIS QUERIDO

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Nadir Figueiredo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Nadir_Figueiredo

Acesso RAS 2018-10-25


Razão social	Nadir Figueiredo Indústria e Comércio S/A
Tipo	Empresa de capital aberto
Cotação	BM&F Bovespa: NAFG3; NAFG4
Indústria	Vidro
Gênero	Sociedade anônima
Fundação	1912 (106 anos)
Fundador(es)	Nadir Dias de Figueiredo
Sede	Brasil
Produtos	Utilidades domésticas em vidro
**Websiteoficial**	[1]

Nadir Figueiredo Indústria e Comércio S/A (BM&F Bovespa: NAFG3; NAFG4) é uma empresa brasileira fabricante de vidros.

É conhecida principalmente pela fabricação de copos e outros artigos de vidro.

Constitui-se na maior fabricante nacional de artigos de vidro para mesa e cozinha, entre os quais se destaca o "copo americano". Usa as marcas "NF Brazil", "Nadir NF" ou "NF".^[1]

HISTÓRIA

Remonta a uma pequena oficina de conserto e venda de máquinas de escrever e equipamentos elétricos constituída por Nadir Dias de Figueiredo em 1912, no Largo da Liberdade. No ano seguinte (1913), recebe como sócio o irmão Morvan Dias de Figueiredo e, com a colaboração de seis operários, passam a produzir artigos de iluminação e aparelhos elétricos.

À época, na cidade, a energia elétrica começava a substituir a iluminação a gás, e a empresa conhece um período de expansão, para o que contribui grandemente as dificuldades de importação trazidas pelo contexto da Primeira Guerra Mundial. Mais tarde, em 1919, o irmão mais novo, Zely Dias de Figueiredo, ingressa na sociedade e, em 1923, inicia-se a construção de uma sede própria, à Rua Independência. Neste período os negócios prosperam e se diversificam, chegando a empresa a produzir postes para iluminação pública e material para iluminação de ferrovias.

Com a eclosão da Revolução Constitucionalista (1932, a empresa suspendeu as suas atividades normais e passou a produzir munições. Com o fim do conflito, recebeu mais um sócio, Francisco de Gregório Spino. A crise de 1929 e a revolução levaram a que um dos fornecedores de globos de vidro e outras peças de vidro para a empresa venda-lhe a fábrica, o que redefiniu os rumos da Nadir S/A.

A Segunda Guerra Mundial trouxe a escassez de combustíveis e os modernos fornos de fundição da empresa necessitaram ser substituídos por fornos a lenha. Ao final do conflito (1945) e empresa importou a mais avançada tecnologia de vidro à época, iniciando-se a construção da atual fábrica à avenida Morvan Dias de Figueiredo, com uma linha de produção totalmente automatizada. Essa planta industrial supriria o mercado interno do país com uma extensa linha de produtos de vidro para uso doméstico. Ainda nesta década de 1940 iniciou-se a produção do copo americano.

A década de 1950 foi marcada pela introdução do conceito de copos de vidro como embalagens, inicialmente para geleias de frutas. Em 1958 o grupo adquiriu uma nova fábrica, no Rio de Janeiro, passando a produzir, além de artigos de vidro de uso doméstico, blocos e venezianas do mesmo material.

No início da década de 1970 a empresa passou a produzir peças em vidro para forno e mesa, resistentes a choque térmico, surgindo assim a "Brasividro" (1971. Em 1972 amplia a sua linha de produção instalando duas máquinas automáticas do tipo LS, passando a fabricar garrafas e potes. Dois anos depois (1974, incorporou a firma coligada "Louvidro Mercantil e Administradora Ltda", ampliando a sua linha de produção e a sua produtividade.

Na década de 1980 as exportações da empresa atendiam a 70 países, número que na década de 1990 chegou a mais de 120, nos cinco continentes. Em 2002 conquistou o "Prêmio Enaex – Empresa Destaque do Comércio Exterior", vindo a participar das mais importantes feiras internacionais do setor, tais como as de Frankfurt (Alemanha) e de Chicago (Estados Unidos. Neste período foi lançada a linha de mesa em vidro colorido "Amber".

O seu fundador, Nadir Dias de Figueiredo, foi um dos idealizadores da Fiesp e um dos líderes industriais do país da década de 1950 até à sua morte.

ATUALIDADE

A empresa conta com sociedades com grupos da região Nordeste do Brasil (CIV/Brennand) e do México (Vitro). Além disso, a sua instalação na Argentina permitiu o crescimento da marca na América Latina.^[2]

Em 29 de setembro de 2011 anunciou a aquisição da Vidraria Santa Marina, indústria de vidros que pertencia ao grupo francês Saint-Gobain, passando assim a contar com mais duas fábricas (uma na cidade de São Paulo e outra em Canoas/RS), além das tradicionais marcas "Marinex", "Duralex" e "Colorex".^[3]

REFERÊNCIAS

1. Ir para cima↑ Nadir Figueiredo. «Copo Americano». Consultado em 30 de Maio de 2012.

2. Ir para cima↑ hktdc.com. «Nadir Figueiredo - Brazil». Consultado em 30 de Maio de 2012.

3. Ir para cima↑ Beatriz Olivon (3 de Outubro de 2011). «Nadir Figueiredo compra divisão da Saint-Gobain Vidros». Consultado em 30 de Maio de 2012.